SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

As Sete Eras das Escrituras - Mateus 25.31



1. A Era da Inocência: inicia com
    a criação do homem e termina
    com sua queda e seu julga -
    mento (Gn  2-3).
2. A Era da Consciência: compre -
    ende entre a queda e o dilúvio.
    O homem reconhece o bem e o
    mal, porém se decide pelo mal.
    A consequência é o juízo (Gn 3.
    7-.11).
3. A Era da Autoridade Humana:
    Abrange o tempo entre o final
    do dilúvio até a construção da
    torre de Babel (Gn 9.11-11.8).
4. A Era da Promessa: começa
    com a promessa a Abraão, que
    Deus ortorgou, exigindo em
    contrapartida, a fé (Gn 12-Êx1).
5. A Era da  Lei: tem seu início
    com a entrega dos mandamen-
    tos no Sinai (Êx 19; Rm 10.5; Gl
    3.10) e termina no Gólgota.
6. A Era Contemporânea da Gra-
    ça, da Igreja: abrange desde a
    morte de Jesus Cristo até a Se-
    gunda vinda do Senhor. A con-
    dição estabelecida é : crer no
    Senhor Jesus (Atos 2).
7. A Era do Milênio: principia com
    a vinda de Jesus em magesta-
    de e glória (Mt 25.31; Ap 19.11-
    13). A isto segue o eterno e i -
    mutável estado de novo céu e
    nova terra (Ap 21.1)..
    


   

CURSO INTENSIVO DECAPELANIA


segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Black Friday da Vida



Há aproximadamente dois mil anos houve uma sexta-feira mais  negra da história. Lucas nos conta que naquela sexta-feira negra enquanto o  Filho de Deus era levantado, cravado na cruz, toda a terra ficou na escuridão. (Lucas 23:44).  Nessa Black Friday  Deus fez a melhor oferta que um dia o ser humano recebeu!  Colocou a salvação  de forma gratuita ao alcance de todos nós. Naquela sexta-feira negra no Gólgota,  não fez somente um simples desconto por nossa dívida, Ele a pagou por completo. O amor de Deus é incondicional.
Aceite o Salvador, aceite a salvação!
 (Autor Desconhecido).

O SERMÃO EXPOSITIVO

✔️O QUE É UMA PREGAÇÃO EXPOSITIVA E POR QUE UM PASTOR DEVE PREGAR DESTA FORMA?


Um sermão expositivo é aquele que toma o ponto principal de uma passagem da Escritura, faz dele o ponto principal do sermão e o aplica à vida de hoje.

Em outras palavras, um sermão expositivo expõe o significado de uma passagem da Escritura texto e contexto e mostra a sua relevância para a vida dos ouvintes. É isso.

Isso significa que um sermão expositivo

▪️NÃO precisa focar apenas em um ou dois versículos.

▪️NÃO precisa apresentar argumentos exegéticos complexos ou uma interminável contextualização histórica.

▪️NÃO precisa ser seco, sem vida, ou distante da vida das pessoas.

▪️NÃO confunde o ponto principal da passagem com qualquer aplicação legítima daquela passagem (isto é, não usa um versículo para dizer o que você quiser dizer).

Ao invés disso, ele toma uma passagem da Escritura – curta, média ou longa –  e a expõe de maneira honesta dentro do contexto, mostrando o quão dramaticamente importante é o significado primário daquela passagem para o mundo de hoje.

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Por que um pastor deveria pregar expositivamente?
Um pastor deveria pregar expositivamente porque Deus opera por meio da sua palavra. O falar de Deus corresponde ao agir de Deus.

Deus criou por sua Palavra (Gn 1.3; Sl 33.6) e ele nos recria por meio da sua Palavra (2Co 4.5-6).

Deus chamou Abraão para si por meio da sua Palavra, e ele chama os crentes para si por meio da sua Palavra (Gn 12.3; Rm 8.30).

A Palavra de Deus nos faz nascer de novo (1Pe 1.23).

A Palavra de Deus nos santifica (Jo 17.17).

A Palavra de Deus está em constante operação nos crentes para nos fazer glorificar a Deus em nossas vidas mais e mais (1Ts 2.13).

A Palavra de Deus não é apenas descritiva, ela é efetiva. A Palavra de Deus não apenas anuncia, ela cria. Se a vida e a morte estão no poder até mesmo da nossa fala (Pv 18.21), a vida eterna depende inteiramente da fala de Deus...

Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/04/o-que-e-uma-pregacao-expositiva-e-por-que-um-pastor-deve-pregar-desta-forma/

Curta: Evangelho em Foco

Provas Bíblicas da Ressurreição de Jesus

 (1a aos Coríntios 15.1-20; Rm 4.25;Ap 1.12-18

   Estas aparições são provas inegáveis de que ele ressuscitou
Corporalmente
1. O Senhor apareceu a Maria
    Madalena (Jo 20 11-17).
2. As mulheres que voltavam do
    túmulo (Mt 28.8-10).
3. A Pedro (Lc 24.34).
4. Mais tarde, aos discípulos no
    caminho de Emaús (Lc 24.13 -
    31).
5. Aos discípulos, com Tomé au-
    sente (Jo 20.19).
6. Após oito dias, aos discípulos
    com Tomé (Jo 20.26-28).
7. Aos sete discípulos, junto ao
    mar da Galileia (Jo 21).
8. E de uma só vez, a mais de qui-
    nhentos irmãos  (1 Co 15.6).
9. Ao seu irmão carnal, Tiago (1
    Co 15.7).
10. A última vez que  o viram foi
      na sua ascensão ao céu (Lc
      24.50-51)..

segunda-feira, 19 de novembro de 2018


O INIMIGO OCULTO
       Desde que Neemias se propôs a reedificar os muros de Jerusalém, os  inimigos de Israel utilizaram diversas estratégias para tentar impedi-los, escreve o Pastor Raphael Daroz de Almeida no Informativo do COMERJ/Out/2015.  Daroz ainda faz o seguinte comentário sobre o tema em apreço: “Eles o menosprezaram, acusaram de traição, ameaçaram atacar a cidade, tentaram atraí-lo para uma cilada, e até semearam a discórdia no meio do povo. Nada disso funcionou! Os muros da cidade foram restaurados e as portas fechadas, para glória de Deus e vergonha de seus inimigos. Então Neemias precisou voltar para a Corte. Durante a sua ausência (Neemias 13), o Sacerdote Eliasibe permitiu que Tobias, o servo amonita, notório inimigo de Israel, construísse uma câmara para si dentro do Templo, bem no lugar onde eram depositados os dízimos e ofertas (Elisiabe e Tobias eram aparentados).Sem lugar para armazenar os donativos, o povo parou de trazê-los. Então os levitas tiveram de deixar o serviço no templo para buscar o próprio sustento. Há uma grande lição nessa história que permanece verdadeira até os dias de hoje: a única estratégia de satanás que realmente consegue deter o avanço da obra de Deus é entrar para a Igreja!
       “Desde pequeno eu ouço falar da perseguição que os cristãos sofrem nos países comunistas e Islâmicos, mas nada disso foi capaz de sufocar a Igreja do Senhor. Por outro lado, a chama do Evangelho está esfriando e se apagando na Europa! Primeiro as grandes igrejas europeias relativizaram sua fé nas Sagradas Escrituras para tentar se adaptar ao pensamento científico corrente em sua própria sociedade. Depois se tornaram cada vez mais tolerantes ao pecado, com a piedosa justificativa de serem igrejas inclusivas (e não transformadoras). A consequência desses dois movimentos é que elas já não podem mais oferecer aos seus fiéis dois dos principais atrativos do Evangelho: fé inabalável e novidade de vida . Ao invés de serem contextualizadas e inclusivas, elas se tornaram desnecessárias e até irrelevantes.
       “A Igreja do Brasil vem crescendo como os muros de Jerusalém. Nem o desprezo, nem as acusações, nem as ameaças ou tampouco as ciladas conseguiram impedir o avanço da Obra de Deus. Mas hoje enfrentamos uma ameaça muito mais séria: Tobias está querendo morar dentro do templo. Fico assustado quando percebo que o medo de perdermos adeptos nos impede de confrontar o pecador, exigindo mudança. Jesus realmente foi ao encontro dos pecadores para lhes oferecer a salvação, mas essa salvação inclui a necessidade de deixar o pecado, como bem ilustra a paróbola das Bodas (Mateus 22).”
      No dia 31 de outubro comemoramos 500 anos da Reforma Protestante. Somos gratos a Deus pela liberdade oriunda da Reforma, que preservou a fé
 somente em Cristo, a salvação só pela graça, a leitura livre das Escrituras, e tudo para glória de Deus.  Louvamos a Deus também pelo crescimento da igreja em nosso país,  entretanto, “precisamos vigiar nossas portas, para que Tobias não entre e interrompa esse crescimento.”
       No serviço do Reino e para glória de Deus, Pr Sandro Gomes
E-mail: prsandrogomes@gmail.com      

      

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A VERDADE SOBRE A "PALESTINA"

A alegação de que a “Palestina” pertence aos árabes (como insistem os muçulmanos) é uma cause célebre para todo o mundo árabe. Ela é defendida tenazmente, para beneficiar certos árabes (tanto dentro como fora de Israel) que se autodenominam “palestinos” . No que diz respeito aos árabes, Israel não existe. Por exemplo, “Israel não é reconhecido como estado soberano nos livros didáticos da Arábia Saudita, e seu nome não aparece em nenhum mapa. Todos os mapas dos livros escolares da Arábia Saudita [ e de outras nações muçulmanas] só trazem o nome Palestina… que é apresentada como uma nação muçulmana oculpada por estrangeiros que profanaram seus lugares santos especialmente a mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém. A ocupação da Palestina é apresentada como o problema mais crucial dos árabes e muçulmanos, que deveriam unir suas forças para obter a libertação da “Palestina”. [1] Cerca de quatro milhões de “palestinos” estao registrados como refugiados na Agência de Obras Assistenciais das Nações Unidas Para os Refugiados Palestinos (UNRWA), dos quais 33 por cento vivem nos cinquenta e nove campos de refugiados da UNRWA localizados na Margem Ocidental, na Faixa de Gaza, na Jordânia, na Síria e no Líbano. Eles afirmam ser filhos e netos dos palestinos que descendiam dos “palestinos originais”, os quais teriam sido supostamente expulsos de seus lares, negócios e fazendas pelos israelitas na Guerra da Independência, em 1948. Com o apoio da opinião pública mundial, da ONU, da União Europeia (UE) e da maioria dos líderes mundiais, eles exigem retornar a sua “Palestina” natal. Na Guerra de 1948, a Transjordânia (que a Grã-Bretanha tinha criado em 1946, usando terras que a Declaração dos Princípios de 1922 da Liga da Nacões reconhecia como pertencentes aos judeus) tomou Jerusalém Oriental, Algumas unidades da Legião Árabe da Jordânia que atacaram Jerusalém foram, na verdade, comandadas por oficiais britânicos. A Jordânia lançou um ataque aéreo contra Israel antes mesmo que este se declarasse um estado independente. A artilharia pesada e os bombardeios da Jordânia foram demais para os judeus que faziam a defesa, pois eles não tinham artilharia nem aviões de guerra. Os judeus entregaram o bairro judaico da Cidade Velha em 28 de maio de 1948, perdendo seu precioso Muro Ocidental duas semanas depois de se declararem uma nação independente. Os árabes tinham atacado a cidade com mais de dez mil granadas, matando mil e duzentos civis e destruindo mais de duas mil casas. Os mal-equipados israelenses conseguiram, de alguma maneira, manter heroicamente Jerusalém Ocidental. Os não-judeus geralmente chamam o Muro Ocidental de “Muro das Lamentacões”, um termo relativamente novo. Os israelitas, entretanto, insistem em usar a outra expressão, e tem bons motivos para isso. O analista político e militar Ze’ev Schiff explicou, num artigo publicado no diário israelense Ha’aretz: “Qual é a extensão do Muro Ocidental? Será que ele se restringe à parede de apenas de 58 metros que voltada para o espaço tradicionalmente usado pelos judeus para suas oracões, ou inclui toda a muralha ocidental de contenção do Monte do Templo? Os palestinos exigem que qualquer acordo diplomático adote a menor extensão, conhecida como ‘o Muro das Lamentacoes’. Israel insiste no ‘Muro Ocidental’ […] cujo comprimento e de 485 metros”. A Transjordania (hoje conhecida como a Jordânia), recebeu uma parte da “Palestina” cuja área é mais de cinco vezes superior a fração finalmente entregue a Israel. Na ganância por mais terras, suas legiões árabes tomaram a Margem Ocidental, enquanto o Egito se apossava da Faixa de Gaza. Todos os judeus foram expulsos e suas propriedades foram demolidas ou confiscadas. Esse é o procedimento padrão que os muçulmanos adotam sempre que podem. Apesa disso, os árabes exigem, hipocritamente, que Jerusalém continue sendo uma cidade internacional, por temerem que Israel destrua os lugares santos dos muçulmanos – algo que os judeus jamais fizeram, mas que os muçulmanos sempre fizeram com as propriedades dos judeus. O mais inacreditável é que a ONU e os líderes mundiais tomam resoluções políticas com base nas mentiras dos árabes e em total desacordo com fatos históricos bem estabelecidos. Em 1993, os Acordos de Oslo deixaram Nablus (antiga Siquém) sob jurisdição israelense. Ali está situado o local tradicionalmente reconhecido como o túmulo de José, um lugar precioso, não só para os israelenses e os judeus do mundo inteiro, mas também para os cristãos. Em 7 de outubro de 2000, o então primeiro-ministro Ehud Barak ordenou que as tropas israelenses saíssem de Nablus, confiando num compromisso assumido pelos palestinos de protegerem aquele local. Em poucas horas, podia-se ver uma coluna de fumaça saindo do túmulo, enquanto uma multidão alegre queimava livros de oracão e outros objetos judaicos, festejando a retirada israelense. Munidos de picaretas e marretas, os palestinos começaram a demolir a construção de pedra. Dois dias depois, tratores limparam a área. [2] A ONU e a UE não disseram uma palavra a respeito dessa profanação – mas estão sempre criticando Israel furiosamente por se defender. ARAUTOS DA PAZ? Depois que os integrantes das Forças de Defesa Israelenses (IDF – Israel Defense Forces) evacuaram Ramalá, em 3 de janeiro de 1996, Yasser Arafat, dirigindo-se a multidao de palestinos entusiasmados, do alto do antigo Quartel-General da IDF, declarou que Ramalá e Al-Bira “estão livres para sempre” […]. Hoje começamos nossa caminhada em direção a um Estado palestino independente, tendo Jerusalém como sua capital!”. [3] Era isso que o “processo de paz representava para Arafat, e ainda representa para Mahmoud Abas (Abu Mazen), seu sucessor na presidência da Autoridade Palestina (AP) e seu parceiro de longa data no terrorismo. Nada mudou, exceto o fato de que a retórica será muito mais branda e enganadora. Quando comparamos o modo como a IDF tem saído de cada uma das posicões de que abriu mão, de boa fé, após a assinatura de acordos com seus “parceiros na paz”, com o modo como os palestinos têm recebido essas áreas, vemos desmoronar toda ilusão de que é possivel alcancar uma paz verdadeira. Veja, por exemplo, o espetáculo que se observou na transferência de Nablus para as mãos da Autoridade Palestina (AP) de Arafat: As imagens exibidas na televisao mostravam os soldados israelenses [em retirada] encolhidos em seus veículos, sendo apedrejados, cuspidos e xingados… A multidão enfurecida, alegre e embriagada pelo poder, queimou bandeiras israelenses… E difícil imaginar uma visão mais humilhante [para Israel]... As cenas da evacuaçãoo de Nablus reforçam a impressao de que foi somente a pressão árabe [e não a boa vontade de Israel]… que levou Israel a se retirar. Panfletos da Fatah { o grupo terrorista do próprio Arafat] distribuídos em Nablus saudavam a vitória palestina “sobre o exército de ocupação nazista” , gabando-se de que o fogo palestino é que “tinha feito o solo arder sob os pés dos macacos e porcos”. A conclusão óbvia é que o mesmo fogo pode fazer Israel fugir do resto da Palestina. [4] A Margem Ocidental e a Faixa de Gaza, que têm aparecido bastante nas notícias, estiveram em poder da Jordânia e do Egito por dezenove anos, e foram usadas como plataformas de envio de terroristas contra Israel, até que este foi forçado – para sua própria proteção – a ocupar essas áreas na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Foram os árabes, e não Israel, que puseram os “refugiados” nos acampamentos e os mantiveram ali desde então – em vez de recebê-los em seu próprio “Estado Palestino” que, na opinião do mundo, só nao existe por culpa de Israel. O mesmo mundo que permaneceu calado, como era previsível, quando a Jordânia e o Egito confinaram os “refugiados palestinos” nos acampamentos, e que nunca disse uma palavra sequer de condenação durante os dezenove anos de ataques terroristas lançados contra Israel a partir dessas áreas, agora acusa Israel de “oprimir” essas pessoas e levanta um clamor para que Israel cesse sua “ocupação ilegal do território palestino”. Apesar do óbvio caráter fingido da Organização Para a Libertação da Palestina (OLP), Israel continua a ceder territórios, literalmente preparando o palco para sua própria destruição, como previu o profeta Ezequiel: “Não tivestes visõees falsas […] Visto que andam [os líderes] […] enganando, sim, enganando o meu povo, dizendo: Paz, quando não há paz […] os profetas de Israel que profetizaram a respeito de Jerusalém e para ela tem visões de paz, quando não há paz, diz o SENHOR Deus”. [5] Israel Está Cometendo Suicidio? Numa entrevista coletiva, em 27 de dezembro de 2004, o presidente da OLP, Mahmoud Abbas, enfatizou “os direitos inalienáveis do povo palestino, principamente o direito dos refugiados, de retornarem a Israel e estabelecerem um Estado palestino independente, tendo Jerusalém como capital”. [6] E óbvio que tal nação nunca jamais existiu. Portanto, como eles poderiam “voltar” para ela? Alem disso, os árabes nunca sugeriram a criação desse país durante o período em que detiveram o controle daquela área, de 1948 a 1967. E por que não? Por que o objetivo deles não é esse, e sim a destruição de Israel. Para a pequena nação de Israel – que tem menos de oito milhões de cidadãos, sendo que mais de um milhão deles são árabes muçulmanos que adorariam ver o país destruído – permitir a entrada de mais de quatro milhões de árabes que juraram aniquilá-la seria o mesmo que cometer um suicidio nacional. Isso que os árabes querem quando exigem o retorno de todos os “refugiados”. E é por isso que o presidente Bush expressou publicamente sua opinião de que o único direito que os “refugiados” têm é serem recebidos em seu próprio Estado palestino independente, formado dentro do atual território palestino – que é justamente o propósito do seu mapa do caminho para a paz. Embora os “palestinos” finjam estar interessados nas negociações... es mediadas pelas potencias ocidentais para fazer a “paz” em troca do compromisso de Israel de entregar mais terras, seu objetivo final é tomar posse de todo o territorio de Israel. Este continua sendo seu firme propósito. Eles não poderiam aceitar menos do que isso sem renunciar o Islã e a Maomé, seu profeta fundador. A insistência obstinada nessa reivindicação ilegítima, e o apoio que ela recebe do resto do mundo, no que diz respeito a criacão de um “Estado palestino”, constituem uma rejeição indescupável do claro testemunho fornecido tanto pela história quanto pela Bíblia, além de ser uma flagrante rebelião contra o Deus de Israel. Este crime tríplice criou a crise no Oriente Médio que estamos enfrentando hoje. Não são apenas os muçulmanos que estão desafiando o Deus de Israel, mas também os líderes políticos do Ocidente.. Porém, a paciência de Deus está se esgotando – e isso é um pensamento assustador. As Intencões dos Árabes Sob a alegação de que descendem dos “palestinos originais” que viviam na terra da “Palestina” antes que os israelitas, comandados por Josué, invadissem e conquistassem seu território, os refugiados árabes reivindicam a propriedade legítima de toda aquela terra. Eles insistem em dizer que os judeus estão ocupando ilegalmente a terra que lhes pertence por heranca e, portanto, tem que sair. Ouve-se muito a queixa de que o obstáculo para a paz e a “ocupação” da Margem Ocidental e da Faixa de Gaza pelos israelenses. Se isso é verdade, então por que a Organização Para a Libertacao da Palestina foi criada em 1964, quando Israel não tinha nada a ver com esses territórios, pois eles ainda estavam inteiramente sob o controle dos árabes? O que eles queriam “libertar” quando a Jordania e o Egito tinham em seu poder os “palestinos”, a quem eles (e não os israelenses) puseram em campos miseráveis nessas areas? Por que a OLP e sua canalha de terroristas atacaram Israel a partir desses territórios e o Hizb’allah (Partido de Alá) atacou o Líbano? Só há (permitidos pelo exemplo dado por Maomé em Hudaybiya, em 628) : o Egito, em 24 de fevereiro de 1949; o Líbano, em 23 de marco; a Transjordania, em 3 de abril; e a Síria, em 20 de julho. As fronteiras de Israel demarcadas por esses acordos ficaram conhecidas desde entao como “Linha Verde”. A vitória custou caro. As mortes de israelenses chegaram a 6.373 (2.400 civis), cerca de 1 por cento de toda a sua população (o que seria comparável a uma perda de aproximadamente 3 milhões de americanos hoje). As estimativas das baixas entre os árabes variam entre 5.000 a 15.000 – cerca de 1/40 de 1 por cento. Em 11 de outubro de 1949, o Ministro das Relações Exteriores do Egito, Muhammad Saleh el-Din, declarou que “os árabes querem que eles [os refugiados] retornem como senhores… Mais explicitamente: eles pretendem aniquilar o Estado de Israel… Os árabes não se constrangem em dizer: ‘ Não nos satisfaremos enquanto não conseguirmos a aniquilação completa de Israel”’[7] Nem a Alemanha nazista pretendia “aniquilar” totalmente a França ou a Inglaterra – mas é isso que os árabes querem fazer com Israel. E o mundo culpa Israel por não estar em paz com esse tipo de inimigo. “Palestina” Ja vimos que a terra para onde Deus levou Abraão, há cerca de quarto mil anos – terra que Deus prometeu a ele e a seus herdeiros em alianca eterna, e na qual Abraão e seus descendentes através de Isaque e Jaco viveram durante seculos, desde entao – nao era um lugar inexistente chamado “Palestina”, como insistem em afirmar aquele que hoje se autodenominal, erroneamente, “palestinos”. Ela era a historoca terra de Canaa: “Dar-te-ei a tua descendencia […] toda a terra de Canaa, em possessao perpetua, e serei o seu Deus”. [8] “Lembra-se perpetuamente da sua alianca, da palavra que empenhou para mil geracoes; da alinca que fez com Abraao e do juramento que fez a Isaque; o qual confirmou a Jaco por decreto e a Israel, por alianca perpetua, dizendo: Dar-vos-ei a terra de Canaa […]. [9] A antiga terra de Canaã e seus habitantes identificados de forma inequivoca, tanto na Bíblia quanto nos registros arqueológicos. Canaã nunca foi prometida aos árabes, e eles nunca viveram ali, seja em que quantidade for, até os tempos modernos. Os habitantes de Canaã eram os queneus, os quenezeus, os cadmoneus, os heteus, os ferezeus, os refains, os amorreus, os cananeus, os girgaseus e os jebuseus – não os “palestinos”. [10] Quando os israelitas retornaram depois de quatrocentos anos de escravidão no Egito (outro fato que os assinala como herdeiros da promessa), eles executaram juizo de Deus sobre uma população incrivelmente perverse..., conquistando Canaã como Deus ordenou: “[…] Pela maldade destas geracões, e que o SENHOR as lança de diante de ti. Não é por causa da tua justiça […]”. [11] Canaã tornou-se Israel e foi chamada assim por mais de mil e quinhentos anos Mas, hoje em dia, a maior parte do mundo, e até mesmo a maioria dos israelitas, chama aquela terra de Palestina. Esse tem sido o seu nome há séculos. Porém, se ela era a terra de Israel, como e quando passou a se chamar “Palestina”? Por volta de 132 d.C., os romanos, que haviam dizimado a Jerusalém no ano 70 de nossa era, começaram a reconstrui... para o imperador Adriano, para ser uma cidade pagã dedicada a ele e a Júpiter. Eles começaram a construir um templo dedicado a Júpiter sobre o Monte do Templo, no mesmo local onde antes se localizavam os antigos templos judaicos. Evidentemente, os judeus se rebelaram, tentando impedir aquela profanação. A revolta foi liderada por Simão Bar Kochba, que muitos naquela época acreditava ser o Messias. De início, a revolta foi extraordinariamente bem sucedida. Porém, Roma enviou mais legiões para lá e, no final, destruiu quase mil aldeias, matou cerca de quinhentos mil judeus e escravizou outros milhares. Quando a rebelião foi finalmente esmagada, em 135 d.C., os conquistadores romanos, cheios de indignação, trocaram o nome da terra de Israel para Província Síria-Palestina, homenageando os antigos inimigos de Israel, os filisteus. Daquela época em diante, todos os que viviam ali passara... a ser conhecidos como “palestinos”. Judeus, os “Palestinos” Quem eram as pessoas que viviam na recém-nomeada Palestina e que, portanto, passaram a ser chamadas de “palestinos”? Judeus, é claro. Expulse-os dela e eles voltarão para a terra que Deus deu a seus ancestrais. Naquela época, os árabes nem sequer sonhavam que a “Palestina” fosse sua terra. Essa ambição ainda demoraria quinhentos anos para aparecer, como o surgimento do Islã – e mesmo assim, eles ainda não se chamavam de “palestinos”. Na Segunda Guerra Mundial, a Grã-Bretanha tinha uma brigada de voluntários conhecida com “A Brigada Palestina”. Ela era composta exclusivamente de judeus. Os árabes estavam lutando ao lado de Hitler. Além da destruição de Israel, Hitler havia prometido liberdade e independência a todos os Estados árabes, em troca de sua ajuda. Uma Divisao SS inteira era composta de bósnios muçulmanos. Existia a Orquestra Sinfônica Palestina, uma orquestra judaica, e o Palestinian Post, um jornal judeu. Até 1950, os árabes nao aceitavam ser chamados de palestinos e declaravam que, se tal povo existisse, ele seria judeu. Um líder árabe local afirmou, diante da Comissao Peel: “Não existe um pais chamado Palestina. “Palestina é um termo que os Sionistas inventaram…”. O professor Philip Hitti, historiador árabe, testemunhou diante de uma comissão de inquérito anglo-americana, em 1946: “Não existe esse negócio de Palestina na história - absolutamente!” [12]. Em 31 de maio de 1956, Ahmed Shukairy declarou ao Conselho de Segurança da ONU: “Todo mundo sabe que a Palestina não é nada senão o Sul da Síria”. Oito anos depois, em 1964, Shukairy tornou-se o presidente fundador da Organizacao Para a Libertacao da Palestina e cunhou o lema infame: “Empurreremos os judeus para dentro do mar”. E ele nem sequer era “palestino”! Assim como Arafat, Shukairy nasceu no Cairo. A Organizacao Para a Libertação da Palestina não foi fundada por palestinos, mas tem sido usada para tirar partido desse povo maltratado, na Guerra entre o Islã e Israel. Desmascarando o Mito dos Árabes “Palestinos” Os árabes “palestinos” dos árabes que vivem nos países vizinhos – dos quais procede a maioria deles – ou seus ancestrais imediatos. Eles fazem uma série de alegações conflitantes, que por seu próprio contra-senso negam sua legitimidade. Mesmo que tivesse existido um país chamado Palestina, ocupado por palestinos, os árabes nao seriam seus descententes. Os árabes afirmam que são descendentes de Ismael, o primeiro filho de Abraão, e que, portanto, são os legítimos herdeiros da terra que Deus deu a Abraão. Eles realmente têm muito sangue ismaelita correndo em suas veias, mas não há uma genealogia direta que vá desde os árabes modernos até Ismael. Eles são um povo misturado. Ja vimos que Isaque foi o filho da promessa. Mesmo que os árabes fossem 100 por cento ismaelita, ainda assim eles não seriam descendentes dos habitantes originais da terra. Deus prometeu a terra a Abraão antes que Ismael nascesse, e ela já possuia muitos habitantes. Portanto, como os árabes descendentes de Ismael (nascidos de imigrantes, seculos depois da colonizacao de Canaã ) poderiam ser, ao mesmo tempo, descendentes dos “habitantes originais” da Terra Prometida? Impossivel! O próprio Ismael não era descendente dos antigos habitantes de Canaã. Seu pai Abraão, era de Ur dos Caldeus; e sua mãe, Agar, era egípcia. Nenhum deles estava entre os “habitantes originais de Canaã”, nem tinha qualquer parentesco com eles, por mais remoto que fossem os descendentes de Ismael também não poderiam ter. Os “palestinos” de hoje estão espalhando uma mentira! Mas é uma mentira que o mundo adora, e que usa com grande alegria para atingir Israel. Canaã ja estava colonizada quando Abraão chegou ali, juntamente com sua esposa Sara e sua escrava Agar. Com a idade de quatorze anos ,Ismael (e sua mãe), banidos por Sara da casa de Abraão, deixaram Hebrom e Canaã e, dai por diante, passaram a viver “no deserto de Parã”.[13] Os descendentes de Ismael nunca viveram em Canaã, mas estabeleceram... na Peninsula Arábica. Somente depois do século VII de nossa era, através das invasões da jihad (Guerra santa) islâmica, e que os árabes chegaram numa quantidade significativa a terra de Israel, que era erroneamente chamada de Palestina naquela época. Como os descendentes de Ismael, que nem sequer viviam na “Palestina” , podem afirmar que descendem dos “palestinos originais”? Isso é totalmente impossível. Obviamente, os árabes não poderiem ser descendentes dos primitivos habitantes de Canaã. Essas contradições não fornecem uma base sólida para as reivindições dos atuais “palestinos”. Apesar disso, o mundo aceita essas fantasias como base de um acordo que querem impigir a Israel, cujo direito ancestral aquela terra remonta a quatro mil anos. Nenhum Parentesco com os Filisteus Se a “Palestina” e tão importante para os árabes, por que ela não é mencionada nem uma unica vez em seu livro sagrado, o Corão? A palavra é usada quarto vezes na Biblia, [14] mas nunca se refere nem a terra de Canaã nem a Israel. A palavra hebraica traduzida como Palestina é pelensheth. Ela se refere a uma pequena região também conhecida como Filistia,[15] a terra dos pelishtee, ou filisteus. A Filístia ocupava a mesma região (embora fosse um pouco maior) que a atual Faixa de Gaza, que recebeu esse nome por causa da cidade filistéiia de Gaza. Suas outras cidades eram Asdode, Gate (cidade de Golias), Gerar e Ecrom. Esta é a verdadeira história, sobre a qual o Corão não sabe nada. Os filisteus nao era um povo semita como os árabes. Eles tinham invadido Canaã pelo mar, vindos do outro lado do Mediterraneo, e ocuparam aquela área antes da chegada dos israelitas. Eles não eram os “habitantes originais da terra” (como os atuais “palestinos” a respeitos de seus ancestrais), mas expulsaram certos cananeus, do mesmo modo como acabaram sendo expulsos por Israel. Os árabes “palestinos” (semitas) que vivem ali atualmente não podem alegar nenhum parentesco étnico, linguístico ou histórico com os filisteus, nem apresentar qualquer outra justificativa para se autodenominarem palestinos. O que hoje afirmam ser palestinos são árabes por nascimento, língua, religião islâmica e cultura. Seus pais e avós ‘palestinos” imigraram dos países árabes vizinhos, atraídos pela prosperidade que estava sendo gerada com o retorno dos judeus a sua antiga Terra Prometida. Na maioria dos casos, esse afluxo ocorre apenas alguns meses ou anos antes de Israel declarar sua independência. As Nacões Unidas definiram o termo “palestino” como sendo todo individuo que tivesse vivido ali pelo menos dois anos. Mesmo essa definicao tao ampla nao foi seguida a risca. É claro que a regra foi generosamente aplicada aos árabes, mas não aos judeus, embora estes vivessem na “Palestina”. E Quanto a Jerusalém? Jerusalém foi estabelecida como capital de Israel pelo rei Davi, há três mil anos. Como ja observamos anteriormente, ela não é mencionada uma só vez no Corão. Mesmo na época em que os impérios muçulmanos controlavam todo o Oriente Médio, os árabes não davam muita importância a Jerusalém. No final do século XIX, a populacão de Jerusalém era de cerca de quarenta mil pessoas – em sua maioria, judeus. O restante era composto de cristãos de várias linhas e só alguns poucos árabes. Também não há qualquer referência a Jerusalém no Pacto Nacional Palestino, de 1964. Quando os muçulmanos para a insistir que a Margem Ocidental, a Faixa de Gaza e a cidade de Jerusalém tinham sempre pertencido aos “palestinos”, isso foi uma invenção nova e uma reviravolta total. Recentemente, escritores muçulmanos comecaram a enaltecer Jerusalém, afirmando que ela é “comparável em santidade” a Meca e Medina, ou até “nosso lugar mais sagrado”. [16] Mas isso é outra invencionice e jamais um fato histórico. A organização terrorista Hizb’allah (Partido de Alá), cujo qualtel-general está localizado na Síria, exibe o Domo da Rocha em seu material de propaganda para inflamar seus seguidores contra Israel. Arafat declarou que “Al-Quds [Jerusalém] está no lugar mais profundo do nosso coração, no coração do nosso povo e no de todos os árabes, muçulmanos e cristãos do mundo.” [17] Não é de surpreender que ele tenha deixado de fora os judeus, para quem Jerusalém significa mais do que para qualquer outro povo. A OLP cita Jerusalém em sua constituicao de 1968 como “a sede da organizacao Para a Libertacao da Palestina”. Ela tentou implementar essa reivindição fraudulenta estabelecendo escritórios da Autoridade Palestina na venerável Casa do Oriente de Jerusalém (violando os acordos de Oslo), onde realizava negócios e recebia delegados internacionais e ativistas da “paz”. Por fim, os israelenses ficaram fartos das tentativas da OLP de precedents... para legitimar sua reivindicação de ter Jerusalém como capital de um Estado palestino. Eles despejaram a OLP e oculparam a Casa do Oriente e outros escritórios da AP em Jerusalém, em 10 de agosto de 2001. [18] Bem no início, Maomé fez a qiblah (orientação da oração) dirigida a Jerusalém, aparentemente... atrair os judeus. Mas, quando a manobra não deu resultado, ele tornou a fazer os muçulmanos orarem virados na direção da Caaba, em Meca, como eles têm que fazer até hoje. Porém, nos oito primeiros, a Caaba em direcao a qua os muçulmanos oravam estava cheia com cerca de trezentos e sessenta idolos, dos quais o principal era Alá. Portanto, o corão não só não menciona Jerusalém como ainda, implicitamente, a rebaixa, pois ela é a qiblah errada: “Ainda que apresentes qualquer espécie de sinal ante aqueles que receberam o Livro [i.e., judeus e cristãos], jamais adotarás a deles; nem tampouco eles seguirão a quibla de cada um mutuamente. Se te rendesses aos seus desejos, apesar do conhecimento que tens recebido, contar-te-ias entre os iníquios” [19] Obviamente, os judeus nao têm quibla, a menos que seja levanter... os olhos em direcao ao céu, em oração, como fazia Jesus. [20] Apesar disso, os palestinos exigem a volta de Jerusalém como sua capital. Dando sua ajuda para a propagação do mito palestino, o rei Fahd, da Arábia Saudita, conclamou os países muçulmanos a protegerem “a cidade santa [que] pertence a todos os muçulmanos do mundo!”.[12] Na verdade, durante os muitos séculos em que um regime muçulmano rival ou outro controlava Jerusalem, e mesmo estando o Domo da Rocha localizado ali, a cidade nunca teve nenhuma proeminência especial no Islã. A atual tentativa dos muçulmanos de reivindicar Jerusalém como uma cidade santa do Islã teria escandalizado os muçulmanos de séculos atrás. Esta é simplesmente mais uma mentira e mais uma manobra na campanha de propaganda para desalojar Israel. Seu extraordinário sucesso continuara até o dia em que os israelitas estiverem tão desesperados a ponto de clamarem a uma só voz pelo Socorro do Messias – E Ele virá salvá-los. Um Emaranhado de Confusões Existem muitos outros problemas com as alegações dos “palestinos’. E claro que, depois que os ovos foram batidos para omelet, não dá para “desbatê-los”, mas é exatamente isso que estão tentando fazer. Quem realizou a partilha da terra foi a ONU. Israel ficou contente com o que recebeu, embora, em alguns pontos, a faixa de terra fosse tão estreita que era quase indefensável. Os judeus não atacaram os árabes; foram os árabes que, desafiando as Nações Unidas, atacaram a nação de Israel – e com a intenção mais do que declarada de aniquila-la completamente. Todos os territórios que os árabes perderam, da parcela que a ONU tinha designado para eles, foram tomados por Israel numa ação defensiva contra o inimigo que o atacou tendo em mente o seu extermínio. A revista Time chamou a atencao [22] para o fato de que, se os árabes tivessem aceitado a partilha da ONU, como fez Israel, em vez de atacarem, os “palestinos” estariam vivendo em sua própria nação todos esses anos. E óbvio que eles nunca tiveram a intencao de aceitar qualquer coexistência com Israel, como seus líderes não cansam de repetir. E agora, depois de cinco guerras fracassadas, eles exigem aquilo que a ONU lhes tinha dado no início. Com certeza, Israel não tem nenhuma obrigação de devolver aos árabes as fronteiras estabelecidas pela ONU, visto que eles as rejeitaram violentamente e as usaram para tentar aniquilar Israel. Isso seria praticar um ato suicida para recompensar uma agressão. Seria um absurdo se Israel devolvesse a seus agressores o território estratégico que tomou para garantir sua própria defesa. No entanto, num gesto absolutamente inédito na história das guerras, a vitoriosa nação de Israel devolve cerca de 95 por cento do território que tomara em autodefesa – e os palestinos têm usado constantemente esse território para lancar ataques terroristas contra quem lhes tem feito bem. Os Palestinos e o Terrorismo Com os terroristas não há argumento. Eles só entendem a força. Sem sobra de duvida, o maior terrorista dos últimos anos foi Yasser Arafat, e não Osama Bin Laden. Nascido em 27 de agosto de 1929, seu verdadeiro nome era Abd al-Rauf Arafat al-Qudwa al-Husseini, , que ele abreviou para omitir o revelador al-Husseini. Seu principal propósito era ocultar o parentesco com o primo de seu avô, Haj Amin Mohammed al-Husseni, ao qual já nos referimos anteriormente e que foi nomeado Grão-Mufti de Jerusalém pelos britânicos, em 1921. Esse assissino de judeus, parceiro de Hitler (que lhe deu 500.00 dólares para combater os aliados e os judeus), era um terrorista por convicção e foi “mentor e guia” de Arafat. [23] Arafat adotou o nome de “Yasser” em memória de Yasser al-Birah, “um líder do reino de terror estabelecido pelo Grão-Mufti na década de 1930”. [24] Arafat cometeu seu primeiro assassinato aos vinte anos – matando um inocente palestino, Rork Hamid. [25] A Organização Para a Libertação da Palestina foi fundada em 1964, não na Palestina, mas no Cairo, por Gamal Abdel Nasser, presidente do Egito, [26] supostamente para representar o “povo palestino oprimido”. Yasser Arafat, que já chefiava o grupo terrorista Fatah, tornou-se presidente da OLP em 1969. Sob a liderança de Arafat, a OLP tornou-se a mais rica organização terrorista, com uma renda atual de mais de 1,2 bilhoes de dólares, [27] dos quais Arafat escondeu bilhões em suas contas pessoais na Suíça. Tornou-se também a mais perversa de que se tem registro, estando envolvida em centenas de “atentados a bomba, tiroteios, ataques com foguetes e sequestros de aviões e de pessoas em vinte e seis países”. A maioria das vítimas e mais de 90 por cento dos milhares de reféns não era israelitas. [28] Negociar com Arafat e a OLP era, e continua sendo, algo que não faz o menor sentido. Entretanto, Israel tem sido forçado a isso pela opinião pública mundial. A Carta Nacional Palestina da OLP deixa bem claro quais sao as suas metas. Essas pessoas nao são extremistas, mas muçulmanos devotos, de modo que seus objetivos não sao simplesmente os de sua organização, mas sim os de sua religiao. A menos que a religião mude, nao existe a menor possibilidade desses objetivos serem alterados. No processo de negociação da “paz” com Israel, eles podem “fingir” que mudaram – mas isso, com certeza, nao aconteceu. Arafat dirigia os Territórios dados a OLP por Israel da mesma forma que a família real governa a Arábia Saudita (e seu sucessor, Abu Mazen, fará o mesmo.) Não há liberdade. Ninguém se atravia a discordar ou mesmo questionar Arafat e sua Autoridade Palestina (AP). As eleições são uma piada. A imprensa é controlada. Um experiente jornalista árabe escreveu certa vez que “todo jornalista que quiser entrevistar um funcionário do alto escalão palestino deve providenciar o seguinte: um caixao, um sepulcro para ele e sua família, e um testamento preparado com antecedência”. [29] A verdade nao significava nada para Arafat ou para seus comparsas no crime, que inventam a “história como lhes convém (como os comunistas sempre fizeram). Os dissidentes soviéticos tinham uma frase que se aplica muito bem aos pelestinos: “ A União Soviética é o único país com um passado imprevisivel”. A Carta Nacional da OLP revela uma inclinação pelo irracional. Mesmo diante do imenso volume de evidências históricas em contrário, ela se atreve a dizer (e o mundo gosta de acreditar nessas mentiras): As alegações de que existem laços históricos ou religiosos dos judeus com a Palestina são incompatíveis com os fatos históricos… Os judeus também nao constituem uma nação única com uma identidade própria; eles são cidadãos dos países a que pertencem. O Sionismo e um movimento político…racista e fanático por natureza, agressivo, expansionista e colonial em seus objetivos, e fascista em seus metodos. Israel é… uma base geográfica do imperialismo mundial, estrategicamente colocada no meio da terra natal dos árabes para combater as esperanças de libertação, unidade e progresso da nação árabe. Israel é uma ameaca constante a paz no Oriente Médio e em todo o mundo. [30] Isso é pior que o roto falando do rasgado e o sujo do mal lavado! Arafat morreu em 11 de novembro de 2004. Os palestinos queriam enterrá-lo na Mesquita de Al-Aqsa, no Monte do Templo, o que Israel não permitiu, para evitar que, no futuro, seus inimigos viessem a usar isso para reivindicar direitos sobre o lugar mais sagrado de Israel. Como uma solução conciliatória, ele foi enterrado com grandes honras em Ramalá, onde fica o quartel-general da OLP, em meio a uma multidão que, aos gritos, tentava tocar o caixão a todo custo. Porém, o corpo de Arafat foi colocado num caixão de concreto, para que pudesse ser transferido para Al-Aqsa quando Israel for finalmente expulso da terra. Quase imediatamente, vários líderes mundiais foram apresentar seus últimos cumprimentos no túmulo desse facínora. O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, fez isso no final de dezembro de 2004, postando-se de pé a uma distancia respeitosa. Entre os que depositaram coroas no túmulo, estavam o ministro das Relações Exteriores da Itália, Giancarlo Fini, e o presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn. [31] Isso é “Paz” ? Será que a ONU, a UE e os líderes mundiais, como Bush e Blair, não exergam quais são as verdadeiras intenções dos árabes? Isso parece impossível, considerando-se o número de vezes que os árabes reiteram sua determinação de aniquilar Israel completamente. Sua peculiar definicao de “paz” esta explicada claramente na Carta da OLP: Como a libertação da Palestina destruirá a presença sionista e imperialista e contribuirá para o estabelecimento da paz no Oriente Médio, o povo palestino espera o apoio de todas as forças progressistas e pacíficas… em sua luta justa pela libertação de sua pátria. [32] Quando a AP assumiu o controle de Belém, pouco antes do Natal de 1995, Arafat foi de helicóptero até lá e fez um discurso triunfante, diante de uma multidão eufórica de dezenas de milhares de pessoas: “Este é o lugar onde nasceu nosso Senhor, o Messias, o palestino!” Seu discurso fazia parecer que Jesus era um militante palestino que lutava pela liberdade, combatendo Israel. Apesar disso, o papa Joao Paulo II aceitou de grado o convite de Arafat para ir a Belém celebrar com ele o “nosso Jesus Cristo”. Nosso Jesus Cristo? O “Jesus Palestino” a quem ele se referia (“Isa”, no Corão) não é o Filho de Deus que morreu em nosso lugar pagando o preço do pecado. Alguém morreu no lugar de Isa, que foi levado vivo para o céu e precisa voltar para morrer uma morte natural. No entanto, a declaração falsa de Arafat não impediu o papa de abençoar a “luta dos palestinos pela liberdade”! O Islã e seu Alá são notoriamente conhecidos pelo ódio a Israel e a todos os judeus. Obviamente, Alá não é o Deus da Bíblia. O ciúme doentio dos descendentes de Ismael em relação aos herdeiros de Isaque deixou uma nódoa nas páginas da história que nem Hitler conseguiu igualar. A determinação dos nazistas em exterminar todos os judeus não era menor do que a dos muçulmanos de hoje, que foram seus parceiros nesse objetivo maquiavélico, durante a Segunda Guerra Mundial. Os nazistas, porém, não consideravam o extermínio dos judeus como um mandamento divino. Hitler também não prometia um paraíso de sexo perpétuo com centenas de virgens aos que morressem matando judeus (como prometeu Maomé). Os nazistas simplesmente se dedicaram a essa tarefa macabra metodicamente, como alguém que extermina baratas ou ratos de sua casa. Para os muçulmanos, entretanto, o extermínio dos judeus é um ritual religioso que agrada a Alá, e objeto de fervorosas orações nas mesquitas e oferece grandes recompensas aqui e no além. Nada expõe tão claramente a mentira de que os terroristas são extremistas que mancham a reputação do Islã quanto a forma honrosa como os muçulmanos do mundo inteiro tratam os assassinos de judeus. Amado por todo o mundo islâmico, o sheik Abdul Rahaman Al Sudais, ima da Grande Mesquita de Meca, é um bom exemplo. Em 23 de outubro de 2005, ele foi eleito a “Personalidade Islâmica do Ano”, no Dubai International Holy Qur’an Awards (Prêmio Internacional do Corão Sagrado de Dubai). Em seu discurso de agradecimento, ele enalteceu o Islã, afirmando: “A mensagem do Islã e dos muçulmanos é… justica… compaixao, harmonia e bondade”. Porém na Grande Mesquita de Meca, diante de 2 milhões de muçulmanos, Al Sudais pediu a Alá em oração que “exterminasse” os judeus, qualificou-os como “a escória da humanidade, os ratos do mundo…porcos e macacos”. Seu apelo aos arabes e muculmanos de todo o mundo para que abandonem as iniciativas de paz com Israel” foi transmitido ao mundo inteiro pela Reuters e pela Associated Press. Ninguém (certamente, nenhum muçulmano) disse que ele era um “extremista” que está manchando a reputação do Islã. Ele foi saudado por todo o mundo islâmico como um líder que tem “uma história honrosa a servico do Islã e dos muçulmanos”.[33] A imagem torturante e apavorante de Daniel Pearl algemado e com uma arma apontada para a cabeça – um homem gentil, nascido em Nova Jersey, Phi Beta Kappa de Stanford, que estava para ser pai pela primeira vez, que amava a vida e corria atrás da verdade no mundo inteiro, como jornalista do The Wall Stret Journal – é algo que não se consegue esquecer. Os muçulmanos que o capturaram fizeram um vídeo para mostrar sua obra ao mundo. Ele parece quase relaxado, Transmitindo boa vontade, enquanto obedece à ordem recebida e confessa que é judeu. De repente, sua garganta é cortada, a cabeca é separada do corpo e exibida desafiadoramente, levantada várias vezes. Eu sou judeu. As palavras, ecoando pelos corpos assassinados e mutilados que se amontoam ao longo de mil e trezentos anos de história do Islã, parecem sair apenas dos lábios de Pearl, mas também de milhões de outros. Lentamente, a verdade surge: é isso que a “Palestina” representa. Um grito de indignação explode na garganta de alguém – depois, só o silêncio. Ninguém está ouvindo. (extraido do livro O Dia do Juizo, a ser lançado em breve) FONTE: HUNT, Dave. Notícias de Israel – A Verdade sobre a “Palestina”. Porto Alegre. Chamada da Meia-Noite, 2006. NOTAS: 1. Extraído do Departamento de David A. Harris, Diretor Executivo do Comitê Judeu Americano, diante da Comissão de Orçamento do Senado, Subcomissão de Trabalho, Saúde, Assistência Social e Educação; Audiência sobre “Educação Palestina – Ensinando a paz ou a Guerra?”, 30 de outubro de 2003. Baseado numa análise de 93 livros didáticos publicados pelo Ministério da Educação da Arábia Saudita e em circulação entre 1999 e 2002 [mostrando] desprezo pela civilização ocidental e pelos adeptos de outras religiões. 2. http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp? ARTICLE-ID=31203 3. The Jerusalem Post International Edition, Fim de semana, 6 de janeiro de 1996, p.3. 4. The Jerusalem Post International Edition, Fim de Semana, 23 de dezembro de 1995, p.10. 5. Ezequiel 13.6-16. 6. http://www.ipc.gov.ps/ipc-new/english/details.asp?name=1707. 7. Al-Misri, 11 de outubro de 1949 8. Gênesis 17.8. 9. 1 Crônicas 16.15-18. 10. Gênesis 15.19-21. 11. Deuteronômio 9.4-5. 12. Citado em Eliyahu Tal, Whose Jerusalem? (Tel Aviv: Fórum ntam Internacional para uma Jerusalem Unificada, 1994), p.93. 13. Gênesis 21.21. 14. Êxodo 15.14; Isaías 14.29,31; Joel 3.4. 15. Salmos 60.8; 87.4; 108.9. 16. Mulfti da AP Ikrama Sabri , citado em: Khalid amayreh, “Mulfti of Palestine: Alqods is the Sister of Mecca and Madina”, Associação Islâmica para a Palestina, 6 de agosto de 2000; Hasan Abu Ali, um adolescente atirador de pedras, citado em: Associated Press, 30 de setembro de 2000. 17. The Jerusalem Post, 29 de agosto de 2000. 18. www.pna.gov.pssubject-details2.asp? – Docid+263. 19. Sura 2.145. 20. João 17.1. 21. Reuters, 12 de agosto de 2000. 22. Time, 4 de abril de 1988. 23. Benjamin Netanyahu, A Place Among the Nations: Israel and the Nations: Israel and the World (Nova York: Books, 1993), p.188. 24. Ibid. 25. Thomas Kierman, Yasir Arafat (Londres: Sphere Books, 1975), p.138. 26. Jill Becker, The PLO: The Rise and Fall of the Palestine Liberation Organization (Nova York: St. Martin’s, 1984), p.14. 27. John Laffin, The PLO Connections (Londres: Transworld, 1982), p.18. 28. Ibid. 29. “Arafat’s plan for democracy: Freedom from the press”, Jerusalem Post International Edition, 3 de dezembro de 1993. 30. Carta da OLP, parágrafo 20,22. 31. http://www.mmorning.com/articleC. asp?Article=2036&CaregoryID=6. 32. Carta da OLP, parágrafo 22. 33. http://www.worldnetdaily.com/news/printer-friendly.asp?ARTICLE-ID=47041.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Perfil de Davi na obra missionária - África

O Milênio está ilustrado em miniatura em Lucas 9:27-31.

- a) Jesus em glória, não em humilhação, como quando esteve na terra (Lc.9:30; vv. 28 e 31). b) Moisés, representando os santos que dormiam no Senhor (Lc.9:30). c) Elias, representando os santos trasladados (Lc. 9:30). d) Pedro, representando os santos que estarão vivos (Lc.9:32, 33). Três apóstolos estavam com Jesus, mas somente Pedro teve destaque. e) A multidão ao pé do monte, representando as nações que terão lugar no Milênio (Lc.9:37). f) O tema do Milênio - a morte redentora do Cordeiro de Deus (Lc.9:31). - Antonio Gilberto.

terça-feira, 10 de julho de 2018

ANTICRISTO - DE ONDE ELE VIRÁ?

ANTICRISTO – DE ONDE ELE VIRÁ? “Quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho”. I João 2.22 Indagado sobre as “raízes dessa figura destruidora, que se manifestará ao mundo, um rabino elaborou algumas informações bíblicas bem fortes para mostrar que o anticristo sairá dos judeus. Segundo ele, o Anticristo será um judeu – pois os judeus não poderão receber uma pessoa como sendo o Messia (Cristo), se esta não for nascida entre eles, já que os judeus, inicialmente, o receberão como sendo o Messia. Ele viria da tribo de Dã, nome que significa juiz. Foi o que disse Raquel, quando ele naceu: “Julgou-me Deus...” Raquel era a esposa querida de Jacó . Mas, estéril, teve inveja de sua irmã Léia, que até então havia gerado quatro filhos a jacó (Rúben, Simeão, Levi e Judá. Raquel disse a Jacó: “Dá-me filhos ou senão morro”. Jacó ficou irado e retrucou dizendo que não estava no lugar de Deus para fazê-la gerar filhos. Então, tomou Raquel sua serva Bilha e deu a Jacó para ter filho com ela (sob os seus joelhos, ou colo). Quando o filho nasceu, disse Raquel: “Julgou-me Deus” (Gn 30.1-6). É o quinto filho de Jacó, o primeiro de Bilha por Raquel, que depois gerou José, e Benjamim, quando morreu. Na benção a Dã diz Jacó: “Dã julgará o seu povo, como uma das tribos de Israel. Dã será serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os calcanhares do cavalo, e faz cair o seu cavaleiro por detrás” (Gn 49.16,17). Interessante ainda notar que o versículo seguinte, faz um apelo, como se a pressão de Dã, sufocasse Israel: “A tua salvação espero, ó Senhor” (v.18). Em Amós 8.14, temos uma referência ao deus de Dã e aos pecados de Samaria – capital do Reino do Norte, após a divisão – região de Dã: “Os que juram pelo delito de Samaria, dizendo: Como é certo viver o teu deus, ó Dã, e : Como é certo viver o caminho de Berseba; esses mesmos cairão, e não se levantarão mais”. Em Dã foram construídos altares a deuses (1 Rs 12.29,30). Onde o povo, desviado dos caminhos do Senhor, adorava. Em Deuteronômio 33.22, Dã é tido como leãozinho. E em 1 Pe 5.8, o Inimigo é reconhecido como um leão, que anda rugindo “buscando quem possa tragar”. Dã teve um só filho, chamado Husim, que significa “rico de filhos” (Gn 46.23). Na contagem do deserto, Judá era a primeira em número de membros, e a segunda maior tribo era Dã (Nm 26.22,42-43). Interessante que Judá começa com o número 7 (77,5 mil) e Dã com o número 6 (64,4 mil). O 7 é o número da totalidade (e não o da perfeição), e o 6 é o número do homem, que foi feito no sexto dia. Vemos aqui a questão da tentativa de imitação a Deus. Entretanto, o Inimigo sempre fica atrás. Dã também não está na lista das 12 tribos no Apocalipse 7.5-8, número que faz referência aos 12 apóstolos , e que teve um traidor. O nome do traidor era Judas, justamente a forma grega do hebraico Judá, o quarto filho de Léia, de quem Raquel ficou com inveja e teve , em seguida, Dã, por meio de Bila (sob seus joelhos). Judá é o quarto filho de Jacó, e Dã, o quinto. Portanto, Judá veio primeiramente. Dele vem a promessa. De Judá (significa louvor) a promessa de Deus aos homens (Gn 49.8-11). “O cetro não arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló (Shiloh); e a ele se congregarão os povos”, v. 10. Dã é “serpente junto ao caminho” ( e enquanto o Inimigo anda como/ tal qual um leão), “Judá é leãozinho, da presa subsiste, filho meu. Encurva-se e deita-se como um leão, e como um leão velho quem o despertará?” As características de Judá (ou Daquele que vem de Judá) são específicas: Um leãozinho (que da presa subsiste) – das conquistas; Filho meu – “Tu é meu Filho amado, em ti me tenho comprazido” (Lc 3.22); Deita-se como uma leão (domínio); Como um leão velho quem o despertará? (seguro e intocável). A manifestação do Anticristo de 3,5 anos (primeiro período) imita o tempo do ministério de Jesus. E também virá contra Jacó (Israel), que diz: “A tua salvação espero, ó Senhor!” (v.18). Observe os versículos anteriores. Logo após a ação de Dã, Jacó clama. OUTRAS CARACTERÍSTICAS Dã ficava no Monte da Maldição para dizer amém! (Dt 27.13). O inimigo de Israel vem do Norte, onde Dã ficava (Nm 2.25). Era um povo dado ao comércio (Jz 5.7; Ez 27.19). Tirou os ídolos de Mica e os estabeleceu em Dã (Jz 18.17-21,27; 18.30-31). Não ajudou contra Sisera, por issi foi reprovado (Jz 5.17). Fonte: MESQUITA, Antônio. Pontos difíceis de entender. 1ª edição. CPAD: Rio de Janeiro, 2006.

domingo, 17 de junho de 2018

A origem da Festa Junina

*VALE A PENA LER* 🤔 *PERGUNTAS FEITAS NO MÊS DE JUNHO* _*Festa Junina, meu filho pode participar?*_ Nessa época do ano sempre perguntam se é lícito deixar os filhos participarem da festa junina na escola. - Acredito que, melhor do que dar uma resposta pronta, é fazer refletir. - A primeira coisa que precisamos entender é a origem das festas juninas. - Segundo historiadores, a festa era o rito pagão de alguns povos, entre eles celtas e egípcios, e sua finalidade era fazer oferendas e pedidos aos deuses para se obter uma boa colheita. - Uma das deusas homenageadas era Juno, esposa de Júpiter, e as festas eram chamadas de “junônias”. - Embora hajam relatos de que os índios já faziam uma festa com características semelhantes antes da chegada dos portugueses ao Brasil, ela foi incorporada à cultura através da igreja católica, em homenagem aos "santos" do mês de junho: _Antônio_ (13), _João_ (21) e _Pedro_ (24). Mas, vamos entender os significaos dos símbolos! 🔥 *FOGUEIRA*: Representa a proteção contra os maus espíritos. Vale lembrar que muitas crianças eram sacrificadas na fogueira no ritual pagão ao deus amonita Moloque (Levítico 18.21; Jeremias 32.35). 🎏 *MASTRO*: Mais uma referência aos deuses e seus rituais. Era comum os cananeus erguerem postes no altos dos montes em adoração à deusa Aserá . Ela estava ligada à fertilidade e o formato do “poste” lembrava o órgão genital masculino. 🚫 *PAU DE SEBO*: Referência do mastro, mas este, em vez de ter bandeiras e danças ao seu redor, é melado com sebo. O objetivo é o prêmio no alto do pau. Acho que dispensa explicações. 🚩 *BANDEIRINHAS*: Surgiram por causa dos "santos". Geralmente vinham como estandartes e com a impressão do rosto dos "santos" (Deuteronômio 4.16). 💃🏼 *QUADRILHA*: A dança fazia parte do rito cultual aos deuses e ganhou força com a quadrilha, de origem francesa, cujo objetivo é agradecer aos "santos" pela colheita. 👰🏼🤵🏻 *CASAMENTO*: Uma sátira ao casamento tradicional: A menina engravida, o noivo não quer casar e precisa ser levado à força… Apesar de ser muito engraçado nas quadrilhas, a realidade é dura e nada engraçada, mas que imagem é criada na mente das crianças? ♦🏮 *BALÃO*: Hoje proibido por lei, mas ainda muito em evidência, faz referência às lanternas que serviam para avisar do início das festas, reverenciar os "santos" e também levar os pedidos aos deuses. _Não vou entrar nos aspectos das simpatias e lavagem dos "santos" porque não costuma ser prática nas escolas. Mas só pelo que já temos, acredito que seja o suficiente para uma reflexão da postura cristã em relação às festas juninas._ *Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, alma e corpo de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.* (1 Tessalonicenses 5:23) _AGORA NÓS SERVOS(AS) E PAIS CABE A NÓS A RESPONSABILIDADE DE GUARDARMOS NOSSOS FILHOS DOS MAUS ENSINAMENTOS._

terça-feira, 12 de junho de 2018

O PERFIL DA GERAÇÃO HODIERNA- REFLEXÃO

Um jovem perguntou: "Vovô, como você viveu antes? Sem tecnologia Sem smartphones Sem internet Sem computadores Sem tvs plasma ou led Sem redes sociais Sem drones Sem celulares, tablets, notebook e laptop? " O vovô respondeu: "Como a sua geração vive hoje: Sem orações Sem compaixão Sem honra Sem respeito Sem vergonha Sem esforço Sem responsabilidades Sem modéstia" "Nós, as pessoas nascidas no século passado, somos abençoadas. Nossa vida é prova viva. - Enquanto andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. - Depois da escola, jogávamos até o anoitecer no bairro, sem medo. - Nós brincávamos com amigos reais, não com amigos da internet. - Se tivéssemos sede, beberíamos água da mangueira, não engarrafados. - Não havia perigo de compartilhar o mesmo copo de suco com quatro amigos. - Não ganhamos peso comendo junk food. - Nem nos aconteceu nada caminhando com os pés descalços. - Nunca usamos um suplemento para nos manter saudáveis. - Nós costumávamos criar nossos próprios brinquedos e brincar com eles. - Os pais não eram ricos. Eles davam amor, não coisas materiais. - Não tínhamos telefone, celulares, DVD, Play Station, Xbox, jogos de vídeo, computadores pessoais, internet, redes sociais - nós tínhamos amigos reais. - Nós visitávamos a casa de nossos amigos sem termos sido convidados e apreciávamos a refeição com eles. - Os parentes viviam nas proximidades para aproveitar o tempo da família. - Podemos estar em fotos em preto e branco, mas você pode encontrar memórias coloridas nessas fotos. - Somos uma geração única e mais compreensiva, porque somos a última geração que ouviu seus pais, avós e tios. Também respeitamos mestres, professores e o padre de nossa paróquia. Somos uma edição LIMITADA! Todos os dias somos menos. Aproveite enquanto você pode. Aprenda conosco. E tenha em mente que nos deu muito trabalho construir este país que, hoje, eles estão destruindo! TRANSCRITO

sexta-feira, 8 de junho de 2018

A POSTURA PEDAGÓGICA DE JESUS - POR SANDRO GOMES

Para J.M. Price (2008),  Jesus em todos os seus ensinos, nunca se esqueceu dos problemas íntimos de seus ouvintes, e sempre buscou resolvê-los, para fazer deles discípulos felizes e unificados. A postura afetiva de Jesus para com os seus alunos permeia a sua prática pedagógica durante todo o seu ministério. Ao interagir com seus ouvintes, Jesus mergulhou no universo deles e supriu-lhes as suas necessidades. Apropriadamente Price ainda diz: “Assim como o médico precisa diagnosticar antes de receitar qualquer remédio, o professor precisa compreender a vida humana e seus problemas, para depois aplicar o remédio (conteúdo)”. Essa foi a postura pedagógica de Jesus, por meio de sua “pedagogia do amor”, dialogou com diversos tipos de pessoas demonstrando grande empatia para com elas.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Jesus – Modelo de Mestre

Jesus era claro, preciso, objetivo. Seu quadro-negro era o chão, o giz, seu próprio dedo. Usava como ilustração o que estava mais perto, o que estava à vista de todos: como uma árvore, a natureza, uma criança. Tinha apenas duas turmas de alunos: os doze apóstolos e a multidão. Sua sala de aula tinha por teto o céu, por banco, a própria relva. Dava, às vezes, aulas particulares como à Samaritana; aulas audiovisuais enquanto caminhava; aulas diurnas ou noturnas, como a Nicodemos. Ensinava no mar e em terra firme, no monte ou em casa, no templo ou caminhando. O esboço de suas aulas estava em sua própria mente; preparava-se em oração ao Pai. Incansável Mestre, seu tempo de ensinar era sempre. (autor desconhecido)

sexta-feira, 6 de abril de 2018

PAULO, UM SERVO DE CRISTO QUE HONROU SEU MESTRE

Paulo é o Herói Cristão e seus trabalhos são tão variados e maravilhosos, que às vezes perdemos de vista o homen no brilho da glória das coisas realizadas por ele. Foi ele quem elevou a religião cristã desde o seu berço na Palestina, rasgou suas roupas infantis e a educou para caminhar nas estradas do Império Romano. Foi ele que quebrou a casca e libertou a águia prisioneira. Foi ele que acendeu a primeira lâmpada cristã no Palácio dos Césares. Foi ele que converteu uma seita judaica em religião universal. Foi ele que viu Jesus não só como simples Messias judeu, mas como o divino Salvador de toda a humanidade. Foi ele que pôs a cruz de Jesus no centro da história humana, também no centro do universo. Foi ele que derrubou o muro de separação entre o judeu e o gentio, e reuniu todos os homens em uma família de Deus. Foi ele mudou a atmosfera religiosa do mundo. Essa atmosfera estava carregada de legalismo e cerimonialismo, e ele, como uma trovão, passou pelo mundo, e com clarões de relâmpago de sua alma ardente, mudou para sempre o ar... ele traçou parágrafos tão belos e tão salutares que hão de ser lidos nos cultos públicos das congregações cristãs até o ultimo dia... Como seu mestre, ele foi grande porque foi o servo de todos. João Crisóstomo escreveu uma sentença memorável, ao dizer de Paulo ¬– “Com estatura de três côvados ele tocou o céu”. Charles E. Jefferson.

quinta-feira, 22 de março de 2018

A FRAQUEZA DO PÚLPITO

Em virtude do relativismo do nosso tempo, quando o que mais se enfatiza é a satisfação pessoal, inúmeros líderes cristãos, das mais diversas denominações, abandonaram o estudo sistemático da Palavra de Deus para dedicar-se ao estudo do comportamento humano, proporcionando com isso a “adequação” do evangelho de Cristo aos padrões humanistas deste tempo pós-cristão. Nos últimos anos, o número de pastores interessados em psicologia aumentou consideravelmente. Em 2000, a Revista Veja trouxe uma matéria intitulada “A Bíblia do divã”, mostrando que é cada vez maior o número de pastores que têm procurado os cursos de psicanálise, tentando “conciliar Freud com a religião”. Em contrapartida, existem outros tantos que, em nome de uma espiritualidade mística, tem fundamentado seus sermões em doutrinas cuja base “teológica” é a experiência e não a Bíblia. Para piorar a situação, muitos pregadores têm considerado o ensino das Escrituras como algo indesejável e sem utilidade prática, preferindo um sermão repleto de estórias engraçadas, onde o objetivo final é o entretenimento do público. - Renato Vargens

terça-feira, 13 de março de 2018

A IGREJA DO SÉCULO XXI E OS DESAFIOS DA OBRA MISSIONÁRIA – Por Sandro Gomes de Oliveira

Em certa ocasião sugeri um tema para um debate na Rádio Melodia, e por conseguinte, fui convidado para discorrer acerca do mesmo. Eis o tema: Por que a igreja do século XX não cumpriu integralmente sua missão diante dos povos não alcançados? No trabalho em apreço, pretendemos focalizar alguns desafios que ainda a igreja hodierna tem pela frente. O missionário e antropólogo Ronaldo Lidório descreve o panorama desafiador que a igreja de nossa era tem que enfrentar: Há, perante nós, um desafio étnico. Há, no munto atual, 2.227 grupos étnicos distintos, sem qualquer presença missionária ou conhecimento do evangelho. Pressupondo que já entramos nas áreas mais abertas política, linguística, geográfica e culturalmente, podemos entender que estes 2.227 PNAs (Povos Não Alcançados) não são mais 2.000 grupos sem o evangelho, mas sim, justamente, os mais resistentes em toda a história do Cristianismo. Convivemos hoje com 6.528 línguas vivas. 336 possuem a Bíblia completa; 928, o Novo Testamento completo; e 918, grandes porções bíblicas. Ou seja, a Palavra está expressivamente presente em 2.212 línguas. Deixa-nos, porém, com mais de 4.000 línguas minoritárias e faladas por apenas 6/% da população mundial, sem nada da Palavra de Deus. Há, sem dúvida, um desafio missiológico. Fomos “bombardeados” desde a década de oitenta por uma missiologia que priorizava alcançar os não alcançados. Nesse afã, começamos a concentrar-nos como igreja e Agências Missionárias na lista dos PNAs. E hoje, desde que Ralph Winter, primeiramente, listou 13.000 povos não alcançados nos anos oitentas, este número baixou para 2.227, e há quem pense que seja ainda menor. Dentre os grupos menos evangelizados em todo o Brasil, encontram-se os Indígenas, Ciganos e Quilombolas. Há ainda mais de 100 etnias indígenas sem conhecimento do evangelho, sendo 30 delas no nordeste do nosso país. Dentre os 1,2 milhão de ciganos da etnia Calon, cerca de 700 mil não foram apresentados o evangelho vivo. Das 3.500 comunidades quilombolas em solo brasileiro, cerca de 2.000 não possuem uma igreja evangélica entre eles. São desafios dispersos em todo o território nacional, diversas regiões remotas e barreiras culturais , linguísticas e sociopolíticas. É necessário unirmos as forças. Eis o grande desafio da igreja brasileira: evangelizar estes PNAs (Povos não alcançados) em seu território e nos demais países. Sandra Paula, missionária há mais de 20 anos em um país da Janela 10X40 , escreve uma triste realidade: “Somos no mundo inteiro 90.000 missionários e 2.2 milhões de igrejas protestantes, pela graça fazemos parte dos 7% que dedicam em pregar o evangelho entre os não alcançados das quase 240 nações do planeta terra.” Já, o Brasil, possui 42 milhões de crentes e só 0,01 de missionários. O saudoso fundador da Missão Kairoz, pastor Valdemar de Carvalho, confirma o perfil da igreja do século XX, em um artigo publicado no Jornal Mensageiro da Paz, em maio de 1993: Na realidade não tivemos a capacidade de preservar os territórios conquistados pelos discípulos do primeiro e segundo séculos. A igreja evangélica brasileira é a segunda maior do mundo, só perdendo para a igreja americana. A igreja americana já expediu mais de trinta mil missionários para muitas partes do mundo. E nós, será que temos dois mil missionários transculturais? Se tivermos, quantos estão produzindo? O Brasil possui a maior igreja pentecostal do mundo. Mas, o que estamos fazendo em favor dos bilhões sem Cristo? Será que estamos ‘deitados em berços explêndidos’, como diz o Hino Nacional brasileiro – enquanto as nações perecem sem salvação? O que fazer fazer diante dessa tarefa gigantesca? Saiamos todos juntos neste impulso final da evangelização. Precisamos analisar nossa teologia bíblica missionária. Voltar ao Livro de Atos, rever a igreja do primeiro século. Assumir responsabilidade pessoal e não denominacional. Atos 2.42-47 diz que o coração da igreja era um e Deus acrescentava em números. O evangelho é eterno, mas não temos a eternidade para pregá-lo. Nós só temos o tempo que vivemos para alcançarmos aquele que vivem enquanto vivemos! – Reinhard Bonnke

No serviço do Reino, prsandrogomes@gmail.com

sábado, 17 de fevereiro de 2018

O DIA MAIS BELO - Reflexão

O dia mais belo - Hoje A coisa mais fácil - Errar O maior obstáculo - O Medo O maior erro - O Abandono A raíz de todos os males - O Egoísmo A distração mais bela - O Trabalho A pior derrota: O Desânimo Os melhores professores - As Crianças A primeira necessidade - Comunicar-se O que lhe faz mais feliz - Ser Útil aos demais O pior defeito - O Mau humor A pessoa mais perigosa - A Mentirosa O sentimento mais ruim - O Rancor O presente mais bonito - O Perdão O mais imprescindível - O Lar A rota mais rápida - O Caminho certo A sensação mais agradável - A Paz interior A maior proteção afetiva - O Sorriso O maior remédio -O Otimismo A maior satisfação - O Dever cumprido A força mais bela do mundo - A Fé As pessoas mais necessárias - Os Pais A mais bela de todas as coisas - O AMOR FONTE: Calendário da CONFRADERJ de 2017

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

A VITÓRIA DO REINO- Por Durvalina Bezerra

"Temos dificuldades de ver o poder na fraqueza, a vitória na cruz, a alegria na dor, a fé sem perspectivas concretas, o amor sem o afago, a aceitação na incompreensão e a certeza sem indicações do caminho a seguir. Como limitamos a vida espiritual ao âmbito natural e como falamos de espiritualidade no contexto puramente humano! " (Bezerra, Durvalina B. A vitória do Reino: uma perspectiva bíblica da vitória de Cristo e do combate espiritual na vida pessoal e na prática missionária /Durvalina B. Bezerra - João Pessoa: Betel Brasileiro Publicações, 2017)...