SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

HOMEM PELA METADE - Reflexão

Certa noite, num sermão missionário, enquanto o pastor faz o apelo, começa a caminhar, lentamente, um senhor aleijado. Faltava nele a metade do corpo.
Quando chegou à frente, perguntou ao pastor: Deus aceita um homem pela metade? Respondeu o pastor: Deus aceita um homem pela metade que se entrega por inteiro, mas não aceita um homem inteiro que se entrega pela metade.

Fonte: Revista Administração Eclesiástica - ano 38 - Nº 151 - Jul.Ago.Set.2011

No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes. E-mail: prsandrogomes@ig.com.br

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

COMO AS SEITAS CONTROLAM A MENTE DOS ADEPTOS Por Randall Watters

N os últimos trinta anos a expressão "lavagem cerebral" tem tornado muito comum. Em 1961, Robert J. Lifton escreveu o livro Thought Reform and the Psychology of Totalism [Reforma do pensamento e a psicologia do totalitarismo], depois de ter estudado os efeitos do controle da mente dos americanos prisioneiros de guerra na China comunista. Lifton enumera oito aspectos principais que podem ser usados para determinar se certo grupo é uma seita destrutiva. Todas as religiões autoritárias deveriam ser submetidas a este teste para determinar exatamente quão destrutiva é a influência que têm sobre seus adeptos.
Que cada um julgue por si mesmo.

PARA REFLETIR

Será que a minha mente está sendo controlada por alguém? Será que o grupo religioso em que estou inserido encaixa-se nesse perfil? Que cada um examine-se a si mesmo e tire suas conclusões.


1. Controle da maneira de agir

As seitas usam várias técnicas para controlar o meio de vida(maneira de agir) das pessoas que recrutam. E uma dessas técnicas é o isolamento. Os adeptos podem ser fisicamente separados da sociedade ou, quando não, obrigados, sob pena de punição, a se manterem afastados dos meios de comunicação social, especialmente se estes meios os levam a pensar criticamente. Todos os livros, filmes ou testemunos de ex-membros do grupo (ou de qualquer outra pessoa que critique o grupo) têm de ser evitados. A organização "mãe" arquiva cuidadosamente informaçoes acerca de cada recruta. Todos são vigiados, para que não se afastem nem se adiantem em relação as posiçoes da organização. Isso permite que a organização pareça omnisciente aos adeptos, pois sabe tudo sobre todos.

2. Manipulação mística

Nas seitas religiosas, Deus está sempre nas atividades da organização. Se uma pessoa sai da seita, quaisquer acidentes ou outros infortúnios que lhe aconteçam são interpretados como uma punição de Deus. A seita diz que os anjos estão sempre velando pelos fieis e circulam histórias cujo testemunho diz que Deus está realmente fazendo coisas maravilhosas entre ele, porque eles seguem "a verdade". Dessa forma, a organização reveste-se de certa "mística' que atrai o novo adepto.

3. exigência de pureza

O mundo é descrito em preto-e-branco, nao há necessidade de se tomar descisoes baseadas em uma consciência treinada. A conduta da pessoa é modelada de acordo com a ideologia do grupo, conforme é ensinada em sua literatura. Pessoas e organizaçoes sao descritas como boas ou más, dependendo do seu relacionamento com a seita.
Os sentimentos de culpa e vergonha são usados para controlar individuos, mesmo depois de eles saírem da seita. Os sectários têm grande dificuldade em compreender as complexidades da moral humana, pois polarizam tudo em bem e mal e adotam uma posição simplista. Tudo aquilo que é classificado como mau tem de ser evitado e a pureza só pode ser atingida se o adepto se envolver profundamente com a ideologia da seita.

4. o culto da confissão

Pecados sérios (segundo os critério da organização) têm de ser confessados imediantamente. Os membros da seita que forem apanhados cometendo alguma coisa contrária às regras têm de ser denunciados imediatamente.
O adepto, muitas vezes, tende a sentir prazer na degradação de si memo, por meio da confissão. Isso acontece quando todos têm de confessar regularmente seus pecados na presenção de outros, criado, assim, certa unidade dentro do grupo. Isso também permite que os líderes exerçam sua autoridade sobre os mais fracos, usando seus "pecados" como um chicote para controlá-los.

5. O conhecimento sagrado

A ideologia da seita torna-se moral definitiva para estruturar a existência humana. A ideologia é demasiada "sagrada" para se duvidar dela e requer- se que o adepto tenha reverência pelos líderes. A seita alega que a sua ideologia tem uma lógica infalível, fazendo parecer que é a verdade absoluta, sem contradições. Um sistema assim é atrativo e oferece seguraça.

6. Linguagem Elaborada

Lifton explica que as seitas usam, de forma abundante, "clichês para acabar com o pensamento", expressões ou palavras forjadas para eliminar a conversa ou a controvérsia. Todos conhecemos os clichês "capitalista" e "imperialista", usados por manifestantes antiguerras nos anos sessenta. Estes clichês memorizam-se facilmente e têm efeito imediato. Chamam-se a "linguagem do não-pensamento" , pois terminam a discussão, dispensando quaisquer considerações adicionais.
Entre as testemunhas-de-jeová, por exemplo, expressões com "a verdade", "a sociedade", "a organização", "o novo sistema", "a nova ordem", "os apóstatas" e "as pessoas do mundo" contêm em si mesmas um julgamento dos outros, não é necessário pensar mais neles.

7. Doutrina acima das pessoas

A experiência humana é subordinada à doutrina, independentemente de quão profunda ou contraditória tal experiência seja. A história da seita é alterada para se ajustar à lógica doutrinária. O indivíduo só tem valor na medida em que se conforma aos modelos preestabelecidos pela seita. As percepções do senso comum são desconsideradas, se forem hostis à ideologia da seita.

8. Dispensados da existência

A seita decide quem tem o "direito" de existir e quem não tem. Seus líderes decidem quem morrerá na batalha final do bem contra o mal. E também quais são os livros de história exatos e quais são os tendenciosos. As famílias podem ser destruídas e os estranhos podem ser enganados, pois não merecem existir.

FONTE: * Adaptado do site observatório Watchtower, pela redação do ICP - Instituto Cristão de Pesquisas. Extraído da revista Defesa da Fé , Fevereiro de 2004.


No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes. E-mail: prsandrogomes@ig.com.br





domingo, 25 de dezembro de 2011

Citação Bíblica da Semana

"Enquanto estavam lá, chegou o tempo de nascer o bebê, e ela deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedora, porque não havia lugar para eles na hospedaria" (Lucas 2.6 e 7). NVI

"While they were there, the time came for the baby to be born, and she gave birth to her firsborn, a son. She wrapped him in cloths and placed him in a manger, because ghere was no room for them in the inn " (Luke 2.6 e 7). NIV

sábado, 24 de dezembro de 2011

O NATAL DE JESUS

Alguém já disse que Jesus não foi um homem que ousou ser Deus, mas Deus que se dignou ser homem. O Seu nascimento de forma humilde foi o prenúncio de Sua morte na cruz do Calvário. O Rei e Senhor do universo não teve um lugar dígno para nascer. Concordo com o Theodore Parker, quando ele diz: "Quaisquer que sejam as surpresas da história, Jesus nunca será excedido." Um escritor desconhecido foi feliz quando afirmou o que se segue:

"...Os nomes dos orgulhosos estadistas gregos e romanos apareceram e desapareceram. Os nomes dos cientistas e filósofos e teólogos do passado apareceram e desapareceram. Mas o nome deste homem firma-se cada vez mais. Apesar do tempo ter colocado mais de 1900 anos entre as pessoas desta geração e a cena de sua crucificação, ele continua vivo. Herodes não pôde destruí-lo, e a sepultura não pôde prendê-lo. Hoje Ele permanece no mais alto pináculo da glória celeste, proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos, temido pelos demônios." Ainda acrescento que neste natal de 2011 , Ele está sendo exaltado pelos cristãos do mundo inteiro como o Rei dos reis e o Senhor dos senhores , o qual em breve voltará não em humilhação mas com poder e grande glória.


No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes. E-mail:prsandrogomes@ig.com.br

domingo, 18 de dezembro de 2011

A verdadeira Adoração - Oração do Século 8º d.C

"Se eu te adorar por medo do inferno. Queima-me no inferno. Se eu te adorar pelo paraíso. Exclua-me do paraíso. Mas se eu te adorar pelo que tu és. Não esconda de mim a tua face."
RABIA - 800 d.C.

A Realidade do Inferno - Completo

A REALIDADE DO INFERNO - Por Sandro Gomes




Durante a leitura da revista Cristianismo Hoje do mês de outubro/novembro/2011 , deparei-me com uma frase que me deixou perplexo com a ousadia do Zeca Pagodinho, cantor e compositor brasileiro. Ele declarou a frase citada abaixo no quadro O QUE VI DA VIDA , do programa Fantástico , da TV Globo:

" Não acredito que o inferno seja tão ruim assim, não. Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão... Nesse caso, eu prefiro até descer. O inferninho é legal".

Antes de transcrever um comentário acerca da realidade do inferno, quero declarar que segundo os astrônomos o nosso planeta Terra cabe 49 vezes na lua, que por sua vez comporta 1.300,000 vezes no sol. Como sou criaciacionista, creio que este universo não surgiu aleatoriamente, mas foi formado pelas mãos do Criador - Deus e Senhor dos céus e da terra. Quero ainda ressaltar que o Céu dos céus, que é o 3º céu, não é um lugar inócuo, sem "graça", entretanto, cheio de glória e magestade. Quem vai pra lá entra em um gozo inefável e não precisa de cerveja para estar em paz com Deus. Caro Zeca, em contrapartida, o inferno não é uma ficção, ideia de teólogos, mas um lugar real que recebe todos aqueles que deixam a "vida lhe levarem" para o caminho da perdição eterna. Espero que o caro pagodeiro reveja seus conceitos acerca da eternidade, pois nossa vida aqui na terra é como um vapor que passa. E a Palavra do Eterno Deus é bem clara:

"Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma vez e depois disso enfrentar o juízo"(Hebreus 9.27). NVI

Vejamos portanto o comentário de D. James Kennedy acerca do tema em foco:

Alguns indivíduos parecem viver sob a ilusão de que o inferno evaporou, ou pelos menos que todas pessoas inteligentes deixaram de crer na existência dele. O grande teólogo de Prínceton. A.A. Hodge comenta: "O Velho Testamento estava nas mãos dos judeus, séculos antes da vinda de Cristo. Eles entendiam que essas Escrituras ensinavam que os ímpios sofreriam para sempre". O historiador Josefo diz que assim também criam os fariseus do seu tempo. Como cristãos, temos as Escrituras já quase por vinte séculos. Podemos verificar que "os grandes pais da igreja, os reformadores, e as igreja históricas, com suas revisões críticas e traduções das Escrituras Sagradas, suas liturgias e hinos, todos os teólogos evangélicos eruditos, com suas gramáticas, dicionários comentários e sistemas clássicos, têm concordado unanimamente quanto à compreensão do ensino da Bíblia a respeito da eternidade, sofrimentos futuros daqueles que morrem sem arrependimento."

Joseph Stiles observa que as leis da natureza exigem que haja inferno: "Pense no pecador mais vil sobre a face da terra. Através da morte, num instante, passe-o para o céu: com todas as suas paixões, mentiras, ódio e coração perverso. Ele poderia estar feliz ali? Este coração ímpio sente, e deve sentir sempre, a mais profunda aversão a tudo aquilo que existe e acontece, no céu."

Vemos ainda um outro argumento na vida de Jesus Cristo e no seu caráter. Cristo, que veio manso e humilde para nos salvar da dor e do sofrimento, falou mais acerca do inferno do que qualquer outra pessoa na Bíblia (Ler Is 33.14; Sl 49.19;Mc 9.44).

A Bíblia diz que se os efeitos de nossos pecados são eternos, então a punição para os nossos pecados também será eterna. A principal razão para se crer no inferno é porque Jesus Cristo declarou sua existência (Ler Mt 25.41-46;Lc 16.23;Mc 9.46).

A Palavra hebraica usada no Velho Testamento para eterno é olam, com derivados e cognatos. No Novo Testamento, a palavra paralela é o vocábulo grego aiwnios, e todos os seus diversos cognatos, derivados de aei, que significa sempre. Um autor declara que todas as palavras usadas no grego e no hebraico, para se referir à eternidade de Deus e à eternidade das bençãos, dos redimidos no céu são usadas também para descrever a eternidade dos sofrimentos dos perdidos no inferno. (Em 1986 numerosos cientístas relataram sobre mais de 500 pessoas que foram declaradas mortas clinicamente e foram ressuscitadas. O que isso significa nós não sabemos completamente, mas o essas pessoas dizem ao voltar à vida convence os cientístas de que existe vida depois da morte.)

Eu creio no inferno, não porque Jesus ensinou a respeito dele, mas também porque o experimentou. - D. James Kennedy


Nota: Por que creio - D.J.Kennedy, 3ª ed. Rio de Janeiro:JUERP, 1988.


No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes, e-mail: prsandrogomes@ig.com.br






Citação Bíblica da Semana

"O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios" (I Tm 4.1). NVI

"The Spirit Clearly says that in later times some will abandon the faith end follow deceiving spirits and things taught by demons " (I Tm 4.1). NIV

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

TORTURADA POR AMOR A CRISTO

Quem é Helen Berhane

Presa em um campo militar em 13 de maio de 2004, pouco depois de lançar um álbum de música cristã que se tornou popular entre os jovens eritreus, a cantora e missionária Helen Berhane nunca foi formalmente acusada, condenada ou levada a julgamento. Ela apenas não atendia às exigências de assinar um documento renegando sua fé, prometendo não cantar mais, não compartilhar sua verdade em Cristo e não realizar quaisquer atividades cristãs na Eritréia. Por esse motivo, ela passou dois anos em um contêiner de metal, onde sofreu severas privações. Recebia comida líquida e salgada para inchar e ter diarreia, era amarrada e espancada praticamente todos os dias.

"Para alguns guardas, os cristãos eram considerados menos que humanos. Algumas vezes, eles se 'esqueciam' de nos levar para tomar banho ou nos deixar lavar nossas roupas. Nossa comida era muito mais salgada que a dos outros presos, para nos fazer inchar e sofrer ainda mais dores nas juntas, pernas e pés. Dividíamos um contêiner de metal com 19 pessoas e um balde de excrementos. Uma pessoas sempre ficava de pé para que as outras pudessem dormir. Dormíamos entre pulgas. A temperatura dentro do contêiner era desesperadora. Muito frio à noite e extremamente quente e sufocante durante o dia. Havia apenas uma pequena e insuficente passagem de ar. Aquele era um lugar para morrer."

No livro Cançao da Liberdade, ela relata os momentos agonizante na prisão e no contêiner e com
O a lembrança da Bíblia lhe era útil nessas horas, trazendo-lhe força e esperança.

Fonte: Revista Portas Abertas, Vol. 29, nº 12

No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes, parceiro da Portas Abertas desde 2003

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O SONHO DO OBREIRO - Reflexão

A fim de ilustrar as verdades enfáticas do Juízo do Tribunal de Cristo, narraremos aqui o "Sonho do Obreiro", "Certa noite, um obreiro do Senhor, extremamente cansado de seus muitos afazeres, sentou-se no sofá, e começou a repassar os acontecimentos do dia. O culto fora muito abencoado, a mensagem inspirada pelo Espírito Santo e muita gente havia se convertido. O obreiro sentia realmente muita alegria em trabalhar para Jesus. O trabalho ia bem e estava coeso debaixo de sua orientação. Seus sermões estavam fazendo grande efeito entre o s ouvintes. A igreja estava sempre superlotada. Cansado, assim, o obreiro adormeceu e sonhou que uma pessoa estranha entrou na sala sem anunciar ou pedir licença. Ela trazia consigo vários instrumentos semelhantes aos que os químicos usam para medir os materiais nos laboratórios. Isto conferia ao personagem um aspecto deveras estranho. Aquele visitante aproximou-se do obreiro a dormir e, estendendo a mão, perguntou-lhe: "Como vai com o seu zelo?". O obreiro, no momento, pensou que estivesse falando da sua saúde. Mas a interrogação tinha a ver com o zelo, o cuidado, a qualidade com a qual o obreiro deve trabalhar. Assim, ele logo respondeu que o seu zelo era muito grande e não duvidou que o estranho aprovaria na íntegra a sua afirmação. Esperava ver aquele sorriso de total aprovação. No sonho, o obreiro julgou que o zelo fosse alguma coisa relacionada à sua saúde física. Assim, meteu a mão contra o peito e retirou algo, supondo ser o zelo, ao qual o estranho se referia, e o apresentou ao "químico" para que fizesse um exame minucioso do mesmo. o visitante, então, colocou o "zelo" em uma balança, e disse: "O zelo do senhor, pesa 100 quilos". O obreiro, logo sentiu certa satisfação ao saber que pesava tanto, mas então notou que o estranho revelava o aspecto de uma pessoa um pouco atribulada. Ele não se definiu, e notava-se que, logo em seguida, faria outros testes e pesquisas. Foi então que ele dividiu o montante de zelo em átomos e pôs todos eles num cadinho, e o levou ao fogo. Quando toda a massa fundiu, retiorou-a do fogo e deixou-a esfriar. Quando ela esfriou, notou que se havia separado em camadas ou extratos. Quando o "químico" bateu de leve com um martelinho tudo se separou. Então, cada camada foi posta na balança para virificar o seu peso. O estranho fazia muitas anotações, enquanto processava a pesquisa. Quando terminou a tarefa, ele entregou ao obreiro todas as anotações, tendo o seu semblante marcado por certa tristeza, apreensão e compaixão, ao mesmo tempo. Contudo não lhe disse palavra alguma, a não ser esta expressão: "Que Deus tenha misericórdia de ti!" Dizendo isso, saiu da sala rapidamente! As anotações diziam o seguinte:

Análise do Zelo do Obreiro

Peso bruto : 100 quilos

Intolerância religiosa: 11 quilos
Ambição pessoal: 22 quilos
Amor aos elogios: 19 quilos
Orgulho denominacional : 15 quilos
Orgulho dos talentos: 14 quilos
Espírito autoritário: 12 quilos
Amor a Deus: 4 quilos
Amor ao próximo: 3quilos

Total: 100 quilos


Naturalmente, o obreiro levou um susto muito grande. Tentou encontrar algum erro nas anotações, mas convenceu-se de que estava tudo certo. Este exame serviu para provocar nele uma atitude realmente positiva, pois o visitante havia demorado um pouco no corredor. Desesperado, o obreiro gritou, dizendo: "Senhor, salva-me". E, na mesma hora, ajoelhou-se c om o papel na mão, contemplando-o demoradamente...


Fonte: Revista Obreiro, Liderança Pentecostal, p. 84, CPAD.


Nota do pastor Sandro Gomes: Que o Justo Juíz tenha misericórdia de todos nós obreiros de Sua Seara. Há mais de 20 conheci um líder de uma crescente igreja que gostava de narrar o sonho do obreiro citado acima, entretanto, infelizmente, o líder em foco, mantinha um relacionamento extra-conjugal e só bem depois o fato tornou-se público. Graças a Deus que o líder citado acima no artigo , quebrantou-se diante do Senhor da Igreja.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Citação bíblica da Semana

"O senhor vê os caminhos do homem e examina todos os seus passos" (Pv 5.21). NVI

"For a man's ways are in full view of the Lord, and he examines all his paths"(Pv 5.21). NIV

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Pensamentos Para Refletir

"Tenha cuidado com as pequenas despesas; um pequeno vazamento pode levar um navio ao naufrágio. " - Benjamim Franklin

"Caráter é o que nós somos no escuro." - D.L. Moody

"Quando se p erde a riqueza, nada se perde; quando se perde a saúde, perde-se alguma coisa; mas quando se perde o caráter, perde-se tudo."

"Aja e pense em tudo como se estivesse em transe de morte." - Marco Aurélio

"Para conhecer realmente um homem, observe sua conduta diante de uma mulher, de um pneumático vazio e de uma criança." - Eleanor L. Doan

"Quando sozinhos, vigiemos nossos pensamentos; em família, o nosso gênio; em sociedade, a nossa língua."

"A fama é um vapor; a popularidade um acidente; as riquezas fenecem; somente uma coisa perdura - o caráter."

"Viva de tal maneira que o ministro evangélico possa dizer a verdade durante o seu funeral."

"O que digo com meus lábios selo agora com meu sangue". - John Huss

"Eles podem me matar, se desejarem, mas nunca apagarão a vida cristã do meus coração." - J. Savonarola

" O sangue dos mártires é semente dos novos cristãos." - Tertuliano

"O Senhor leva os seus obreiros mas faz com que os seus trabalham prossigam." - Inscrição na lápide do túmulo de John Wesley

Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

: APRENDENDO COM OS ERROS DE JONAS

: APRENDENDO COM OS ERROS DE JONAS: A despeito de alguns críticos haverem desenvolvido uma forte campanha no século passado tentando considerar inverossímil a hist...

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

EM DEFESA DOS CRISTÃOS PERSEGUIDOS - Carta de uma cristã do Afeganistão destinada à Igreja Livre




São Paulo, novembro de 2011


Querido irmão da Igreja Livre,

Pare por um instante e dê um singelo olhar para dentro do nosso mundo:

Em regiões dominadas pelo Talibã, há muita pressão sobre as mulheres. Exceto para gerar filhos, satisfazer as necessidades sexuais dos homens ou fazer o trabalho enfadonho da casa, as mulheres não têm nenhuma importância aos olhos de seus maridos ou da sociedade.

É absolutamente proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um mahram, que pode ser um pai, irmão ou marido.

É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não estiverem usando as roupas adequadas, a burca, ou que estejam agindo em discordância com o que o marido desejar, com o que profeta Maomé ensinou, ou ainda que esteja sem seu mahram.

Até perante nossos filhos homens somos desconsideradas ; dizem que temos menos inteligência, por sermos mulheres, Se o meu filho disser para o pai que não fez nada de errado, e eu disser que sim, prevalecerá a palavra do menino, porque o testemunho de uma mulher equivale à metade do testemunho de um homem.

Todos os lugares públicos com a palavra "mulher" são mudados, por exemplo: "o jardim da mulher" deve passar a se chamar "jardim da primavera".

Mulheres são proibidas de usar os banheiros públicos (a maioria de nós não tem banheiro em casa). ônibus públicos são divididos em dois tipos, para homens e mulheres.

É proibido às mulheres cantar. São tantas as proibições, mas ...

Conheça também a nossa fé em Cristo Jesus.

Saiba de nossa alegria ao bordar cada marca página com a Cruz que nos traz libertação.

Partilhe da alegria de sabermos que, com nossas mãos, pudemos realizar e ir além do que esperam de nós. De chegarmos até você ai do Brasil e agradecermmos por suas orações e doações.

Enfrentamos mais dificuldades do que as outras mulheres devido à fé que escolhemos , mas temos perseverado por causa da sua ajuda!

Receba o nosso amor. E, por favor, ore por nós, mulheres do Afeganistão, para que milagres continuem acontecendo.

Em nome dos cristãos perseguidos, muito obrigada.


Fonte: www.portasabertas.org.br
falecom@portasabertas.org.br
(11) 2348 3330

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CETESH: OS MANDAMENTOS DO CASAL - SEMISFAM - Seminário sob...

CETESH: OS MANDAMENTOS DO CASAL - SEMISFAM - Seminário sob...: 1- Os dois nunca devem irritar-se ao mesmo tempo. Isto significa evitar a explosão, pois quanto mais a situação for complicada, mais a calm...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Julio Severo: Sexo seguro diplomático: Nada de asilo americano p...

Julio Severo: Sexo seguro diplomático: Nada de asilo americano p...: Sexo seguro diplomático: Nada de asilo americano para gay saudita Julio Severo O governo de Obama rejeitou pedido de asilo de um homossexual...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Estudo Comprova resgate da sexualidade

Pesquisa atesta que 62% dos gays mudam após tratamento com cristãos

Terapeutas que apóiam a homossexualidade dizem que é impossível mudar a orientação sexual, e que a tentativa de mudar a orientação sexual, é inerentemente prejudicial. Porém, sabemos que o Evangelho é o poder de Deus para a transformação de todo aquele que crê, inclusive homossexuais, como afirma o apóstolo Paulo (Rm 1.16; 1 Co 6.9-11). Só que , além disso, os resultados finais de um estudo de longo período publicado na Revista de Terapia Sexual e Conjugal (revisada por outros especialistas) concluiu que tal terapia é tanto possível quanto bem indicada para muitas pessoas.

Os psicólogos Stanton L. Jones, da Faculdade Wheaton, e Mark A. Yarhouse, da Universidade Regent, são os autores do estudo que rastreou pessoas que buscaram mudança de orientação sexual por meio do envolvimento com uma variedade de minsitérios cristãos ligados à instituição cristã norte-americana Exodus International. O estudo avaliou 98 candidatos por um período de seis a sete anos depois que a terapia terminou. Os resultados de Jones e Yarhouse mostram que a maioria dos candidatos teve êxito em sua meta de mudar a orientaçaõ sexual, e que a tentativa não foi prejudicial em média. Após sete anos, dos 98 pacientes originais que participaram do estudo, 61 foram categorizados como casos de êxito na última avaliação (62,5%). Somente 20 se consideraram ainda e plenamente homossexuais. "Os resultados não provam que a mudança categórica na orientação sexual seja possível para toda e qualquer pessoa, mas comprova que reais mudanças são possíveis para alguns", arremata a nota à imprensa que anunciou o estudo.

Os autores afirmam tembém que a mudança não refletiu em aumento de sofrimento psicológico ligado à tentativa de mudar: "Os resultados provam que a tentativa de mudar não parece ser prejudicial em média ou inerentemente prejucial". Uma meta-análise equivalente, realizada após mais de 100 anos de pesquisa em terapias sobre atração indesejada de mesmo sexo, e publicada em junho de 2009, já concluíra que a homossexualidade não era imutável, e que muitos indivíduos que buscavam mudanças conseguiam se beneficiar da terapia. O relatório, publicado pela NARTH, incluiu 600 relatórios de clínicos, pesquisadores e ex-clientes. Apesar de todos esses dados, as associações de Psicologia do mundo se opõem aos profissionais que oferecem esse tipo de terapia, uma vez que pressões de ativistas gays levaram a homossexualidade a ser retirada, em 1973, da lista de desordem do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM), o padrão universal para a classificação de doenças. (Fonte: Site "Notícias Pró-Família").

(Extraído do Jornal Mensageiro da Paz de Novembro de 2011)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Erros que os pregadores devem evitar: "O nome de Deus é Já"

Embora o Senhor opere milagres durante o culto e especialmente no momento da exposição da Palavra (At 14.8-10), as Escritura não o apresentam com o nome "Já", no sentido de que Ele aja sempre de forma imediata. Tal chavão tem a sua origem em Salmos 68.4: "...o seu nome é JÁ...", texto cujo real significado é ignorado por muitos pregadores.

Na tradução espanhola de Casiodoro de Reina, está escrito: "... JAH és su nombre". A versão da Bíblia Rei Tiago, em inglês, apresenta: "... his name JAH". Em espanhol, "Já", no sentido de "agora", deveria ser: "Ya" e não "JAH". Em inglês, seria "Now" .

Em português, na versão Almeida Revista Corrigida (IBB, 1981), ainda muito utilizada no Brasil, está escrito no texto em apreço que o nome de Deus é Já - com duas letras maiúsculas. Porém, nas versões mais modernas, este problema já foi resolvido, pois aparecem os vocábulos "Senhor" (ARA) e "Jeová" (ARC) ao invés de "JÁ". Esta palavra é uma forma resumida de "JAVÉ" (Yahwer), nome pessoal de Deus derivado do tetragrama hebraico YHWH.

Fonte: Ciro Sanches Zibordi, Erros que os pregadores devem evitar. CPAD/2ª ediçao/2005

Visão que David Wilkerson teve em 1974 muito perto de se cumprir




Em 1974, quando publicou um livro chamado A Visão, Wilkerson relata que Deus o mostrou que os EUA precisavam de arrependimento e advertia sobre o futuro julgamento de Deus sobre todo o mundo.



Durante muitos anos o pastor pentecostal David Wilkerson foi um dos maiores críticos da igreja evangélica norte-americana. Ele ficou famoso em todo o mundo por seu livro A Cruz e o Punhal, onde relata como ajudou a converter violentos membros de gangues de Nova Iorque. Sua vida pessoal e ministerial íntegras o qualificaram para ser um porta-voz divino com autoridade reconhecida até mesmo fora dos meios evangélicos.


Um dos momentos em que ele foi mais perseguido e caluniado foi em 1974, quando publicou um livro chamado A Visão. Wilkerson relata que Deus o mostrou que os EUA precisavam de arrependimento e advertia sobre o futuro julgamento de Deus sobre todo o mundo.

Imediatamente, o pastor passou a ser chamado por algumas igrejas de “profeta da destruição”. Líderes eclesiásticos que ensinavam apenas mensagens positivas decidiram naquela época retirar os livros de Wilkerson das livrarias de suas igrejas. Para muitos ele havia tido alguma alucinação e suas palavras não faziam sentido.

Muitos afirmaram alguns anos depois que suas visões proféticas não se cumpriram e que não havia necessidade de uma palavra profética fora da Bíblia. Chegaram a chama-lo de um ?falso profeta?.

Parecem ter esquecido que vários profetas bíblicos não viram suas palavras se cumprir enquanto estavam vivos. Isaías, por exemplo só veria o que falou sobre a Babilônia se cumprir cerca de 150 anos depois da sua morte. O que ele falou sobre Jesus, demorou cerca de 700 anos para se tornar realidade. Muitas outras profecias bíblicas ainda esperam pelo seu cumprimento mesmo dois mil anos depois.

A Bíblia anuncia que nos últimos dias, Deus daria visões e sonhos, para homens, mulheres, jovens e velhos (cf Joel 2:28-29). As visões que Deus deu ao pastor Wilkerson têm quase 40 anos. Ele morreu sem ver muitas delas se cumprirem na totalidade.

É importante ressaltar que muitas das coisas que vemos hoje nos jornais ou na TV e para nós podem parecer normais, seriam impensáveis na década de 1970.

O livro A visão foi lançado apenas em inglês (1974) e espanhol (1975), mas existe uma versão resumida já traduzida para o português.

Ele fala de cinco calamidades terríveis que viriam sobre todo o mundo:

1) Uma confusão econômica que afetará o mundo todo.

Os economistas mundiais não poderão explicar o que está acontecendo. Corporações grandes, sérias, bem conhecidas, desmoronarão, irão à falência no mundo todo.



2) A natureza com dores de parto.

Uma crise que envolve a natureza. Sinais e mudanças sobrenaturais inexplicáveis para o homem. Os desastres mundiais serão mais frequentes. Vi terremotos nos Estados Unidos. Fome no mundo inteiro, a provisão alimentícia do mundo esgotada, provocando a morte de milhares de pessoas.



3) Um batismo de imundícia nos EUA

Os programas de TV serão da pior espécie. As bancas de revistas estarão saturadas de revistas imundas. A educação sexual nas escolas será reanimada com filmes demonstrando detalhes do ato matrimonial.





4) A quarta coisa é a rebelião no lar.

O problema número 1 no mundo com respeito á juventude é o ódio que nutrem pelos pais.




5) A quinta coisa é uma onda de perseguição a um grau que a humanidade jamais experimentou.


Revela-se em um tempo quando a liberdade de religião aparenta ter chegado ao seu auge. Se estenderá pelos Estados Unidos, Canadá, o mundo inteiro e por fim será como uma espécie de loucura.

Vejo que se avizinha o tempo quando a maioria dos projetos missionários, programas de rádio e televisão, as sociedades missionárias, serão admoestadas e vigiadas tão severamente por agências do governo que terão temor de prosseguir em suas atividades.




Wilkerson termina seu relato com a seguinte exortação:

Muitos querem continuar sentados diante de uma televisão, ir a alguns cultos para aplaudir cantar sobre as boas coisas de Deus. Porém, amados, é tempo de reconhecer que o fim do mundo está às portas.

Esta é a hora sobre a qual tens ouvido pregar. Muitos estão acomodados não sabendo nem o que está se passando. Amados, Jesus já vem. Jesus Cristo já vem, e está pondo sua casa em ordem.





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Fonte: Blog Rocha Ferida

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Evangelho - Grupo Logos

Eu sinto verdadeiro espanto no meu coração
Em constatar que o evangelho já mudou.
Quem ontem era servo agora acha-se Senhor
E diz a Deus como Ele tem que ser …
Mas o verdadeiro evangelho exalta a Deus
Ele é tão claro como a água que eu bebi
E não se negocia sua essência e poder
Se camuflado a excelência perderá!
O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
O evangelho mostra o homem morto em seu pecar
Sem condições de levantar-se por si só …
A menos que, Jesus que é justo, o arranque de onde está
E o justifique, e o apresente ao Pai.
Mostra ainda a justiça de um Deus
Que é bem maior que qualquer força ou ficção
Que não seria injusto se me deixasse perecer
Mas soberano em graça me escolheu
É por isso que não posso me esquecer
Sendo seu servo, não Lhe digo o que fazer
Determinando ou marcando hora para acontecer
O que Sua vontade mostrará.
O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.

Por Paulo Cezar do Grupo Logos

Vencendo a Inveja (II) Reflexão - Por Adriano Moreira

A inveja, como todo o sentimento pecaminoso, é um fruto do pecado. Somos invejosos, porque estamos separados de Jesus, e separado dEle nunca estamos completos; carregamos um estranho vaxio interior que nos faz sentir inferiores aos outros. A inveja leva o ser humano a querer tirar do outro, porque não está satisfeito com o que tem.

No texto acima Salomão fala da ira e do furor, que são frutos pecaminosos exteriores. Todo mundo pode detectar o irascível pelas loucuras que faz quando perde o controle da situação. Todo mundo pode detectar o homem furioso pelas tolices. Mas quem detecta o invejo? Por isso, Salomão pergunta: "Quem pode resistir a inveja?".

Do homem furioso, irascível, você pode fugir, se esconder ou se defender, porque você pode vê-lo no momento do ataque. O coitado fica com o rosto vermelho, treme, fala impropérios e até pode jogar espuma pela boca, mas do invejoso ninguém corre, porque ninguém o vê. Está perto de você disfarçado de amigo, mas você não conhece o veneno que seu coração destila. Ele coloca muitas vezes seu braço no ombro da vítima; e, geralmente acaba, na traição. Por favor, não tente apontar o invejoso que você pensa conhecer. Olhe-se no espelho da vida e no espelho da Palavra. Tente correr aos braços de Jesus e saiba que você pode ser feliz nEle e alegrar-se com a felicidade e o êxito de outras pessoas.

Fonte. Meditações que Edificam. Edição do Autor.

domingo, 13 de novembro de 2011

Nem, ex- chefe do tráfico de drogas da Rocinha declarou: "A igreja não pode desistir nunca de recuperar alguém"



Chefe do tráfico de drogas da Rocinha Nem, conversa com pastor e o incentiva: "A igreja não pode desistir nunca de recuperar alguém"


A jornalista Ruth de Aquino narra na revista Época desta semana seu encontro com o ex-chefe do tráfico de drogas da Rocinha, Antonio Francisco Lopes, mais conhecido como "Nem", dias antes da prisão; ele também disse incentivar que jovens larguem o tráfico: \"o crime não compensa\"



O encontro aconteceu no dia 4 de novembro, em um campo de futebol na favela da Rocinha, antes que o traficante entrasse em campo. Nem foi preso na noite da quarta-feira, 9.

De acordo com ela, quando chegou no campo, o traficante conversava com um pastor e falava para que ele não desistisse de um rapaz viciado. "A igreja não pode desistir nunca de recuperar alguém", afirmou. A reportagem conta ainda que Nem é pai de sete filhos. “Dois me adotaram; me chamam de pai e me pedem bênção”, diz ele. "Não sou o bandido mais perigoso do Rio”, afirmou ainda. Nem não quis gravar entrevista e nem tirar fotos. A repórter afirma ter mantido silêncio até a prisão.De acordo com a repórter, Nem é tratado de “presidente” por quem convive com ele. Acrescenta ainda que o criminoso comprou várias casas nos últimos tempos e havia boatos fortes de que se entregaria em breve. Conta também que precisou aguardar por por três horas, tendo sidolevada a diferentes lugares antes de ser levada ao encontro de Nem.

UPPs

Nem diz acreditar que a a maconha será liberada em menos de 20 anos. "Já pensou quanto as empresas iam lucrar?" O traficante defende também o trabalhos das UPPs. “O Rio precisava de um projeto assim. A sociedade tem razão em não suportar bandidos descendo armados do morro para assaltar no asfalto e depois voltar. Aqui na Rocinha não tem roubo de carro, ninguém rouba nada, às vezes uma moto ou outra. Não gosto de ver bandido com um monte de arma pendurada, fantasiado. A UPP é um projeto excelente, mas tem problemas. Imagina os policiais mal remunerados, mesmo os novos, controlando todos os becos de uma favela. Quantos não vão aceitar R$ 100 para ignorar a boca de fumo?”, questionou.

Mas, segundo ele, "UPP não adianta se for só ocupação policial. Tem de botar ginásios de esporte, escolas, dar oportunidade. Como pode Cuba ter mais medalhas que a gente em Olimpíada? Se um filho de pobre fizesse prova do Enem com a mesma chance de um filho de rico, ele não ia para o tráfico. Ia para a faculdade”.


Beltrame e Lula

Define o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, como “um dos caras mais inteligentes que já vi". E acrescenta: "Se tivesse mais caras assim, tudo seria melhor".

Nem afirma que ele e outros querem largar a vida do crime. "Bom é poder ir à praia, ao cinema, passear com a família sem medo de ser perseguido ou morto. Queria dormir em paz. Levar meu filho ao zoológico. Tenho medo de faltar a meus filhos", diz. "Quero pagar minha dívida com a sociedade”, afirma ainda. "Eu digo a todos os meus que estão no tráfico: a hora é agora. Quem quiser se recuperar vai para a igreja e se entrega para pagar o que deve e se salvar.”

Ele diz ainda não negociar crack, porque destrói as pessoas, as famílias e a comunidade inteira. "Conheço gente que usa cocaína há 30 anos e que funciona. Mas com o crack as pessoas assaltam e roubam tudo na frente”, relata.

O traficante diz que seu ídolo é o Lula, que, segundo ele, é quem mais combateu o crime, por causa do PAC. "Cinquenta dos meus homens saíram do tráfico para trabalhar nas obras. Sabe quantos voltaram para o crime? Nenhum. Porque viram que tinham trabalho e futuro na construção civil”, conta.

Conta que quando entrou para o tráfico, sua filha tinha 10 meses e uma doença raríssima e precisava colocar um cateter. "O Lulu (ex-chefe) me emprestou o dinheiro. Mas prefiro dizer que entrei no tráfico porque entrei. E não compensa.”

Fonte: Blog Rocha Ferida

Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O 11 na restauração de Israel

O banquete que José deu a seus irmãos (Gn 43.33) é tipo do reino glorioso de Israel. Ali José reconheceu os ll irmãos e colocou-os em ordem por idade. Na restauração, o Messias reconhecerá cada tribo e estabelecerá o seu reino, que será a harmonia dos planos de Deus como ilustração de nossa união com Ele.

No tabernáculo, a parte de cima da cobertura era de 11 cortinas de pêlos de cabras (Êx 26.7;36.14).

Os judeus conheciam os 10 mandamentos, mas Jesus disse: "Um novo mandamento vos dou:
Que vos ameis uns aos outros" (Jo 13.34a). Este tem sido chamado o 11º mandamento.

Ezequiel teve uma visão dum templo que tinha de largura 11 côvados (Ez 40.49a). Esta visão se refere ao futuro de Israel. 11 representa o amor fraternal que resume toda a lei, porque o 11º mandamento é o mandamento do amor. "...De sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10b).

Fonte: Melo, Joel Leitão de - Sombras,tipos e mistérios da Bíblia. RJ, CPAD,1989.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O "evangelho" triunfalista - Por Sandro Gomes

Vivemos numa época em que o "o evangelho do triunfalismo" tem se propagado de maneira
devastadora. Este evangelho não se coaduna com o evangelho genuinamente bíblico. O evangelho triunfalista só enfatiza sucesso, conquista de bens materiais, e o cristão em última análise, como um super homem. É o falso evangelho da confissão positiva. Onde o homem é o centro das atenções e o culto à personalidade é caracterizado por um exacerbado antropocentrismo. Os adeptos desse evangelho cita alguns textos bíblicos sem aplicá-los à luz do seu contexto.

O que é ser mais do que vencedor à luz da Bíblia?

Paulo na carta endereçada aos cristãos de Roma afirma: "Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou". Ele ainda diz: "Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida,...nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor!" (Rm 8.37-39). Paulo no texto em apreço declara que ele era vencedor independente das circunstâncias. Lucas no capítulo 12 de Atos dos Apóstolos relata um episódio que ilustra bem o que Paulo declara no texto supra citado. O autor de Atos registra a morte de Tiago , o irmão do apóstolo João, e a seguir escreve que de forma sobrenatural Pedro é liberto por um anjo da prisão de segurança máxima. Pergunto aos adeptos do triunfalismo: Quem dos dois é mais do que vencedor? Tiago ou Pedro? À luz da Bíblia ambos são mais do que vencedores! O que foi martirizado e aquele que sobreviveu a perseguição promovida por Agripa I. Ser mais do que vencedor é ser levado todos os dias para o martírio e mesmo assim não negar a fé. O autor da carta destinada aos cristãos hebreus complementa o nosso argumento quando diz:

"Os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra" (Hebreus 11.33,34,36-38). Não precisamos de grandes recursos hermenêuticos para entendermos que a soberania de Deus está acima de nosso triunfalismo equivocado. Usamos chavões do tipo "É SÓ VITÓRIA!" , "VAI DAR TUDO CERTO!" e nem sempre dar certo conforme o nosso conceito de crente MAIS DO QUE VENCEDOR. A Teologia da Prosperidade com os seus sofismas tem conduzido muitos incautos a valorizar mais o ter do que o ser. Observe que o texto é claro, uns pela fé venceram reinos, já outros também pela fé experimentaram grandes perdas por não se comprometerem com o sistema perverso que permeia a sociedade desde os primórdios da vida humana. O Eterno continua sendo fiel para com os Seus filhos, tanto na vida como na morte. O julgamento de Deus é justo e perfeito! Para Jesus o líder da igreja em Esmirna era rico, mesmo sendo pobre financeiramente. Já o líder da igreja que estava em Laodicéia se considerava rico, contudo, na ótica de Cristo, era um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.

Confira esta verdade bíblica:

"Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu é rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás"(Apocalipse 2.9).

"Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu" (Apocalipse 3.17).

Quero ainda ressaltar que pela graça de Deus já estive duas vezes no continente africano. Conheço uma família que já suportou a malária por mais de 70 vezes, entretanto, nenhum membro da família do missionário Itamar Fernandes morreu. Mas, tomei conhecimento de casos em que alguns servos de Deus numa única vez que pisaram em Moçambique, foram mortos pelo impacto da malária. Na concepção triunfalista, mais do que vencedor é quem sobrevive , porém, creio sem sombra de dúvida, que aqueles que morreram em pleno solo missionário, também são mais do que vencedores.

Em última análise, concluo esta minha sucinta defesa da fé protestando contra todo ensino herético que procura perverter o genuíno Evangelho de Cristo Jesus.

Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre. E-mail: cetesh@hotmail.com

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Julio Severo: Bachmann: Obama está violando a Constituição e o D...

Julio Severo: Bachmann: Obama está violando a Constituição e o D...: Bachmann: Obama está violando a Constituição e o Décimo Mandamento Caroline May Michele Bachmann, candidata à presidência dos Estados Unidos...

domingo, 6 de novembro de 2011

Pensamentos e frases impactantes

"A humanidade deve dar fim à guerra ou a guerra dará fim à humanidade". - Jonh F. Kennedy

"A Bíblia revela o coração ímpio do homem e o coração perdoador de Deus." - Thomas Watson

"Muitos livros foram publicados para a nossa informação; a Bíblia, contudo, nos foi dada para a nossa transformação." - Will H. Houghton

"A Bíblia é a geografia da alma." - A. B. Langston

"Tenho lido muitos livros sagrados, mas este livro (a Bíblia) me lê." - Goethe

"Creio que a Bíblia é inspirada porque ela me inspira." - D. L. Moody

"Há sermões que são semelhantes a cartuchos de festim; são disparados ao ar apenas para fazer barulho." - Charles E. Spurgeon

"O tempo é a coisa que mais aspiramos, mas, infelizmente é o instrumento de que mais fazemos uso inadequado." - William Penn

"O anacronismo homilético é extremamente prejudicial à prédica moderna." - Roberto de Carvalho

"O gabinete do pregador precisa ser um lugar secreto, um betel, um altar, uma visão, uma escada, para que cada pensamento suba na direção do céu, antes de se dirigir para o homem." - Charles H. spurgeon

"Eu sou semelhante a uma vasilha furada; preciso estar sempre debaixo da torneira." - D.L. Moody

"A Bíblia vale a soma de todos os livros que já se imprimiram." - Patrich Henry

"As grandes batalhas são ganhas nas vésperas." - Marechal Foch


Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre.

sábado, 5 de novembro de 2011

Citação Bíblica da Semana

"Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma" (I João 1.5). Nova Versão Internacional

"This is the menssage we have heard from him and declare to you: God is light; in him there is no darkness at all" (I John 1.5).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Fuja dos Falsos Evangelhos! Ainda há tempo...

Assisti, há algum tempo, a uma pregação de Carter Conlon (um pregador de mensagens vibrantes, da mesma linha do saudoso David Wilkerson), pela qual enfatizou: “Corra”. De maneira contundente, ele asseverou que os servos de Deus devem correr, fugir, escapar dos falsos evangelhos propagados pelos enganadores do nosso tempo.
No Novo Testamento há vários mandamentos relativos à fuga do mal. A Palavra de Deus nos ordena a fugirmos — a nos desviarmos, a escaparmos — dos pecados, pois a única coisa que pode nos afastar do amor de Deus, endurecendo o nosso coração, é a permanência no pecado (Hb 3.12-14). Por isso, o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, afirmou: “Fugi da prostituição” (1 Co 6.18); “fugi da idolatria” (1 Co 10.14); “saí do meio deles” (2 Co 6.17); “foge destas coisas” (1 Tm 6.11); “Foge também dos desejos da mocidade” (2 Tm 2.22), etc.
Precisamos correr, fugir, escapar dos falsos ensinamentos propagados pelos enganadores que estão “entre nós” (At 20.28-30; 2 Pe 2.1). Os falsos evangelhos são as falsas boas novas; as verdades misturadas com mentiras; os acertos e erros mesclados; é leite contaminado (1 Pe 2.1,2).
Você só não deve fugir do Diabo, e sim resisti-lo. Mas, para fazer isso, deve se sujeitar a Deus (Tg 4.7). Quem se submete ao Senhor, foge dos falsos evangelhos, contrários ao Evangelho de Cristo.
Fuja do evangelho experiencialista, baseado em experiências exóticas, em revelações obtidas depois de pretensas visitas ao Céu e ao Inferno e em técnicas psicológicas, como a regressão até o ventre materno (Dt 13.1-4; Jo 10.41).
Fuja do evangelho antropocêntrico, pelo qual o ser humano é tacitamente endeusado e estimulado a confiar mais na autoajuda do que na Ajuda do Alto (1 Pe 5.6; Fp 4.11-13).
Fuja do evangelho da prosperidade, pelo qual enganadores, webenganadores e telenganadores, abrindo mão do tesouro celestial (Mt 6.19-21), enriquecem e levam cativas pessoas enganadas, webenganadas e telenganadas, as quais deixam de usufruir do grande tesouro da salvação (2 Co 4.7).
Fuja do evangelho ecumênico, que valoriza um falso amor, mal direcionado, centrado em interesses próprios, abrindo mão da Verdade (Jo 14.23).
Fuja do evangelho cessacionista, pelo qual se afirma que a multiforme manifestação do Espírito Santo cessou, desprezando as profecias e extinguindo o Espírito (At 2.39; 1 Ts 5.19-21).
Fuja do evangelho neopentecostal, que banaliza os dons, ministérios e operações do Espírito Santo, levando incautos a pensarem que podem profetizar a qualquer hora, como bem entendem, e manipular a manifestação sobrenatural do Espírito (1 Co 14).
Fuja do evangelho farisaico, legalista, propagado e seguido por muitos líderes que “coam mosquitos”, mas “engolem camelos”, verberando contra efemeridades, sem ver “traves de madeira” enormes em seus próprios olhos (Mt 23).
Fuja do evangelho do entretenimento, que oferece toda a diversidade mundana num contexto “evangélico”, como apresentações de vale-tudo, shows de hip-hop, street dance, etc. (Rm 12.1,2; Tg 4.4).
Se você quer verdadeiramente ser vencedor até o fim, fuja de todos os falsos evangelhos e atente para o que está escrito em 1 Coríntios 15.1,2: “Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes e no qual permaneceis; pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se não é que crestes em vão”.

Ciro Sanches Zibordi

Fonte: Blog SOLA SCRIPTURA

AS SETE LEIS DO ENSINO

Nesta lição verificaremos as “Sete Leis do Ensino” citadas pelo escrito D.V. Hurst no seu livro “E Ele Concedeu Uns para Mestres”, publicado pela editora Vida, no qual, ele apresenta as leis em apreço originalmente declaradas por Dr. J. M. Gregory. Estas leis têm sido estudadas por professores de Escola Dominical em todos os continentes do mundo, as quais são relevantes no processo do ensino-aprendizagem. Eis uma síntese destas leis em foco:

1. A lei do professor: O professor precisa aprender aquilo que quer ensinar. Nenhuma outra qualificação é tão fundamental e essencial. Não há nenhuma possibilidade de o professor ensinar aquilo que não sabe. Isto é especialmente verdadeiro no caso do professor cristão que deseja ensinar assuntos espirituais. Sem dúvida, era este um dos princípios que Jesus tinha em mente, quando deu ordem aos discípulos para ficarem em Jerusalém até viesse o Espírito Santo. Declarou que o Espírito Santo lhes ensinaria e lhes guiaria em toda a verdade. Sabia que não haveria a mínima possibilidade de eles ensinarem as coisas do Espírito sem possuírem delas real conhecimento.

O conhecimento de um assunto inclui: (1) a capacidade de reconhecer um fato; (2) a capacidade de recordá-lo por nós mesmos; (3) a capacidade de explicá-lo e ilustrá-lo; (4) a capacidade de demonstrar seu significado à luz de outros fatos. Tal completo domínio do conhecimento capacitará o professor a se sentir confiante dentro da classe e permitirá que reconheça quando o aluno está recebendo os raios da verdade, sabendo, então, esclarecer as dificuldades que talvez venham a surgir, e encorajar o desenvolvimento daquela verdade.

2. A lei do aluno: O aluno deve prestar atenção, com interesse, à matéria aprendida. A atenção é a capacidade de concentração, o poder da mente de focalizar-se num objeto, preceito ou verdade. Há dois tipos de atenção: voluntária e involuntária. Na atenção voluntária, a mente se focaliza em seu próprio esforço, na atenção involuntária, a mente se focaliza sem esforço ou pelo menos concorda em prestar atenção. Conforme já vimos, a atenção se associa estreitamente com a disposição ou prontidão, e é a responsabilidade do professor despertar esta disposição e garantir que haja atenção.
Os dois obstáculos à atenção são a distração e a falta de interesse. O professor deve fazer tudo ao seu alcance para eliminar as distrações e empregar todos os meios possíveis para despertar e manter o máximo possível de interesse.

3. A lei da linguagem: A linguagem empregada no ensino deve ser comum entre o professor e o aluno. A linguagem tem sido chamada de “veículo do pensamento”. O professor deve se ocupar não somente com os pensamentos que tem na sua própria mente e com as palavras que emprega para expressá-los; deve se preocupar também com os pensamentos que tais palavras produzirão na mente dos seus alunos.
O professor a fim de observar esta lei, deve: (1) conhecer a linguagem do aluno; (2) cultivar o emprego desta linguagem; (3) evitar palavras com duplo sentido, a não ser que seja dada uma explicação; (4) evitar palavras altissonantes e o emprego de palavras que visam impressionar; (5) variar o emprego da linguagem, mas dentro do alcance do aluno; (6) explicar e ilustrar novas palavras que se empregam, havendo, porém, o princípio de “ir devagarzinho” em ensinar novas palavras a alunos mais jovens. Deve haver certeza que entenderam a primeira palavra, antes de tentar ensinar-lhes a segunda.
4. A lei da aula. A verdade que se ensina ao aluno terá que ser aprendida mediante a verdade já conhecida. Esta lei se baseia no princípio da associação, princípio este que já foi analisado neste livro. O professor, para aplicar esta lei, deve: (1) descobrir aquilo que os alunos já sabem; (2) começar com fatos e idéias que são familiares aos alunos; (3) organizar a matéria de tal modo que cada passo leve ao passo seguinte, preceito sobre preceito.
Dois erros comuns com respeito a esta lei são: (1) O emprego de ilustrações que estão fora do alcance do aluno e que precisarão ser explicadas antes que o aluno possa assimilar seu significado. (2) O ensino de uma aula invés de uma série de aulas. A série de aulas, por sua vez, deve ser relacionada a totalidade da verdade revelada. Quando o conhecimento se relaciona à totalidade compreensiva, fica sendo mais significativo e tenderá a influenciar a totalidade da vida.
5. A lei do processo do ensino: Desperte e dirija as próprias atividades do aluno, no estudo por conta própria, e, regra geral, não lhe ensine coisas que ele poderá aprender por si só. O alvo desta lei é fazer do aluno um descobridor da verdade, levando-o a “descobrir por si só”. Baseia-se na premissa de que o próprio aluno quem faz a aprendizagem.
O professor, para observar esta lei, deve (1) estabelecer claramente na sua própria mente o que ele deseja que o aluno aprenda; (2) estabelecer um ponto de contato; (3) despertar o interesse do aluno; (4) reprimir sua própria impaciência e o desejo de contar tudo quanto sabe; (5) dar ao aluno tempo para pensar; (6) reformular perguntas que antes não receberam respostas; (7) Ensinar o aluno a pensar refletidamente, mediante as perguntas o quê? Por quê? E como? E também onde? Quando? E por quem?
Dois erros comuns com respeito a esta lei são: (1) A tentativa de forçar as lições mediante o simples repetir. Tais professores tendem a dizer, exasperados: “Quantas vezes preciso dizer-lhes isto?” (2) A exigência de que as recitações sejam feitas nas “palavras do livro”. Isto caracteriza o ensino de natureza disciplinaria, e apenas resulta em memorização. Seria muito melhor pedir: “Diga-o nas suas próprias palavras”.
6. A lei do processo da aprendizagem: O aluno deve reproduzir na sua própria mente a verdade aprendida. A lei do processo do ensino diz respeito aos meios empregados pelo professor para despertar as atividades que o aluno empreende por conta própria; a lei do processo da aprendizagem trata da maneira pela qual o aluno deve empreender tais atividades.

Dr. Gregory diz que os cinco passos para a aquisição do conhecimento incluem: (1) Aprender aquilo que foi ensinado, em forma de repetição palavra por palavra. (2) Entender aquilo que foi ensinado; (3) Procurar evidências e provas para apoiar a declaração (uma boa llustração disto era a atividade dos cristãos da era apostólica, “examinando as escrituras”), (4) Aplicar a verdade à vida de todos os dias e relacioná-la a outras verdades. Assim, o conhecimento se transforma em sabedoria prática. Os passos (1), (2) e (3) normalmente ocorrerão mais ou menos simultaneamente. N a realidade, o primeiro passo não deve ser separado do segundo e do terceiro.
O aluno, ao observar esta lei enquanto orienta sua própria aprendizagem, deve (1) formar uma idéia clara daquilo que está sendo estudado; (2) procurar expressá-la com suas próprias palavras; (3) continuamente fazer a pergunta: “por quê?” (4) cultivar o hábito da pesquisa; (5) cultivar o amor à verdade; (6) procurar sempre aplicar o amor.

7. A lei da revisão. Para completar, testar e confirmar a obra de ensino deve haver revisão e aplicação. O tríplice propósito desta lei é: (1) aperfeiçoar o conhecimento, (2) confirmar ou fixar o conhecimento, (3) tornar útil este conhecimento. Dificilmente se pode dar ênfase demais a posição ocupada pela revisão no ensinamento, embora muitos professores a negligenciem totalmente. A revisão é como a moldura de um quadro ou os retoques finais de uma aquarela que representa uma paisagem.

As seguintes regras ajudarão na aplicação desta lei: (1) Tenha sempre em mente que a revisão não é a simples repetição. Re-exprime a verdade em outras palavras ou com um ponto de vista totalmente diferente, promoverá reflexão renovada acerca do assunto inteiro, que, por sua vez, testará a compreensão do aluno e fixará em sua mente a verdade. (2) Faça revisão periodicamente durante toda a lição, e sempre na sua conclusão. Outrossim, passe em revista a série de lições de tempos em tempos, mostrando o significado de cada lição à luz da totalidade delas. (3) Empregue perguntas para dar variações à revisão. (4) Ocasionalmente, uma ilustração bem aplicável pode ser usada para formar uma pequena revisão “instantânea”. (5) Os próprios alunos às vezes podem ser chamados para fazer a revisão. (6) A revisão final não deve omitir a aplicação, mas sim, deve mostrar com clareza qual a utilidade da verdade aprendida.



Pr Sandro Gomes, no serviço do Mestre.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lutero como Teólogo

Martinho Lutero nasceu em 10 de novembro de 1483, em Eisleben, filho de um minerador de prata de classe média. Destinado para o estudo de Direito, voltou-se para o mosteiro, no qual, após muitas lutas, desenvolveu uma nova compreensão de Deus , da fé e da igreja. Isso o envolveu num conflito com o papado, seguido de sua excomunhão e da fundação da Igreja Luterana, a qual presidiu até morrer, em 1546.

Essas três frases resumem a vida de Lutero. Contudo, alguém que acredite que um resumo desses ou mesmo uma extensa biografia que apresente sua obra durante toda a vida sob o aspecto dos acontecimentos externos possa realmente explicar Lutero, mal penetrou a superfície da matéria. Certa vez, Paul Althaus referiu-se à Lutero como um "oceano". Essa imagem aplica-se não somente à enorme produção literária de Lutero, mais de cem fólios na grande edição de Weimar, mas também à sua poderosa originalidade e enervante profundidade. Apenas dois outros teólogos na história da igreja, Agostinho e Aquino, aproximam-se da estatura de Lutero; apenas outro conjunto de escritos, os próprios documentos do Novo de Wittenberg. Não é difícil afogar-se num oceano assim.
Foram feitas diversas tentativas de interpretar Lutero sob o aspecto de sua influência mais tarde na história. A historiografia católica tradicional retrata um monge louco, um psicótico demoníaco derrubando os pilares da Igreja Mãe. Para os protestantes ortodoxos, Lutero foi o cavaleiro divino, um Moisés, um Sansão (demolindo o templo dos filisteus!), um Elias, até mesmo o Quinto Evangelista e o Anjo do Senhor. Para os pietistas, foi o bondoso apóstolo da conversão. Os nacionalistas alemães celebravam-no como herói do povo e "pai de seu país"; os teólogos nazistas fizeram dele um proto-ariano e o precursor do Führer. Significativamente, os textos de Lutero podem ser citados em defesa de cada uma dessas caricaturas. nenhuma delas, entretanto, considera seriamente a própria auto-compreensão de Lutero, que é onde uma avaliação satisfatória de sua teologia deve começar.
Longe de tentar fundar uma nova denominação, Lutero sempre viu a si mesmo como um fiel e obediente servo da igreja. Daí seu profundo desgosto pelo fato de os primeiros protestantes, na Inglaterra e na França, assim como na Alemanha, terem sido chamados "luteranos":

"A primeira coisa que peço é que as pessoas não façam uso de meu nome e não se chamem luteranas, mas cristãs. Que é Lutero? O ensino não é meu. Nem fui crucificado por ninguém. {...} Como eu, miserável saco fétido de larvas que sou, cheguei ao ponto em que as pessoas chamam os filhos de Cristo por meu perverso nome?"

Essa renúncia, escrita em 1522, não era o protesto de uma falsa humildade, mas, sim, um real esforço de reduzir um "culto a personalidade", já em surgimento, e dirigir a atenção à fonte do pensamento do reformador. "O ensino não é meu." Compreender o que Lutero quis dizer com essa afirmação é apreender o impulso central de sua teologia da Reforma.

Fonte: George, Timothy/ Teologia dos Reformadores- São Paulo: Vida Nova, 1993.

No serviço do Mestre, www.prsandrogomes.com.br

31 de outubro - Dia da Reforma





O Que Foi Mesmo a Reforma?



Esta pergunta exige o máximo da nossa atenção. Para tratar desse assunto é preciso zelo e sinceridade. Quando nos referimos à Reforma estamos falando do evento mais importante da Igreja após a vinda de Cristo evidentemente. Estamos descobrindo um véu negro e robusto que encobria a beleza e singeleza da noiva do cordeiro de Deus e a ofuscava. Foram homens corajosos os que retiraram esse véu. Sim, foram aqueles desprovidos de suas próprias vaidades que abandonaram o conforto do qual poderiam ter partilhado para se entremearem por uma via tão dolorosa e incerta, confiando apenas na provisão e na garantia de que não seriam abandonados por aquele ao qual dedicaram suas vidas até o fim. A Reforma foi feita por homens com estes predicados.

Quando o apóstolo Paulo escreve a Timóteo ele diz:

“Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada, proibindo o casamento...” (1ª Timóteo 4.1-3a).

Esta apostasia ao qual o principal dos pecadores se refere é precisamente o período no qual a Igreja, estando destituída dos seus apóstolos e profetas, passou a dar ouvidos a muitos espíritos diferentes e a receber uma mensagem totalmente contrária a que havia recebido antes. Foram espíritos enganadores e doutrinas de demônios que adentraram o corpo de Cristo na Terra. Perceba que a descrição feita pelo apóstolo acerca dessa tal apostasia se encaixa perfeitamente com o sistema Romano que corrompeu a Igreja após o ano 325 D.C. Sendo um sistema antibíblico, mentiroso e herético o que hoje conhecemos como Catolicismo Romano, não precisamos pensar muito para juntar as peças e comprovar que de fato o romanismo é um emaranhado de enganação e de doutrinas demoníacas.

Jesus não veio criar um governo político, entretanto os católicos possuem um país, o vaticano em Roma. Veneram um homem que consideram ser o vicarius christ (substituto de Cristo) sendo que é o Espírito Santo que veio assumir o seu lugar como consolador. Também não veio fornecer meio de enriquecimento aos que pregam o evangelho, porém o Vaticano está coberto de ouro e luxo, da entrada à saída, sem contar as regalias das quais desfrutam os bispos, cardeais e o próprio papa, os integrantes de uma escala hierárquica que não encontra respaldo bíblico algum. Cristo também não veio conceder autoridade que vá além a dele mesmo, como por exemplo, a de conceder o poder de intercessão a outrem, uma vez que somente ele é o mediador e intercessor entre o homem e Deus. Cristo não rendeu honras e glória a ninguém mais senão seu Pai (e nosso também), os católicos, por sua vez, não só cultuam a virgem Maria como criaram todo um panteão de pseudas divindades a quem fazem pedidos e esperam mediação. Afora todas estas aberrações, no período medieval o poder subjulgador da “Igreja” regeu nações como mão de ferro, impondo suas vontades e explorando os pobres e símplices, tanto na esfera física com impostos e arrecadações, como na espiritual, tirando-lhes o direito de conhecerem a Deus e sua Palavra, proibindo a leitura e tradução da Bíblia, impedindo assim o seu acesso a quem desejasse conhecê-la e estudá-la.

No século XVI com o argumento de se construir a basílica de São Pedro o papa ordena que se façam indulgências com o fim de arrecadar o máximo possível em dinheiro. Ora, com o tanto de terras que possuía a “Igreja” e impostos e bens, qual era a necessidade de mais dinheiro? Esse foi o ponto no qual a Reforma explodiu. Nesse instante Deus, que há muito já vinha brilhando sua luz na mente de homens notáveis e de coração sincero como Huss e Wyclife, agora desperta um jovem monge agostiniano para as atrocidades que estavam demolindo aquela que antes foi chamada de “esposa sem mancha e nem ruga”, mas que no momento se encontrava desprovida de beleza e castidade. A “Igreja” estava violentamente prostituída pelo pecado, pela ganância dos homens, pela sede de poder. Não se pode conseguir tudo isso sem falsas doutrinas, sem mandamentos humanos e sem a tradição supersticiosa que diz não ser suficiente as Escrituras e sua autoridade. Martinho Luthero enxergou com olhos iluminados todo o desvirtuamento daqueles que se auto-intitulavam os representantes de Cristo no mundo. E esta iluminação não o permitiu continuar indiferente.

A Reforma, ao contrário do que alguns dizem, não foi a construção de uma nova “igreja”. Quando fazemos uma reforma em nossa casa podemos proceder de dois modos diferentes. 1) Restaurar aquilo que com o passar o tempo e a exposição aos elementos da natureza acabaram se deteriorando, por exemplo, a pintura que desbotou, as paredes que racharam, o piso que perdeu o brilho, e etc. 2) Derrubando o que já existia e construindo algo totalmente diferente. A Reforma que celebramos tem tudo a ver com a primeira opção. Luthero não queria edificar uma nova “igreja” Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo (1ª Coríntios 3.11). Ele queria que este fundamento voltasse a ser pregado como no princípio. Houve uma restauração, isto é, lançou-se fora aquilo que era meramente humano e corrosivo e se trouxe de volta o que é imprescindível e urgente. Não pensemos que esse rompimento tenha sido da noite para o dia ou que tenha sido fácil. Imagine você de uma hora para outra descobrir que tudo aquilo em que acredita não passa de uma grande mentira. E isso ficou ainda mais notório para o pobre e devoto monge quando de viajem à Roma. Aqueles que ele acreditava serem símbolos de pureza e castidade tinham até mesmo prostituas especializadas em clero ao seu dispor. Imaginar que não poderia ver uma das “sagradas relíquias” sem antes depositar uma generosa contribuição. O comércio de imagens que corria solto nos arredores da cidade cristã e a hipocrisia com que o alto escalão tratava os fiéis. Creio que ele se sentiu revivendo a época em que Jesus confrontava os fariseus. Sua alma se revoltou contra tudo isso, e agora comemoramos 494 anos desde então.

Hoje vivemos em dias de apostasia ainda maiores. Maiores porque não estamos falando mais da igreja romana (apóstata por natureza) e sim daquela que no começo sustentou o estandarte da Reforma. A única e perfeita Igreja de Cristo na terra, a qual são todos aqueles que sustentam a fé protestante e reformada. Muitos desistiram de continuar se reformando. Saíram dos arraiais santos e se foram criar novidades, não satisfeitos com simplicidade e pureza devidas a Cristo. Criaram novas revelações, escreveram novas “Bíblias”, nomearam homens como profetas e apóstolos mesmo não tendo autoridade alguma para fazerem isso, destruíram a harmonia e a racionalidade do culto, tornando uma verdadeira bagunça de algaravias, gritos, pulos e catarse. Voltaram às práticas de indulgências do período medieval, só que de maneira sofisticada, passaram a negligenciar a pregação do Evangelho pela busca de prosperidade e ascensão pessoal. Fala-se em “VITÓRIA EM CRISTO” e não mais na “VITÓRIA DE CRISTO”. Passou-se a exigir das pessoas contribuições exorbitantes em troca de bênçãos e com a única finalidade de custear os gastos supérfluos de líderes que se consideram “dignos do seu salário”. Voltou a se construir “templos suntuosos” de causar admiração pela arquitetura e pelo luxo, nem parece que ali se fala de um tal carpinteiro que nem tinha onde reclinar a cabeça. Precisamos de uma Nova Reforma.

A Reforma foi o momento de Deus no qual ele mesmo através de seu Santo Espírito guiou homens e mulheres para atentaram as coisas que estavam escritas e para aplicá-las corretamente ao viver humano. Isso não parou ainda. Do mesmo modo que precisamos todos os dias nos alimentar, assim também precisamos todos os dias nos reformar. A Reforma agora é mais um dos alimentos da Igreja. Sem Reforma, ela se desvirtua, se desgarra do caminho, dá ouvidos aos Lobos e ladrões.

Há um pequeno rebanho incumbido de continuar essa Reforma. Estão espalhados em vários lugares da terra. São das mais diversas línguas, raças e condições sociais. Alguns muito cultos e eruditos, outros simples e até analfabetos, mas todos tem algo em comum: Acreditam numa Reforma! Acreditam que do modo que está não pode continuar. Que a bagunça feita por certos indivíduos tem que ser arrumada, mas não sem antes denunciar os responsáveis. Não sem antes apontar o dedo na cara dos hereges que não cessam de perverter o caminho do Senhor e impedir que os pecadores recebam sua Graça. Talvez alguns digam que é inútil uma Nova Reforma agora, que já está tudo muito deteriorado, que não vai adiantar começar a “pregar certo” de agora em diante. Errado! Devemos voltar o quanto antes para os princípios Reformadores. Devemos abandonar o mais rápido possível as heresias destruidoras e abraçar o evangelho. É verdade que não vamos acabar com as seitas, com os exploradores, é importante que eles continuem para que no final recebam por suas obras. Mas a pregação pura e sadia tem que existir, para que possamos fazer a diferença entre o que é santo e o que é maligno, entre os que são Igreja e entre os que são sinagoga de satanás, entre os eleitos e os réprobos.

Graças a Deus o número de pessoas iluminadas está crescendo. Agora mesmo enquanto escrevo esse texto há pessoas ao redor do mundo que estão despertando do sono da ignorância e enxergando a verdade cristalina das Escrituras. Podemos ser poucos, estamos em lugares isolados, às vezes sem nem conhecermos uns aos outros, porém a verdade que nos une ultrapassa todas as limitações e barreiras geográficas ou linguísticas. Um reformado brasileiro ou um alemão ou mesmo um suíço estão ligados à mesma mensagem protestante que ecoa pelo mundo rejeitando as mentiras do catolicismo e os sofismas dos que estiverem em nosso meio e saíram para sua própria perdição. Uma Igreja Reformada, e constantemente se reformando. Uma Igreja bíblica e cristocêntrica, firmada nos valores espirituais do Cristianismo do primeiro século e que se esvazia de si mesma para se preencher de JESUS, que glorifica a Deus e humilha ao homem, que tem na Bíblia a sua única regra de Fé, que se prostra diante da soberania ao invés de se auto-inflar com livre arbítrio, que reconhece o preço que já foi pago e não fica tentando pagá-lo de novo com esforços humanos e dinheiro, uma igreja que é de fato católica (universal), apostólica (fundamentada no ensino dos apóstolos) e humana.

Sola Gratia, Sola Fide, Sola Scriptura, Solu Christus, Soli Deo Gloria!
Feliz Dia da Reforma

Pr. Samuel Balbino

Fonte: Extraído do Blog Reformadores do Século XXI

sábado, 29 de outubro de 2011

ELEMENTOS PRÁTICOS PARA UMA LIDERANÇA EFICAZ

Conhecer e entender as pessoas

O grande problema de alguns líderes é fazer do ministério um fim em si mesmo. Os líderes eficientes conhecem a arte de se entender com as pessoas que lideram ou esperam liderar. É incrível como alguns líderes cristãos destroem suas igrejas por falta de tato, amor, compaixão, paciência e sensibilidade no cuidado com o rebanho.

Inspiração para as pessoas

O bom líder inspira pessoas desanimadas e desmoralizadas e dá nova vida a uma organização agonizante. Sandesr afirma: "O poder de isnpirar os outros para o serviço e o sacrifício é a marca do líder de Deus. Sua chama acende os que ficam à sua volta". Não basta estar a frente do rebanho, é preciso inspirá-lo com disposição e entusiasmo.

Eficiência na comunicação

O simples fato de uma pessoa falar ou escrever não significa que ela comunica. Comunicação é "o processo a que nos submetemos para transmitir um entendimento de uma pessoa, ou grupo, a outra". A chave para ser um bom comunicador é, acima de tudo, compreender as pessoas. Depois, é preciso conhecer plenamente o assunto. Então é preciso captar ou criar o clima correto, e, por fim, ouvir a reação para saber se ha compreensão.

Fonte: Texto adaptado da obra Ministério Pastoral. Alcançando a excelência no ministério Cristão, CPAD, 2004/ Citado na p. 13 da Revista Lições Bíblicas do 4º trimestre de 2011.

Citação Bíblica da Semana

"Sabemos também que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que conheçamos aquele que é o Veradeiro. E nós estamos naquele que é o Verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna" (I João 5.20). Nova Versão Internacional

"We know also that the Son of God has come ande has given us understanding, so that we may know him who is true. And we are in him who is true-even in his Son Jesus Christ. He is the true God and eternal life " (2 John 5.20). New International Version

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Equilíbrio Doutrinário - Por Sandro Gomes

O leitor terá a oportunidade de ler abaixo um artigo de minha autoria publicado numa revista de propósitos missionários. Nessa época encontrava-me como professor no Instituto Bíblico Filadélfia, e ministrei algumas palestras que serviram para combater um movimento herético importado do estrangeiro. Infelizmente, alguns líderes aqui no estado do Rio de Janeiro, aderiram o supra citado movimento. Hoje, o líder mundial dessa seita se autodenomina "O Cristo em carne", e declara que o número 666 representa a prosperidade para os seus seguidores. Concordo com o escritor Antonio Gilberto, quando enfatiza acerca da falsa aplicação do texto bíblico nos seus variados aspectos: "Tanto é réu o corruptor da sã doutrina, como o omisso nela." Quero ainda ressaltar que este artigo foi também publicado no Mensageiro da Paz no ano de 1999 . Desejo, portanto, boa leitura para o dileto leitor.





A palavra evangelho provém do grego "Evanguélion", e literalmente significa "boas novas", isto é, a história da vida, morte, ressurreição e ascensão de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo; entretanto, o Apóstolo Paulo concedeu-nos o seu significado espiritual: "Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego! (Rm 1.16). A Bíblia nos fala do Evangelho da graça, At 20.24; do Reino, Mt 4.23; da vossa salvação, Ef 1.13; da Paz, Ef 6.15; da Glória de Cristo, II Co 4.4. O leitor deve observar que em sua essência o Evangelho do Senhor Jesus Cristo é um só, todavia estas expressões relacionadas com o Evangelho mencionadas acima fazem parte das manifestações do caráter de Cristo.

As Escrituras nos falam dos sete espíritos de Deus, que são na verdade os diversos ministérios do Espírito, pois como sabemos, Deus só possui um Espírito, que é o Espírito Santo (ver Ap 4.5; Is 11.2; II Co 2.10,11). Quando Paulo nos diz que o Evangelho de Cristo é o da Graça, vemos que está em harmonia com sua exposição em Tito 2.11: "A graça de Deus foi manifestada trazendo salvação a todos os homens"; logo, concluímos que Cristo é a própria graça encarnada (ver Jo 1.14).
Entaõ surge a pergunta: Qual será a o Evangelho segundo os "mestres em graça"? É o Evangelho do desequilíbrio doutrinário. Satanás está sempre nos pontos extremos. Paulo afirma categoricamente que o líder evangélico deve ser moderado. A moderação faz parte do equilíbrio doutrinário, haja vista que toda heresia surge da intemperança de líderes que se acham o dono da verdade, os reformadores do século em evidência; os quais na verdade são verdadeiros inovadores ambiciosos por popularidade em detrimento da sã doutrina. Eis o alerta do Espírito Santo em I Tm 4.1,2; II Tm 4.3,4;: "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência. Pois haverá tempo, em que não suportarão a sã doutrina, pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." Interessante é que todo o herético se acha o dono da verdade.

Um exemplo contundente de desequilíbrio doutrinário é o esboçado por um certo líder de uma igreja localizada na cidade do Rio de Janeiro, o qual após abandonar muitos princípios doutrinários que fazem parte da Dispensação da Graça, passou a ensinar de forma desequilibrada a doutrina da predestinação. Segundo ele, a igreja que lidera na qualidade de apóstolo, é a única reforma protestante. No programa radiofônico do dia 03 de maio de 1993, foi reproduzida uma de suas mensagens pela rádio Metropolitana, na qual afirmou o que se segue: "Deus me disse que a Sua reputação só está com esta igreja(se referindo a sua denominação), e é dela que procede a verdade do Evangelho para o Brasil".

Vimos nas declarações citadas acima, o quanto o líder em foco é sectarista e proselitista.

É coerente frisarmos que os grandes reformadores como Calvino e Lutero jamais pregaram contra o batismo em águas, a Ceia do Senhor, a oração prolongada de joelhos, o jejum bíblico, a integridade do ministério do apóstolo Pedro, a disciplina executada pela Igreja com amor seguindo as diretrizes do Espírito Santo; traje decente usado pelas santas mulheres que esperam em Deus; a doutrina da Trindade; e muitos outros princípios cristãos que têm sido mutilados por esses mestres em graça entre aspas (ver At 8.12,36-39); I Co 11.26; At 13.2,3; 14.23; Ef 3.14; At 21.5; Gl 2.7,8 I Co 5.1,2; Mt 3.16,17; Jo 17.1-3; II Co 13.14; I Tm 2.9; I Pe 3.3-5.
A graça de Cristo nunca foi e jamais será sinônimo de antinomianismo (doutrina que ensinava que o crente não está sob lei alguma). A adesão a esta doutrina herética muitas vezes causava a destruição da fé e da pureza cristã nos primórdios do cristianismo.


As Igrejas da Galácia estavam enfrentando uma dupla ameaça, na ocasião em que Paulo as escrevia, a primeira partia dos legalistas que entraram no seio do rebanho arbitrariamente; os quais conseguiram levar os gálatas à servidão das observâncias da lei. A segunda ameaça surgiu duma má interpretação da liberdade cristã, conduzindo o apóstolo dos gentios a escrever a contundente exortação: "Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém, não useis da liberdade para dar lugar a carne; sede antes, servos dos outros, pelo amor." (Gl 5.13). Em outras palavras, não devemos confundir a verdadeira liberdade cristã com libertinagem (ver Gl 5.19-21).

Pelo Equilíbrio da sã doutrina, deixemos registrado o nosso protesto por meio deste artigo contra todo movimento sectarista e proselitista que pretenda perverter o Evangelho de Cristo.


Publicado na Revista Ide e Segai no ano de 1996.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

ARGUMENTOS NATURALISTAS PARA A EXISTÊNCIA DE DEUS

1. Cosmológico. Da palavra grega kosmos, "mundo". O universo é um efeito que exige uma causa adequada, e só existe uma causa suficiente, que é Deus (Sl 19:1).

2. Teleológico. Da palavra grega telos, "fim". O universo não apenas prova a existência de um criador, mas indica a existência de um Arquiteto (Rm 1:18-20). Pode-se observar um propósito no universo que indica a existência de Deus como aquele que o planejou.

3. Antropológico. Da palavra grega anthropos, "homem". Uma vez que o homem é um ser moral e intelectual, deve ter um Criador que também é moral e inteligente (At 17:29). A natureza moral, os instintos religiosos, a consciência e a natureza emocional do homem argumentam em favor da existência de Deus.

4. Ontológico. Da palavra grega on, "ser". O ser humano é dotado da ideia inerente de um Ser Perfeito. Esta ideia inclui naturalmente o conceito de existência, uma vez que um ser, em tudo o mais perfeito, que não existisse, não seria tão perfeito quanto um ser perfeito que existisse. Portanto, tendo em vista que a ideia de existência está contida na ideia de um Ser Mais Perfeito, esse Ser Mais Perfeito deve necessariamente existir.

Fonte: Bíblia Anotada de Charles C. Ryrie - Moody Institute of Chicago.

Nota do pastor Sandro Gomes: Podemos ainda acrescentar o argumento Histórico. Indubitavelmente vemos a mão de Deus na história da raça humana. O Eterno é absoluto em seus propósitos. Nada escapa de Sua soberania e onisciência. A Sua vontade direta ou permissiva expressa o controle que Ele tem sobre o universo. Creio que ainda hoje Ele realiza milagres e relaciona-se com os Seus fieis. Entretanto, é importante ressaltar que a fé é uma questão moral e não intelectual. Apresentamos e estudamos estes argumentos porque já cremos em Deus . Eles não são analisados para crermos no Deus Vivo e Verdadeiro. Em última análise, esperamos que os eleitos segundo a presciência do Eterno creiam que Ele Existe.

No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes
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Defeito de Mulher - Reflexão

Quando Deus fez a mulher, já estava nas horas extras de seu sexto dia de
trabalho.

Um anjo apareceu e perguntou:
- Senhor, por que gastas tanto tempo com esta criatura?

E o Senhor respondeu:
- Você viu a 'Folha de Especificações' para ela?
- Ela deve ser completamente flexível, porém não será de plástico, deve
ter mais de 200 partes móveis, todas arredondadas e macias e deve ser
capaz de funcionar com uma dieta rígida, ter um colo que possa acomodar
quatro crianças ao mesmo tempo, ter um beijo que possa curar desde um
joelho raspado até um coração ferido'

O anjo se maravilhou com os requisitos e indagou curioso:
- E este é somente o modelo Standard?

E ponderou:
- Senhor, é muito trabalho para um só dia, espere até amanhã para
terminá-la.

E o senhor retrucou:
Não. Estou muito perto de terminar e esta criação é a favorita de Meu
próprio coração. Ela se cura sozinha, quando está doente; e pode trabalhar
18 horas por dia.

O anjo se aproximou mais e tocou a mulher.
- Porém a fizeste tão suave Senhor!

E Deus disse:
- É suave, porém, a fiz também forte. Não tens idéia do que pode agüentar
ou conseguir.

- Será capaz de pensar? - perguntou o anjo.

Deus respondeu:
- Não somente será capaz de pensar, mas também de raciocinar e negociar,
mesmo que pareça ser desligada ela prestará atenção em tudo o que for
importante.

Então, notando algo, o anjo estendeu a mão e tocou a pálpebra da mulher...
- Senhor, parece que este modelo tem um vazamento... Eu Te disse que
estavas colocando muitas coisas nela.

- Isso não é nenhum vazamento... . É uma lágrima - corrigiu o Senhor.
- Para que serve a lágrima?' - perguntou o anjo.

E Deus disse:
- As lágrimas são sua maneira de expressar seu amor, sua alegria, sua
sorte, suas penas, seu desengano, sua solidão, seu sofrimento e seu
orgulho.

Isto impressionou muito ao anjo.
- És um gênio, Senhor. Pensaste em tudo. A mulher é verdadeiramente
maravilhosa.

- Sim, ela é!

- A mulher tem forças que maravilham os homens.
- Agüentam dificuldades, carregam grandes cargas físicas e emocionais,
porém, têm amor e sorte.
- Sorriem, quando querem gritar.
- Cantam, quando querem chorar.
- Choram, quando estão felizes e riem, quando estão nervosas.
- Lutam pelo que acreditam.
- Enfrentam a injustiça.
- Não aceitam 'não' como resposta, quando elas acreditam que haja uma
solução melhor.
- Privam-se, para que sua família possa ter algo.
- Vão ao médico com uma amiga que tem medo de ir sozinha.
- Amam incondicionalmente.
- Choram quando seus filhos não triunfam e se alegram quando suas amizades
conseguem prêmios.
- São felizes, quando ouvem falar de um nascimento ou casamento.
- Seu coração se despedaça, quando morre uma amiga.
- Sofrem com a perda de um ser querido, mas são ainda mais fortes quando
pensam que já não há mais forças.
-Sabem que um beijo e um abraço podem ajudar a curar um coração ferido.


Porém, há um defeito que não consegui corrigir:..

-É que às vezes elas se esquecem o quanto valem!

Fonte: blog do pastor Melqui

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Citação Bíblica da Semana

"Ó Senhor, Deus que me salva, a ti clamo dia e noite" (Salmo 88.1). Nova Versão Internacional

"O Lord, the God who saves me, day end night I Cry out before you" (Psalm 88.1) New International Version

DIA DE FINADOS - “O que eu mais temo na vida é a morte”

Esta estarrecedora declaração saiu dos lábios de uma das mais famosas atrizes do
mundo: Marlene Dietrich, quando a mesma fora interrogada a cerca daquilo que ela mais temia.

Alguém já disse que o ponto positivo do dia de finados, a comemorar-se no dia 2 de novembro, parece ficar mesmo apenas para os comerciantes de flores e velas, que vêem nesta data um bom motivo para o aumento de suas vendas. Em contrapartida, para milhões de pessoas em muitas partes do mundo, esse dia representa momentos de profunda tristeza e de grande reflexão sobre o enigma que se esconde por detrás da morte. Só compreendemos o que é morte depois que ela põe a mão sobre um ser que amamos.

“O homem não tem poder sobre nada enquanto tem medo da morte. E quem não tem medo da morte possui tudo”, disse Tolstoi. E Dwight Lyman Moody, um dos mais notáveis evangelistas de todos os tempos, disse as seguintes palavras nos últimos segundo de vida: “Se isto é morte? É uma doçura! Tais palavras saíram dos lábios de um verdadeiro cristão, que entregara a sua vida inteiramente nas mãos daquele que venceu a morte – a saber, Jesus Cristo, que é a ressurreição e a vida.

“Quando vi, cai a seus pés com morto. Porém ele pôs sobre mim a sua mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o ultimo, e aquele que vive, estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno(Apocalipse 1.17,18).

São Paulo diz que o salário do pecado é a morte. Por essa razão o homem teme a morte. Mas o que levou o Evangelista D.L.Moody preferir as palavras imortais citadas acima? Foi sem sombra de dúvida a sua convicção de vida eterna após a morte física mediante a fé em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

William Shakespeare, provavelmente o maior gênio literário de todos os tempos, escreveu em seu testamento: “Eu encomendo minha alma nas mãos de Deus, meu criador, esperando e crendo sem vacilar, pelos méritos de Jesus Cristo, meu Salvador, ser feito participante da vida eterna”.
Alguém já disse que a diferença entre o crente e o incrédulo é esta: “o crente não tem medo da morte, mas tem medo do pecado, enquanto o último não tem medo do pecado, mas tem medo da morte”.

Sir Thomas Scott, chanceller da Inglaterra, declarou, em seu leito de morte: “Até este momento, pensei que não havia Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que existem ambos, e estou condenado à perdição pelo juízo do Todo-Poderoso. Logo, o homem deve descartar a falsa ideia de aperfeiçoamento do espírito através duma suposta reencarnação.

“Se com tua boca confessares a Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. (Romanos 10:9).

Graças a Deus que o seu filho Jesus nunca oficiou um funeral, mas sempre esteve presente à ressurreição.

Por tudo isso, o verdadeiro salvo em Cristo possui esperança na vida e certeza na morte; pois aguarda tão somente o dia glorioso em que à semelhança do Filho de Deus, os mortos no senhor, ressurreição em glória, sendo revestidos finalmente da imortalidade.

“Porque é necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista de imortabilidade." (I Corintios 15:53).

Amigo leitor ao chegarmos ao término deste sério alerta, convicto de que o amigo já chegou à conclusão de que o único que venceu a tão temida morte, chama-se Jesus Cristo, o qual te convida neste momento para o aceitares como o teu único e suficiente Salvador.

No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes