SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

DEZ RAZÕES PARA APOIAR ISRAEL




     Primeiro: Porque Israel é nitidamente a vítima de uma nova agressão e é uma [uma obrigação] moral apoiar as vítimas. Israel abandonou Gaza; o Hamas sequestrou um soldado israelense e lançou seus ataques com mísseis. Pouco depois, uma chuva de foguetes de curto e médio alcance lançada desde o Sul do Líbano pelos terroristas do Hizb’allah (Partido de Alá) caiu sobre o país, provocando baixas na população civil. Vários militares foram assassinados. Israel não está atacando: está se defendendo – tem o direito e o dever de fazê-lo.
     Segundo: Porque, se Israel não se defender e não conseguir proteger seus cidadãos, repetir-se-á o massacre de judeus a que o mundo já assistiu (com bastante indiferença) durante o nazismo. Alguém duvida que seria o comportamento de um governo palestino integrado pelo Hamas e pelo Hizb’allah se estes conseguissem derrotar o exército de Israel e dominar o território?  A ameaça de lançar os judeus ao mar não uma metáfora, mas uma funesta promessa mil vezes reiterada pelos islamistas mais radicais.
     Terceiro: Porque derrotar e desarmar o Hizb’allah confere ao Líbano a oportunidade de existir como uma sociedade próspera,  pacífica e livre. O Hizb’allah com sua agressiva milícia armada pelos sírios e iranianos (mais poderosa que o exército libanês), não somente procura destruir Israel: já destroçou o Líbano precipitando-o numa guerra que a maior parte dos libaneses não desejava.
     Quarta: Porque Israel é a única democracia pluralista e respeitadora dos direitos humanos que existe no Oriente Médio. A única, com certeza, em que os árabes, inclusive os que detestam o Estado judeu, votam livremente e fazem parte do parlamento. A única em que as mulheres de religião islâmica estudam sem limitações, gozam dos mesmos direitos dos homens e não são tratadas como seres de segunda classe.
    Quinto: Porque a única solução desse conflito depende da convivência pacífica entre Israel e um mundo islãmico que, finalmente, como sucedeu com o Egito e a Jordânia, admita o direito  desse Estado existir. Parece que isso não vai ocorrer até que se chegue à convicção de que não é possível destruir o Estado judeu, algo que ficaria mais muito claro se os inimigos de Israel perceberem que o mundo livre respalda sua integridade sem vacilações.
    Sexto: Porque atrás do Hamas e do Hizb’allah estão as satrapias síria e iraniana, dois regimes inimigos do Ocidente que divergem no terreno religioso – a Síria é uma ditadura laica e o Irã é uma ditadura religiosa - , mas que convergem no ódio irracional às democracias liberais.
     Sétimo: Porque o êxito econômico, político científico e social de Israel tem o potencial de converter-se em um modelo para a região. Os árabes mais sensatos de Gaza ou da Autoridade Palestina, quando comparam a vida miserável que lhes é imposta pelos homicidas da Al Fatah, do Hamas e do Hizb’allah com o estilo de vida muito superior de seus irmãos palestino-israelenses, inevitavelmente chegam à conclusão de que a liberdade e a racionalidade rendem dividendos.
    Oitavo: Porque a todo planeta convém eliminar esses terroristas capazes de provocar uma escalada do conflito que pode levar a uma guerra devastadora. O Irã está a caminho de converter-se em um Estado Nuclear, e seu presidente, Mahmud Ahmadinejad , tem reiterado que o Estado hebreu deve desaparecer. Ninguém duvida que, se ele  tentar concretizar seu desejo, Israel responderá no mesmo nível e o resultado seria uma catástrofe para a região e para o mundo.
    Nono: Porque o que anima os aventureiros a atacar Israel é a duplicidade de linguagem dos países do Ocidente, a indiferença e a falsa equivalência, como se as ações de terroristas desalmados, que aspiram ser suicidas-assassinos que explodem ônibus escolares ou disparam foguetes contra residências de civis, tivessem a mesma legitimidade que a resposta de uma sociedade que se defende dessas agressões.
   Décimo: Porque aquela lição de história que nos explicava que os fundamentos morais da civilização ocidental se encontravam na tradição judaico-cristã era certa. No Ocidente, Israel somos todos. E se algum dia Israel perecer, isso representará um pouco a morte de todos nós. (Carlos Alberto Montaner – extraído de www.firmaspress.com)
Fonte: Notícias de Israel – Agosto de 2006 – Obra Missionária Chamada da Meia-Noite :Porto Alegre /RS - Brasil



Um comentário:

  1. Bom dia a todos e a paz de Cristo em cada coração.

    Achei as colocações plausíveis e sabemos o que a história passada e a futura, falaram e a que irá ser escrita.
    Sabemos o fim deste conflito que começou lá atrás dedde Isaque e Ismael.
    O fim como escrito está, o Armagedom.
    Enquanto esse dia não chegar, haverá conflitos constante.

    Eu continuo a orar pela paz de Jerusalém

    Pr. Henrique Meirelles

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