SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

domingo, 31 de dezembro de 2017

O MAIOR JUDEU DE TODOS OS TEMPOS

Há mais de mil e novecentos anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez cruzou os limites do país no qual viveu; foi durante o seu exílio na infância. Não possuía nem riquezas nem influência. Seus parentes eram gente obscura, sem instrução, sem uma educação regular. Na sua infância, ele sobressaltou um rei; na meninice, confundiu doutores; na idade adulta, subjugou o curso da natureza, andou sobre as ondas encapeladas como se fossem uma calçada, e aquietou o mar. Curou multidões sem o uso de remédios e não cobrou pelos seus serviços. Nunca escreveu um livro e, mesmo assim, todas as bibliotecas do país não podem comportar os livros que têm sido escritos a respeito dele. Jamais escreveu um hino, mas ele tem fornecido o tema para mais músicas do que todos os músicos somados. Nunca fundou um colégio, mas todas as escolas juntas não poderiam se vangloriar de terem tantos alunos. Jamais formou um exército, destacou um soldado, manejou uma arma, mas nenhum líder teve um maior números de voluntários que, sob as suas ordens, tenha feito mais rebeldes deporem suas armas e se renderem sem detonar um tiro. Nunca praticou a psiquiatria, mas curou um maior número de corações quebrantados que todos os médicos daqui e de lá. Uma vez por semana as rodas do comércio cessam de girar e as multidões se pôem a caminho das reuniões de adoração para lhe prestar homenagem e demonstrar-lhe o seu respeito. Os nomes dos orgulhosos estadistas gregos e romanos apareceram e desapareceram. Os nomes dos cientistas, filósofos e teólogos do passado apareceram e desapareceram. Mas o nome deste Homem firma-se cada vez mais. Apesar do tempo ter colocado mil e novecentos anos entre as pessoas desta geração e a cena da sua crucificação, ele continua vivo. Herodes não pôde destruí-lo, e a sepultura não pôde prendê-lo. Ele permanece no mais alto pináculo da glória celeste, proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos, temido pelos demônios, como o Cristo vivo e pessoal, o Messias e o Salvador, o Redentor de Israel. – Autor desconhecido

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Os quinze mandamentos de um pregagador - Por Geziel Gomes

1.Leia a Bíblia todos os dias. 2.Seja dedicado, evitando o hábito de desperdiçar o tempo. 3.Nunca se orgulhe de seu sucesso, que só acontece como um favor de Deus. 4.Estude um pouco a Bíblia todos os dias. 5. Cultive o hábito de fazer anotações. 6.Estude e procure imitar a vida de Jesus como pregador. 7.Não durma demais. 8.Ouça as críticas sinceras, especialmente de seus famiares. 9. Estude as vidas dos pregadoes do NT. 10.Tente fazer um esboço pelo menos a cada três dias, independentemente de sua agenda de compromissos. 11.Aprenda com os erros dos pregadores. 12.Leia a biografia dos grandes pregadores do passado. 13.Deixe sua fé livre para crescer. 14.Ame os seus ouvintes. 15.Nunca se considere especial ou superior. Fonte: Bíblia para pregadores e líderes, Geziel Gomes, Editora Central Gospel, RJ.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

CONSELHO DE LUTERO PARA PREGADORES INICIANTES

Timothy George escreve o que Lutero enfatiza a respeito de uma das ações praticadas pelo adorador as quais conjugadas formam o culto verdadeiro: Os escritos de Lutero estão repletos de conselhos para os pregadores aspirantes. As três marcas de um pregador são estas: ele se levanta, fala e sabe quando se calar! Deixem-no falar vigorosa e claramente, não como se tivesse algo tampando sua boca. A igreja é uma casa da fala, não uma casa da fala farinácea! Mais importante ainda, o pregador deve ter algo válido para dizer. Que o pregador seja um bonus textualis – um bom texto – bem versado na Escrituras. Lutero denunciava aqueles pregadores “preguiçosos e ruins”, que pegavam todo seu material de outros, de auxílios homiléticos e de livros de sermão, sem orar, ler nem buscar as Escrituras para si mesmos. O sermão não devia ser expresso em jargões teológicos, mas na linguagem clara e viva do povo. “Não prego para os Doutores Pomeranos, Jonas e Filipe” disse Lutero, “mas para meus pequenos Hans e Elizabeth”. Acima de tudo, a pregação deve ser verdadeira em seu próprio conteúdo, que é Cristo. Apenas assim pode cumprir sua tarefa como parte central de todo o culto divino.