SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Marcha para Jesus em São Paulo - Fonte: Site da IG.

A 19ª edição da Marcha para Jesus, uma das maiores manifestações religiosas do planeta, se transformou em um ato de afronta ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaças aos políticos por parte de lideranças evangélicas. Apesar dos esforços dos organizadores para restringir o enfoque a temas religiosos, assuntos como a união civil de pessoas do mesmo sexo, homofobia e legalização da maconha acabaram dominando os discursos de alguns líderes religiosos.

"A marcha não deixa de ser um ato político", resumiu o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado a Igreja Universal do Reino de Deus. O discurso mais radical foi do pastor Silas Malafaia. Com palavreado vulgar, usando termos como "otário" e "lixo moral", Malafaia atacou duramente a decisão do STF de legalizar a união estável entre pessoas do mesmo sexo. "O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do gênero masculino e uma mulher do gênero feminino. União homossexual uma vírgula", disse o pastor.




Marcha reuniu 1 milhão de pessoas, segundo a Polícia Militar
Na sequência, Malafaia passou a atacar a decisão do STF de liberar as marchas da maconha no Brasil.
"Amanhã se alguém quiser fazer uma marcha em favor da pedofilia, do crack ou da cocaína vai poder fazer. Nós, em nome de Deus, dizemos não."

A multidão, estimada pela Polícia Militar em 1 milhão de pessoas - e pelos organizadores em 5 milhões - foi ao delírio e respondeu com gritos de "não, não" com os braços levantados para o céu.
Malafaia ameaçou orientar seus fiéis a não votarem em parlamentares que defendem o Projeto de Lei 122/2006, que criminaliza a homofobia no País. "Ninguém aqui vai pagar de otário, de crente, não. Se for contra a família não vai ter o nosso voto", ameaçou.

O pastor defendeu a desobediência por parte de pastores caso o PL 122 seja aprovado. "Eles querem aprovar uma lei para dizer que a Bíblia é um livro homofóbico e botar uma mordaça em nossa boca. Se aprovarem o PL 122 no mesmo dia, na mesma hora, tudo quando é pastor vai pregar contra a prática homossexual. Quero ver onde vai ter cadeia para botar tanto pastor."

'Lixo moral'

Malafaia classificou como "lixo moral" as pessoas que questionam a interferência das igrejas em assuntos do governo e, embora tenha dito que não tem objetivo de instaurar um estado evangélico no Brasil, "os países mais práticos e as democracias mais evoluídas do mundo tem origem no protestantismo".

Já Crivella adotou um tom mais ameno em relação aos direitos civis dos homossexuais, mas foi duro em relação ao STF que, segundo ele, está agindo politicamente e se imiscuindo em temas que dizem respeito ao Legislativo. "O Congresso tem que se levantar contra o ativismo político do STF. Só o Congresso pode detê-los", afirmou o senador.


Marcha para Jesus reúne milhares em SP
União homoafetiva reúne 43 casais no Rio
Supremo reconhece união estável homoafetiva
Confusão marca votação de projeto contra homofobia
A contrariedade maior de Crivella é em relação ao ministro Ayres Brito. "Fui o relator do processo de aprovação do Ayres Britto no Senado e na época alguns colegas me alertaram que ele tem pretensões políticas mas não dei ouvidos. Ele foi candidato a deputado pelo PT de Sergipe e não foi eleito. Agora quer se vingar do povo sergipano e levar na mão grande", acusou. Segundo ele, o Congresso trabalha em um projeto de lei que contemple tanto os direitos civis gays quanto os dos pastores evangélicos de pregarem contra a prática homossexual. "O que não pode é querer fazer na marra. Aí desencadeia reações radicais como a que vimos agora a pouco", disse ele, em referência a Malafaia.

O apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, organizador da marcha, reafirmou o caráter estritamente religioso do evento e disse que manifestações como as de Malafaia e Crivela são opiniões pessoais. Apesar disso, admitiu ser contra o "casamento gay" e a liberação da maconha. Questionado por um repórter sobre o qual fator pesa mais na desagregação da família, o homossexualismo ou o crime de evasão de divisas, pelo qual foi condenado a pena de 140 dias de prisão nos EUA, o apóstolo mudou de assunto.

A BIBLIA

Livro perigoso para a incredulidade, porque a confunde. Para o mundo porque o condena, para o pecador porque o acusa, para as falsas religiões porque as desmascara, e para Satanas porque o destrona. Conta-se que o doutor Rui Barbosa em certa ocasião declarou: Vou ler a Biblia para descobrir os seus defeitos; depois da leitura, declarou: Eu não descobri os defeitos da Biblia, mas Ela revelou os meus. No serviço do Mestre, Pastor Sandro Gomes.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A DIVINDADE DE JESUS CRISTO

Jesus não foi um homem que ousou ser Deus, mas Deus que se dignou ser homem. O profeta Isaías o chama de Emanuel - Deus conosco. Teologicamente, o título Filho de Deus significa "nascido de Deus", portanto, Ele é mais que um carpinteiro, Ele é Deus. O Filho possui a mesma natureza do Pai. Disse Jesus:"Eu e o pai somos um." Jesus foi o único filho que nasceu mais velho do que a mãe. Maria, a serva do Senhor foi mãe da natureza humana do Filho de Deus , entretanto, ela como humana jamais poderia ser mãe do pai da eternidade. Diante de seus opositores , Ele respondeu-lhes : "Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU." Paulo , o maior erudito da Igreja, reconhece a Sua deidade em várias ocasiões. Ele, na carta endereçada aos romanos o chama de "Deus bendito eternamente". (Romanos 9.5). Suas palavras repletas de autoridade,abalaram a história, desafiaram a ciência, e modificaram a natureza.

Vejamos a seguir o que escreve D. James Kennedy acerca da historicidade e divindade de Cristo:
" Juliano, o Apóstata, tentou destruir o cristianismo. Ele escreveu um livro sobre o cristianismo, mas nesse escrito, em vez de destruí-lo, ele afirma que Jesus nasceu no reinado de Augusto, no tempo em que Cirênio fez um censo na Judéia. Ele também confirma o fato de que a religião Cristã começou a surgir no tempo dos imperadores Tibério e Cláudio . Ele afirma a autenticidade dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, como fontes autênticas da religião cristã. Esse mesmo Juliano foi a Jerusalém, refutar a Bíblia, mas falhou. Quando, sem o saber, destruiu os muros de Babilônia, ele estava confirmando as profecias. Quando finalmente ele encontrou a morte, apontando sua espada para o céu, para Jesus Cristo, ajuntou seu próprio sangue ao ser ferido no campo de batalha, jogou-o para o ar e clamou: ' Vencestes, Galileu.' Juliano não deixou atrás de si o menor vestígio do paganismo que ele quis reerguer. Todos os seus esforços se evaporaram diante do poder do Galileu." O autor ainda cita Lord Byron: "Se alguma vez o homem foi Deus ou Deus foi homem, Jesus Cristo foi ambos." (Por Que Creio - D. James Kennedy; 3ª ed, Rio de Janeiro:JUERP, 1998).

quarta-feira, 8 de junho de 2011

OCUPADO - Marcelo Pacheco - Reflexão

- Alô
Meu Pai tá aí?
- Seu pai? Mas quem é seu pai?
- Ué! Meu pai, marido da minha mãe...
- Eu sei, mas como é o nome dele?
- Bom, aí depende, né?
Minha mãe chama o meu pai de benzinho.
Eu chamo de paiê.
Já a minha avó chama de Júnior...
- Tá bom, tá bom, garoto, mas como ele é?
- Aí também depende, né?
De manhã, ele é bem apressado.
Se eu pergunto algumas coisa, ele diz que é à noite a gente conversa.
Já de noite, ele diz que está cansado e diz que amanhã a gente conversa...
- Não foi isso que eu perguntei.
Eu quero saber como ele é fisicamente.
Com quem ele parece...
- Ah, bom!
Minha avó diz que ele parece comigo...
Ou será que eu é que pareço com ele?...
Mas só que é mais alto assim, ó... e tem bigode.
- OLHA AQUI, GAROTO. EU TENHO MAIS QUE FAZER.
PASSE BEM.
CLANC!
- Que sujeito nervoso!
Até parecia o meu pai...
- PEM! PEM! PEM!
- Será que era ele?
- PEM! PEM! PEM!

Obs.: Amigo leitor, peço por gentileza que deixe o seu comentário sobre a reflexão citada acima. Desde já, muito obrigado. No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes.