O banquete que José deu a seus irmãos (Gn 43.33) é tipo do reino glorioso de Israel. Ali José reconheceu os ll irmãos e colocou-os em ordem por idade. Na restauração, o Messias reconhecerá cada tribo e estabelecerá o seu reino, que será a harmonia dos planos de Deus como ilustração de nossa união com Ele.
No tabernáculo, a parte de cima da cobertura era de 11 cortinas de pêlos de cabras (Êx 26.7;36.14).
Os judeus conheciam os 10 mandamentos, mas Jesus disse: "Um novo mandamento vos dou:
Que vos ameis uns aos outros" (Jo 13.34a). Este tem sido chamado o 11º mandamento.
Ezequiel teve uma visão dum templo que tinha de largura 11 côvados (Ez 40.49a). Esta visão se refere ao futuro de Israel. 11 representa o amor fraternal que resume toda a lei, porque o 11º mandamento é o mandamento do amor. "...De sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10b).
Fonte: Melo, Joel Leitão de - Sombras,tipos e mistérios da Bíblia. RJ, CPAD,1989.
Este blog tem a finalidade de abordar assuntos relacionados com a defesa da fé cristã. O apóstolo Paulo em sua carta destinada a igreja que estava em Filipos, declara que foi posto para defesa do evangelho(Filipenses 1.16). - Sandro Gomes, Servo, Pastor, Missionário, Teólogo, Capelão, Pedagogo e Diretor da Missão CETESH. Casado desde 1988 com Rose, pai de Jônatas, Jadiel e Josué.
SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
O "evangelho" triunfalista - Por Sandro Gomes
Vivemos numa época em que o "o evangelho do triunfalismo" tem se propagado de maneira
devastadora. Este evangelho não se coaduna com o evangelho genuinamente bíblico. O evangelho triunfalista só enfatiza sucesso, conquista de bens materiais, e o cristão em última análise, como um super homem. É o falso evangelho da confissão positiva. Onde o homem é o centro das atenções e o culto à personalidade é caracterizado por um exacerbado antropocentrismo. Os adeptos desse evangelho cita alguns textos bíblicos sem aplicá-los à luz do seu contexto.
O que é ser mais do que vencedor à luz da Bíblia?
Paulo na carta endereçada aos cristãos de Roma afirma: "Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou". Ele ainda diz: "Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida,...nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor!" (Rm 8.37-39). Paulo no texto em apreço declara que ele era vencedor independente das circunstâncias. Lucas no capítulo 12 de Atos dos Apóstolos relata um episódio que ilustra bem o que Paulo declara no texto supra citado. O autor de Atos registra a morte de Tiago , o irmão do apóstolo João, e a seguir escreve que de forma sobrenatural Pedro é liberto por um anjo da prisão de segurança máxima. Pergunto aos adeptos do triunfalismo: Quem dos dois é mais do que vencedor? Tiago ou Pedro? À luz da Bíblia ambos são mais do que vencedores! O que foi martirizado e aquele que sobreviveu a perseguição promovida por Agripa I. Ser mais do que vencedor é ser levado todos os dias para o martírio e mesmo assim não negar a fé. O autor da carta destinada aos cristãos hebreus complementa o nosso argumento quando diz:
"Os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra" (Hebreus 11.33,34,36-38). Não precisamos de grandes recursos hermenêuticos para entendermos que a soberania de Deus está acima de nosso triunfalismo equivocado. Usamos chavões do tipo "É SÓ VITÓRIA!" , "VAI DAR TUDO CERTO!" e nem sempre dar certo conforme o nosso conceito de crente MAIS DO QUE VENCEDOR. A Teologia da Prosperidade com os seus sofismas tem conduzido muitos incautos a valorizar mais o ter do que o ser. Observe que o texto é claro, uns pela fé venceram reinos, já outros também pela fé experimentaram grandes perdas por não se comprometerem com o sistema perverso que permeia a sociedade desde os primórdios da vida humana. O Eterno continua sendo fiel para com os Seus filhos, tanto na vida como na morte. O julgamento de Deus é justo e perfeito! Para Jesus o líder da igreja em Esmirna era rico, mesmo sendo pobre financeiramente. Já o líder da igreja que estava em Laodicéia se considerava rico, contudo, na ótica de Cristo, era um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.
Confira esta verdade bíblica:
"Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu é rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás"(Apocalipse 2.9).
"Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu" (Apocalipse 3.17).
Quero ainda ressaltar que pela graça de Deus já estive duas vezes no continente africano. Conheço uma família que já suportou a malária por mais de 70 vezes, entretanto, nenhum membro da família do missionário Itamar Fernandes morreu. Mas, tomei conhecimento de casos em que alguns servos de Deus numa única vez que pisaram em Moçambique, foram mortos pelo impacto da malária. Na concepção triunfalista, mais do que vencedor é quem sobrevive , porém, creio sem sombra de dúvida, que aqueles que morreram em pleno solo missionário, também são mais do que vencedores.
Em última análise, concluo esta minha sucinta defesa da fé protestando contra todo ensino herético que procura perverter o genuíno Evangelho de Cristo Jesus.
Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre. E-mail: cetesh@hotmail.com
devastadora. Este evangelho não se coaduna com o evangelho genuinamente bíblico. O evangelho triunfalista só enfatiza sucesso, conquista de bens materiais, e o cristão em última análise, como um super homem. É o falso evangelho da confissão positiva. Onde o homem é o centro das atenções e o culto à personalidade é caracterizado por um exacerbado antropocentrismo. Os adeptos desse evangelho cita alguns textos bíblicos sem aplicá-los à luz do seu contexto.
O que é ser mais do que vencedor à luz da Bíblia?
Paulo na carta endereçada aos cristãos de Roma afirma: "Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou". Ele ainda diz: "Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida,...nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor!" (Rm 8.37-39). Paulo no texto em apreço declara que ele era vencedor independente das circunstâncias. Lucas no capítulo 12 de Atos dos Apóstolos relata um episódio que ilustra bem o que Paulo declara no texto supra citado. O autor de Atos registra a morte de Tiago , o irmão do apóstolo João, e a seguir escreve que de forma sobrenatural Pedro é liberto por um anjo da prisão de segurança máxima. Pergunto aos adeptos do triunfalismo: Quem dos dois é mais do que vencedor? Tiago ou Pedro? À luz da Bíblia ambos são mais do que vencedores! O que foi martirizado e aquele que sobreviveu a perseguição promovida por Agripa I. Ser mais do que vencedor é ser levado todos os dias para o martírio e mesmo assim não negar a fé. O autor da carta destinada aos cristãos hebreus complementa o nosso argumento quando diz:
"Os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra" (Hebreus 11.33,34,36-38). Não precisamos de grandes recursos hermenêuticos para entendermos que a soberania de Deus está acima de nosso triunfalismo equivocado. Usamos chavões do tipo "É SÓ VITÓRIA!" , "VAI DAR TUDO CERTO!" e nem sempre dar certo conforme o nosso conceito de crente MAIS DO QUE VENCEDOR. A Teologia da Prosperidade com os seus sofismas tem conduzido muitos incautos a valorizar mais o ter do que o ser. Observe que o texto é claro, uns pela fé venceram reinos, já outros também pela fé experimentaram grandes perdas por não se comprometerem com o sistema perverso que permeia a sociedade desde os primórdios da vida humana. O Eterno continua sendo fiel para com os Seus filhos, tanto na vida como na morte. O julgamento de Deus é justo e perfeito! Para Jesus o líder da igreja em Esmirna era rico, mesmo sendo pobre financeiramente. Já o líder da igreja que estava em Laodicéia se considerava rico, contudo, na ótica de Cristo, era um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.
Confira esta verdade bíblica:
"Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu é rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás"(Apocalipse 2.9).
"Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu" (Apocalipse 3.17).
Quero ainda ressaltar que pela graça de Deus já estive duas vezes no continente africano. Conheço uma família que já suportou a malária por mais de 70 vezes, entretanto, nenhum membro da família do missionário Itamar Fernandes morreu. Mas, tomei conhecimento de casos em que alguns servos de Deus numa única vez que pisaram em Moçambique, foram mortos pelo impacto da malária. Na concepção triunfalista, mais do que vencedor é quem sobrevive , porém, creio sem sombra de dúvida, que aqueles que morreram em pleno solo missionário, também são mais do que vencedores.
Em última análise, concluo esta minha sucinta defesa da fé protestando contra todo ensino herético que procura perverter o genuíno Evangelho de Cristo Jesus.
Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre. E-mail: cetesh@hotmail.com
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Julio Severo: Bachmann: Obama está violando a Constituição e o D...
Julio Severo: Bachmann: Obama está violando a Constituição e o D...: Bachmann: Obama está violando a Constituição e o Décimo Mandamento Caroline May Michele Bachmann, candidata à presidência dos Estados Unidos...
domingo, 6 de novembro de 2011
Pensamentos e frases impactantes
"A humanidade deve dar fim à guerra ou a guerra dará fim à humanidade". - Jonh F. Kennedy
"A Bíblia revela o coração ímpio do homem e o coração perdoador de Deus." - Thomas Watson
"Muitos livros foram publicados para a nossa informação; a Bíblia, contudo, nos foi dada para a nossa transformação." - Will H. Houghton
"A Bíblia é a geografia da alma." - A. B. Langston
"Tenho lido muitos livros sagrados, mas este livro (a Bíblia) me lê." - Goethe
"Creio que a Bíblia é inspirada porque ela me inspira." - D. L. Moody
"Há sermões que são semelhantes a cartuchos de festim; são disparados ao ar apenas para fazer barulho." - Charles E. Spurgeon
"O tempo é a coisa que mais aspiramos, mas, infelizmente é o instrumento de que mais fazemos uso inadequado." - William Penn
"O anacronismo homilético é extremamente prejudicial à prédica moderna." - Roberto de Carvalho
"O gabinete do pregador precisa ser um lugar secreto, um betel, um altar, uma visão, uma escada, para que cada pensamento suba na direção do céu, antes de se dirigir para o homem." - Charles H. spurgeon
"Eu sou semelhante a uma vasilha furada; preciso estar sempre debaixo da torneira." - D.L. Moody
"A Bíblia vale a soma de todos os livros que já se imprimiram." - Patrich Henry
"As grandes batalhas são ganhas nas vésperas." - Marechal Foch
Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre.
"A Bíblia revela o coração ímpio do homem e o coração perdoador de Deus." - Thomas Watson
"Muitos livros foram publicados para a nossa informação; a Bíblia, contudo, nos foi dada para a nossa transformação." - Will H. Houghton
"A Bíblia é a geografia da alma." - A. B. Langston
"Tenho lido muitos livros sagrados, mas este livro (a Bíblia) me lê." - Goethe
"Creio que a Bíblia é inspirada porque ela me inspira." - D. L. Moody
"Há sermões que são semelhantes a cartuchos de festim; são disparados ao ar apenas para fazer barulho." - Charles E. Spurgeon
"O tempo é a coisa que mais aspiramos, mas, infelizmente é o instrumento de que mais fazemos uso inadequado." - William Penn
"O anacronismo homilético é extremamente prejudicial à prédica moderna." - Roberto de Carvalho
"O gabinete do pregador precisa ser um lugar secreto, um betel, um altar, uma visão, uma escada, para que cada pensamento suba na direção do céu, antes de se dirigir para o homem." - Charles H. spurgeon
"Eu sou semelhante a uma vasilha furada; preciso estar sempre debaixo da torneira." - D.L. Moody
"A Bíblia vale a soma de todos os livros que já se imprimiram." - Patrich Henry
"As grandes batalhas são ganhas nas vésperas." - Marechal Foch
Pastor Sandro Gomes, no serviço do Mestre.
sábado, 5 de novembro de 2011
Citação Bíblica da Semana
"Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma" (I João 1.5). Nova Versão Internacional
"This is the menssage we have heard from him and declare to you: God is light; in him there is no darkness at all" (I John 1.5).
"This is the menssage we have heard from him and declare to you: God is light; in him there is no darkness at all" (I John 1.5).
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Fuja dos Falsos Evangelhos! Ainda há tempo...
Assisti, há algum tempo, a uma pregação de Carter Conlon (um pregador de mensagens vibrantes, da mesma linha do saudoso David Wilkerson), pela qual enfatizou: “Corra”. De maneira contundente, ele asseverou que os servos de Deus devem correr, fugir, escapar dos falsos evangelhos propagados pelos enganadores do nosso tempo.
No Novo Testamento há vários mandamentos relativos à fuga do mal. A Palavra de Deus nos ordena a fugirmos — a nos desviarmos, a escaparmos — dos pecados, pois a única coisa que pode nos afastar do amor de Deus, endurecendo o nosso coração, é a permanência no pecado (Hb 3.12-14). Por isso, o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, afirmou: “Fugi da prostituição” (1 Co 6.18); “fugi da idolatria” (1 Co 10.14); “saí do meio deles” (2 Co 6.17); “foge destas coisas” (1 Tm 6.11); “Foge também dos desejos da mocidade” (2 Tm 2.22), etc.
Precisamos correr, fugir, escapar dos falsos ensinamentos propagados pelos enganadores que estão “entre nós” (At 20.28-30; 2 Pe 2.1). Os falsos evangelhos são as falsas boas novas; as verdades misturadas com mentiras; os acertos e erros mesclados; é leite contaminado (1 Pe 2.1,2).
Você só não deve fugir do Diabo, e sim resisti-lo. Mas, para fazer isso, deve se sujeitar a Deus (Tg 4.7). Quem se submete ao Senhor, foge dos falsos evangelhos, contrários ao Evangelho de Cristo.
Fuja do evangelho experiencialista, baseado em experiências exóticas, em revelações obtidas depois de pretensas visitas ao Céu e ao Inferno e em técnicas psicológicas, como a regressão até o ventre materno (Dt 13.1-4; Jo 10.41).
Fuja do evangelho antropocêntrico, pelo qual o ser humano é tacitamente endeusado e estimulado a confiar mais na autoajuda do que na Ajuda do Alto (1 Pe 5.6; Fp 4.11-13).
Fuja do evangelho da prosperidade, pelo qual enganadores, webenganadores e telenganadores, abrindo mão do tesouro celestial (Mt 6.19-21), enriquecem e levam cativas pessoas enganadas, webenganadas e telenganadas, as quais deixam de usufruir do grande tesouro da salvação (2 Co 4.7).
Fuja do evangelho ecumênico, que valoriza um falso amor, mal direcionado, centrado em interesses próprios, abrindo mão da Verdade (Jo 14.23).
Fuja do evangelho cessacionista, pelo qual se afirma que a multiforme manifestação do Espírito Santo cessou, desprezando as profecias e extinguindo o Espírito (At 2.39; 1 Ts 5.19-21).
Fuja do evangelho neopentecostal, que banaliza os dons, ministérios e operações do Espírito Santo, levando incautos a pensarem que podem profetizar a qualquer hora, como bem entendem, e manipular a manifestação sobrenatural do Espírito (1 Co 14).
Fuja do evangelho farisaico, legalista, propagado e seguido por muitos líderes que “coam mosquitos”, mas “engolem camelos”, verberando contra efemeridades, sem ver “traves de madeira” enormes em seus próprios olhos (Mt 23).
Fuja do evangelho do entretenimento, que oferece toda a diversidade mundana num contexto “evangélico”, como apresentações de vale-tudo, shows de hip-hop, street dance, etc. (Rm 12.1,2; Tg 4.4).
Se você quer verdadeiramente ser vencedor até o fim, fuja de todos os falsos evangelhos e atente para o que está escrito em 1 Coríntios 15.1,2: “Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes e no qual permaneceis; pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se não é que crestes em vão”.
Ciro Sanches Zibordi
Fonte: Blog SOLA SCRIPTURA
No Novo Testamento há vários mandamentos relativos à fuga do mal. A Palavra de Deus nos ordena a fugirmos — a nos desviarmos, a escaparmos — dos pecados, pois a única coisa que pode nos afastar do amor de Deus, endurecendo o nosso coração, é a permanência no pecado (Hb 3.12-14). Por isso, o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, afirmou: “Fugi da prostituição” (1 Co 6.18); “fugi da idolatria” (1 Co 10.14); “saí do meio deles” (2 Co 6.17); “foge destas coisas” (1 Tm 6.11); “Foge também dos desejos da mocidade” (2 Tm 2.22), etc.
Precisamos correr, fugir, escapar dos falsos ensinamentos propagados pelos enganadores que estão “entre nós” (At 20.28-30; 2 Pe 2.1). Os falsos evangelhos são as falsas boas novas; as verdades misturadas com mentiras; os acertos e erros mesclados; é leite contaminado (1 Pe 2.1,2).
Você só não deve fugir do Diabo, e sim resisti-lo. Mas, para fazer isso, deve se sujeitar a Deus (Tg 4.7). Quem se submete ao Senhor, foge dos falsos evangelhos, contrários ao Evangelho de Cristo.
Fuja do evangelho experiencialista, baseado em experiências exóticas, em revelações obtidas depois de pretensas visitas ao Céu e ao Inferno e em técnicas psicológicas, como a regressão até o ventre materno (Dt 13.1-4; Jo 10.41).
Fuja do evangelho antropocêntrico, pelo qual o ser humano é tacitamente endeusado e estimulado a confiar mais na autoajuda do que na Ajuda do Alto (1 Pe 5.6; Fp 4.11-13).
Fuja do evangelho da prosperidade, pelo qual enganadores, webenganadores e telenganadores, abrindo mão do tesouro celestial (Mt 6.19-21), enriquecem e levam cativas pessoas enganadas, webenganadas e telenganadas, as quais deixam de usufruir do grande tesouro da salvação (2 Co 4.7).
Fuja do evangelho ecumênico, que valoriza um falso amor, mal direcionado, centrado em interesses próprios, abrindo mão da Verdade (Jo 14.23).
Fuja do evangelho cessacionista, pelo qual se afirma que a multiforme manifestação do Espírito Santo cessou, desprezando as profecias e extinguindo o Espírito (At 2.39; 1 Ts 5.19-21).
Fuja do evangelho neopentecostal, que banaliza os dons, ministérios e operações do Espírito Santo, levando incautos a pensarem que podem profetizar a qualquer hora, como bem entendem, e manipular a manifestação sobrenatural do Espírito (1 Co 14).
Fuja do evangelho farisaico, legalista, propagado e seguido por muitos líderes que “coam mosquitos”, mas “engolem camelos”, verberando contra efemeridades, sem ver “traves de madeira” enormes em seus próprios olhos (Mt 23).
Fuja do evangelho do entretenimento, que oferece toda a diversidade mundana num contexto “evangélico”, como apresentações de vale-tudo, shows de hip-hop, street dance, etc. (Rm 12.1,2; Tg 4.4).
Se você quer verdadeiramente ser vencedor até o fim, fuja de todos os falsos evangelhos e atente para o que está escrito em 1 Coríntios 15.1,2: “Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes e no qual permaneceis; pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se não é que crestes em vão”.
Ciro Sanches Zibordi
Fonte: Blog SOLA SCRIPTURA
AS SETE LEIS DO ENSINO
Nesta lição verificaremos as “Sete Leis do Ensino” citadas pelo escrito D.V. Hurst no seu livro “E Ele Concedeu Uns para Mestres”, publicado pela editora Vida, no qual, ele apresenta as leis em apreço originalmente declaradas por Dr. J. M. Gregory. Estas leis têm sido estudadas por professores de Escola Dominical em todos os continentes do mundo, as quais são relevantes no processo do ensino-aprendizagem. Eis uma síntese destas leis em foco:
1. A lei do professor: O professor precisa aprender aquilo que quer ensinar. Nenhuma outra qualificação é tão fundamental e essencial. Não há nenhuma possibilidade de o professor ensinar aquilo que não sabe. Isto é especialmente verdadeiro no caso do professor cristão que deseja ensinar assuntos espirituais. Sem dúvida, era este um dos princípios que Jesus tinha em mente, quando deu ordem aos discípulos para ficarem em Jerusalém até viesse o Espírito Santo. Declarou que o Espírito Santo lhes ensinaria e lhes guiaria em toda a verdade. Sabia que não haveria a mínima possibilidade de eles ensinarem as coisas do Espírito sem possuírem delas real conhecimento.
O conhecimento de um assunto inclui: (1) a capacidade de reconhecer um fato; (2) a capacidade de recordá-lo por nós mesmos; (3) a capacidade de explicá-lo e ilustrá-lo; (4) a capacidade de demonstrar seu significado à luz de outros fatos. Tal completo domínio do conhecimento capacitará o professor a se sentir confiante dentro da classe e permitirá que reconheça quando o aluno está recebendo os raios da verdade, sabendo, então, esclarecer as dificuldades que talvez venham a surgir, e encorajar o desenvolvimento daquela verdade.
2. A lei do aluno: O aluno deve prestar atenção, com interesse, à matéria aprendida. A atenção é a capacidade de concentração, o poder da mente de focalizar-se num objeto, preceito ou verdade. Há dois tipos de atenção: voluntária e involuntária. Na atenção voluntária, a mente se focaliza em seu próprio esforço, na atenção involuntária, a mente se focaliza sem esforço ou pelo menos concorda em prestar atenção. Conforme já vimos, a atenção se associa estreitamente com a disposição ou prontidão, e é a responsabilidade do professor despertar esta disposição e garantir que haja atenção.
Os dois obstáculos à atenção são a distração e a falta de interesse. O professor deve fazer tudo ao seu alcance para eliminar as distrações e empregar todos os meios possíveis para despertar e manter o máximo possível de interesse.
3. A lei da linguagem: A linguagem empregada no ensino deve ser comum entre o professor e o aluno. A linguagem tem sido chamada de “veículo do pensamento”. O professor deve se ocupar não somente com os pensamentos que tem na sua própria mente e com as palavras que emprega para expressá-los; deve se preocupar também com os pensamentos que tais palavras produzirão na mente dos seus alunos.
O professor a fim de observar esta lei, deve: (1) conhecer a linguagem do aluno; (2) cultivar o emprego desta linguagem; (3) evitar palavras com duplo sentido, a não ser que seja dada uma explicação; (4) evitar palavras altissonantes e o emprego de palavras que visam impressionar; (5) variar o emprego da linguagem, mas dentro do alcance do aluno; (6) explicar e ilustrar novas palavras que se empregam, havendo, porém, o princípio de “ir devagarzinho” em ensinar novas palavras a alunos mais jovens. Deve haver certeza que entenderam a primeira palavra, antes de tentar ensinar-lhes a segunda.
4. A lei da aula. A verdade que se ensina ao aluno terá que ser aprendida mediante a verdade já conhecida. Esta lei se baseia no princípio da associação, princípio este que já foi analisado neste livro. O professor, para aplicar esta lei, deve: (1) descobrir aquilo que os alunos já sabem; (2) começar com fatos e idéias que são familiares aos alunos; (3) organizar a matéria de tal modo que cada passo leve ao passo seguinte, preceito sobre preceito.
Dois erros comuns com respeito a esta lei são: (1) O emprego de ilustrações que estão fora do alcance do aluno e que precisarão ser explicadas antes que o aluno possa assimilar seu significado. (2) O ensino de uma aula invés de uma série de aulas. A série de aulas, por sua vez, deve ser relacionada a totalidade da verdade revelada. Quando o conhecimento se relaciona à totalidade compreensiva, fica sendo mais significativo e tenderá a influenciar a totalidade da vida.
5. A lei do processo do ensino: Desperte e dirija as próprias atividades do aluno, no estudo por conta própria, e, regra geral, não lhe ensine coisas que ele poderá aprender por si só. O alvo desta lei é fazer do aluno um descobridor da verdade, levando-o a “descobrir por si só”. Baseia-se na premissa de que o próprio aluno quem faz a aprendizagem.
O professor, para observar esta lei, deve (1) estabelecer claramente na sua própria mente o que ele deseja que o aluno aprenda; (2) estabelecer um ponto de contato; (3) despertar o interesse do aluno; (4) reprimir sua própria impaciência e o desejo de contar tudo quanto sabe; (5) dar ao aluno tempo para pensar; (6) reformular perguntas que antes não receberam respostas; (7) Ensinar o aluno a pensar refletidamente, mediante as perguntas o quê? Por quê? E como? E também onde? Quando? E por quem?
Dois erros comuns com respeito a esta lei são: (1) A tentativa de forçar as lições mediante o simples repetir. Tais professores tendem a dizer, exasperados: “Quantas vezes preciso dizer-lhes isto?” (2) A exigência de que as recitações sejam feitas nas “palavras do livro”. Isto caracteriza o ensino de natureza disciplinaria, e apenas resulta em memorização. Seria muito melhor pedir: “Diga-o nas suas próprias palavras”.
6. A lei do processo da aprendizagem: O aluno deve reproduzir na sua própria mente a verdade aprendida. A lei do processo do ensino diz respeito aos meios empregados pelo professor para despertar as atividades que o aluno empreende por conta própria; a lei do processo da aprendizagem trata da maneira pela qual o aluno deve empreender tais atividades.
Dr. Gregory diz que os cinco passos para a aquisição do conhecimento incluem: (1) Aprender aquilo que foi ensinado, em forma de repetição palavra por palavra. (2) Entender aquilo que foi ensinado; (3) Procurar evidências e provas para apoiar a declaração (uma boa llustração disto era a atividade dos cristãos da era apostólica, “examinando as escrituras”), (4) Aplicar a verdade à vida de todos os dias e relacioná-la a outras verdades. Assim, o conhecimento se transforma em sabedoria prática. Os passos (1), (2) e (3) normalmente ocorrerão mais ou menos simultaneamente. N a realidade, o primeiro passo não deve ser separado do segundo e do terceiro.
O aluno, ao observar esta lei enquanto orienta sua própria aprendizagem, deve (1) formar uma idéia clara daquilo que está sendo estudado; (2) procurar expressá-la com suas próprias palavras; (3) continuamente fazer a pergunta: “por quê?” (4) cultivar o hábito da pesquisa; (5) cultivar o amor à verdade; (6) procurar sempre aplicar o amor.
7. A lei da revisão. Para completar, testar e confirmar a obra de ensino deve haver revisão e aplicação. O tríplice propósito desta lei é: (1) aperfeiçoar o conhecimento, (2) confirmar ou fixar o conhecimento, (3) tornar útil este conhecimento. Dificilmente se pode dar ênfase demais a posição ocupada pela revisão no ensinamento, embora muitos professores a negligenciem totalmente. A revisão é como a moldura de um quadro ou os retoques finais de uma aquarela que representa uma paisagem.
As seguintes regras ajudarão na aplicação desta lei: (1) Tenha sempre em mente que a revisão não é a simples repetição. Re-exprime a verdade em outras palavras ou com um ponto de vista totalmente diferente, promoverá reflexão renovada acerca do assunto inteiro, que, por sua vez, testará a compreensão do aluno e fixará em sua mente a verdade. (2) Faça revisão periodicamente durante toda a lição, e sempre na sua conclusão. Outrossim, passe em revista a série de lições de tempos em tempos, mostrando o significado de cada lição à luz da totalidade delas. (3) Empregue perguntas para dar variações à revisão. (4) Ocasionalmente, uma ilustração bem aplicável pode ser usada para formar uma pequena revisão “instantânea”. (5) Os próprios alunos às vezes podem ser chamados para fazer a revisão. (6) A revisão final não deve omitir a aplicação, mas sim, deve mostrar com clareza qual a utilidade da verdade aprendida.
Pr Sandro Gomes, no serviço do Mestre.
1. A lei do professor: O professor precisa aprender aquilo que quer ensinar. Nenhuma outra qualificação é tão fundamental e essencial. Não há nenhuma possibilidade de o professor ensinar aquilo que não sabe. Isto é especialmente verdadeiro no caso do professor cristão que deseja ensinar assuntos espirituais. Sem dúvida, era este um dos princípios que Jesus tinha em mente, quando deu ordem aos discípulos para ficarem em Jerusalém até viesse o Espírito Santo. Declarou que o Espírito Santo lhes ensinaria e lhes guiaria em toda a verdade. Sabia que não haveria a mínima possibilidade de eles ensinarem as coisas do Espírito sem possuírem delas real conhecimento.
O conhecimento de um assunto inclui: (1) a capacidade de reconhecer um fato; (2) a capacidade de recordá-lo por nós mesmos; (3) a capacidade de explicá-lo e ilustrá-lo; (4) a capacidade de demonstrar seu significado à luz de outros fatos. Tal completo domínio do conhecimento capacitará o professor a se sentir confiante dentro da classe e permitirá que reconheça quando o aluno está recebendo os raios da verdade, sabendo, então, esclarecer as dificuldades que talvez venham a surgir, e encorajar o desenvolvimento daquela verdade.
2. A lei do aluno: O aluno deve prestar atenção, com interesse, à matéria aprendida. A atenção é a capacidade de concentração, o poder da mente de focalizar-se num objeto, preceito ou verdade. Há dois tipos de atenção: voluntária e involuntária. Na atenção voluntária, a mente se focaliza em seu próprio esforço, na atenção involuntária, a mente se focaliza sem esforço ou pelo menos concorda em prestar atenção. Conforme já vimos, a atenção se associa estreitamente com a disposição ou prontidão, e é a responsabilidade do professor despertar esta disposição e garantir que haja atenção.
Os dois obstáculos à atenção são a distração e a falta de interesse. O professor deve fazer tudo ao seu alcance para eliminar as distrações e empregar todos os meios possíveis para despertar e manter o máximo possível de interesse.
3. A lei da linguagem: A linguagem empregada no ensino deve ser comum entre o professor e o aluno. A linguagem tem sido chamada de “veículo do pensamento”. O professor deve se ocupar não somente com os pensamentos que tem na sua própria mente e com as palavras que emprega para expressá-los; deve se preocupar também com os pensamentos que tais palavras produzirão na mente dos seus alunos.
O professor a fim de observar esta lei, deve: (1) conhecer a linguagem do aluno; (2) cultivar o emprego desta linguagem; (3) evitar palavras com duplo sentido, a não ser que seja dada uma explicação; (4) evitar palavras altissonantes e o emprego de palavras que visam impressionar; (5) variar o emprego da linguagem, mas dentro do alcance do aluno; (6) explicar e ilustrar novas palavras que se empregam, havendo, porém, o princípio de “ir devagarzinho” em ensinar novas palavras a alunos mais jovens. Deve haver certeza que entenderam a primeira palavra, antes de tentar ensinar-lhes a segunda.
4. A lei da aula. A verdade que se ensina ao aluno terá que ser aprendida mediante a verdade já conhecida. Esta lei se baseia no princípio da associação, princípio este que já foi analisado neste livro. O professor, para aplicar esta lei, deve: (1) descobrir aquilo que os alunos já sabem; (2) começar com fatos e idéias que são familiares aos alunos; (3) organizar a matéria de tal modo que cada passo leve ao passo seguinte, preceito sobre preceito.
Dois erros comuns com respeito a esta lei são: (1) O emprego de ilustrações que estão fora do alcance do aluno e que precisarão ser explicadas antes que o aluno possa assimilar seu significado. (2) O ensino de uma aula invés de uma série de aulas. A série de aulas, por sua vez, deve ser relacionada a totalidade da verdade revelada. Quando o conhecimento se relaciona à totalidade compreensiva, fica sendo mais significativo e tenderá a influenciar a totalidade da vida.
5. A lei do processo do ensino: Desperte e dirija as próprias atividades do aluno, no estudo por conta própria, e, regra geral, não lhe ensine coisas que ele poderá aprender por si só. O alvo desta lei é fazer do aluno um descobridor da verdade, levando-o a “descobrir por si só”. Baseia-se na premissa de que o próprio aluno quem faz a aprendizagem.
O professor, para observar esta lei, deve (1) estabelecer claramente na sua própria mente o que ele deseja que o aluno aprenda; (2) estabelecer um ponto de contato; (3) despertar o interesse do aluno; (4) reprimir sua própria impaciência e o desejo de contar tudo quanto sabe; (5) dar ao aluno tempo para pensar; (6) reformular perguntas que antes não receberam respostas; (7) Ensinar o aluno a pensar refletidamente, mediante as perguntas o quê? Por quê? E como? E também onde? Quando? E por quem?
Dois erros comuns com respeito a esta lei são: (1) A tentativa de forçar as lições mediante o simples repetir. Tais professores tendem a dizer, exasperados: “Quantas vezes preciso dizer-lhes isto?” (2) A exigência de que as recitações sejam feitas nas “palavras do livro”. Isto caracteriza o ensino de natureza disciplinaria, e apenas resulta em memorização. Seria muito melhor pedir: “Diga-o nas suas próprias palavras”.
6. A lei do processo da aprendizagem: O aluno deve reproduzir na sua própria mente a verdade aprendida. A lei do processo do ensino diz respeito aos meios empregados pelo professor para despertar as atividades que o aluno empreende por conta própria; a lei do processo da aprendizagem trata da maneira pela qual o aluno deve empreender tais atividades.
Dr. Gregory diz que os cinco passos para a aquisição do conhecimento incluem: (1) Aprender aquilo que foi ensinado, em forma de repetição palavra por palavra. (2) Entender aquilo que foi ensinado; (3) Procurar evidências e provas para apoiar a declaração (uma boa llustração disto era a atividade dos cristãos da era apostólica, “examinando as escrituras”), (4) Aplicar a verdade à vida de todos os dias e relacioná-la a outras verdades. Assim, o conhecimento se transforma em sabedoria prática. Os passos (1), (2) e (3) normalmente ocorrerão mais ou menos simultaneamente. N a realidade, o primeiro passo não deve ser separado do segundo e do terceiro.
O aluno, ao observar esta lei enquanto orienta sua própria aprendizagem, deve (1) formar uma idéia clara daquilo que está sendo estudado; (2) procurar expressá-la com suas próprias palavras; (3) continuamente fazer a pergunta: “por quê?” (4) cultivar o hábito da pesquisa; (5) cultivar o amor à verdade; (6) procurar sempre aplicar o amor.
7. A lei da revisão. Para completar, testar e confirmar a obra de ensino deve haver revisão e aplicação. O tríplice propósito desta lei é: (1) aperfeiçoar o conhecimento, (2) confirmar ou fixar o conhecimento, (3) tornar útil este conhecimento. Dificilmente se pode dar ênfase demais a posição ocupada pela revisão no ensinamento, embora muitos professores a negligenciem totalmente. A revisão é como a moldura de um quadro ou os retoques finais de uma aquarela que representa uma paisagem.
As seguintes regras ajudarão na aplicação desta lei: (1) Tenha sempre em mente que a revisão não é a simples repetição. Re-exprime a verdade em outras palavras ou com um ponto de vista totalmente diferente, promoverá reflexão renovada acerca do assunto inteiro, que, por sua vez, testará a compreensão do aluno e fixará em sua mente a verdade. (2) Faça revisão periodicamente durante toda a lição, e sempre na sua conclusão. Outrossim, passe em revista a série de lições de tempos em tempos, mostrando o significado de cada lição à luz da totalidade delas. (3) Empregue perguntas para dar variações à revisão. (4) Ocasionalmente, uma ilustração bem aplicável pode ser usada para formar uma pequena revisão “instantânea”. (5) Os próprios alunos às vezes podem ser chamados para fazer a revisão. (6) A revisão final não deve omitir a aplicação, mas sim, deve mostrar com clareza qual a utilidade da verdade aprendida.
Pr Sandro Gomes, no serviço do Mestre.
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