A revista Ultimato há mais de vinte anos (1987) recebeu do Grupo Gay da Bahia, fundado e dirigido pelo professor Luiz Mott, do Instituto de Antropologia da Universidade Federal da Bahia, uma defesa do homossexualismo sob o título O Que Todo Crente Deve Saber Sobre o Homossexualismo. Sendo assim, os redatores registraram a seguinte observação: Como o texto contém vários deslises de exegese bíblica, a redação achou por bem fazer as necessárias correções, a bem do próprio grupo e do público em geral. Nesta matéria não pode haver nem dúvida nem imprecisão salientou a redação. Em virtude, da iminente possibilidade de ser aprovada a PL 122; como professor de teologia também há mais de vinte anos, sinto-me no direito de transcrever o texto em apreço amparado pelo artigo 5º, incisos IV,VI,VIII,IX da Constituição Federal. Quero ressaltar, no entanto, que considero a Bíblia Sagrada a maior autoridade em assuntos de fé e conduta. Concordo plenamente com a correção do texto que os redatores da Ultimato fez após receberem o documento enviado pelo Grupo Gay da Bahia.
1.
O texto diz que “não há na Bíblia nenhuma só vez a palavra homossexual nem homossexualidade” e que estes vocábulos surgiram na Alemanha só em 1869.
Ora. Isto não tem a menor importância. O importante é que a Bíblia se pronuncia sobre o assunto com absoluta clareza. As palavras usadas no original grego, por exemplo, em 1 Co 6.9 – “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” – são até mais fortes e mais técnicas. A palavra geralmente traduzida para efeminado é malakós. Que define o elemento passivo numa relação homossexual. Já sodomita é arsenokoítes, que define o homem que tem relação com outro homem. Versões mais recentes da Bíblia estão usando a palavra homossexual neste texto de Paulo e em outros : New American Standard Bible, The New King James Bible, Living Bible edition . A Bíblia na Linguagem de Hoje e a Bíblia Viva.
Só nesta última, o vocábulo em questão aparece pelo menos seis vezes: Lv 18.22; Dt 23.18; 1 Rs 14.24;15.12; 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10. A maior parte das traduções portuguesas usa a palavra sodomita. Em 1 Tm 1.10, A Bíblia de Jerusalém profere a palavra pederasta. Mas a Bíblia Novo Mundo (das Testemunhas de Jeová) usa a expressão ”homens que se deitam com homens”, tanto em 1 Co 6.9 como em 1 Tm 1.10. Em todos os casos, porém, o sentido é o mesmo.
2.
O texto diz que “a prática do amor entre pessoas do mesmo sexo é mais antiga que a própria Bíblia” e que “há documentos egípcios datados de 500 anos antes de Abraão, que revelam a prática do homo-erotismo não só entre homens, mas entre os deuses Seth e Horus “.
Isto não é novidade para o leitor da Bíblia. Ele sabe muito bem que as nações de Canaã praticavam o homossexualismo e por esta razão contaminaram a terra, da qual foram vomitados por Deus (Lv 18.24-27; 1 Rs 14.24). Israel deveria ser diferente: “com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação“ (Lv 18.22). Mais tarde, porém, na época de Roboão, “Por toda a parte havia homossexuais e o povo de Judá ficou tão corrompido, como as nações que adoravam deuses falsos, aquelas nações que o senhor expulsou para dar lugar ao seu povo (1 Rs 14.24 em A Bíblia Viva). As casas de prostituição de homens só foram fechadas cerca de 50 anos depois, no reinado de Josafá, bisneto de Roboão (1 Rs 22.47).
3.
O texto diz que Deus “condenou apenas o homossexualismo masculino, pois não há nenhuma referência no Velho Testamento a mulheres que dormissem com outras mulheres”. E pergunta: “Teria Deus se esquecido, como aconteceu com a rainha Vitória, de incluir na condenação as mulheres?”
Deus não faz distinção entre homens e mulheres. As normas que ele dita são Endereçadas ao gênero humano, ao homem e à mulher. O “Não adulterarás“ (Êx 20.7), pro exemplo, se destina não só a mulher, mas também ao homem. O que se condena em Lv 18.22 é o intercurso sexual entre pessoas do mesmo sexo. Se o Grupo Gay da Bahia quer um pronunciamento do tipo “com outra mulher não te deitarás, como se fosse homem”, vai encontrar algo parecido em Rm 1.26 – “Suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza“ (A Bíblia de Jerusalém).
4.
O texto diz que “a abominação do Levítico devem ser entendidas e reinterpretadas historicamente“. A prova disso é que na relação das uniões abomináveis De Lv 18.19-30, encontra-se também a proibição da relação sexual com mulher menstruada (verso 19), que não tem hodiernamente o mesmo peso das outras abominações.
Embora em Levítico a proibição da relação sexual com mulher em dias de menstruação esteja lado a lado com a proibição do homossexualismo, não é possível interpretar apenas historicamente a pratica homossexual. Primeiro porque em toda a Escritura ensina-se que o sexo deve expressar-se dentro da proteção do vínculo matrimonial (heterossexual). Segundo, porque, fora do Levítico, não há nenhuma outra referência às relações com mulher menstruada, enquanto que a Bíblia volta a insistir na condenação do homossexualismo em vários outros textos e em varais ocasiões. A prática homossexual
está sempre relacionada com o juízo de Deus (Gn 19 .1-29, Lv 18.25, Rm 1.18-22,1 Co 6.9-10 e 1 Tm 1.10). Não se nega, no entanto, a inconviniência de uma relação quando a esposa esta menstruada, por razões de higiene e saúde, especialmente para um povo em trânsito, como era o caso de Israel.
5.
O texto diz que a prática homossexual foi proibida porque é uma relação não reprodutiva. Pela mesma razão proibia-se a masturbação, o bestialismo e o Coitus interruptus (o pecado de Onã). Se Deus prometeu a Abraão que sua descendência seria mais numerosa que as estrelas do céu, “toda relação sexual que não fosse procriativa estava assim impedindo o crescimento do povo eletivo“.
Não é verdade. O homem e a mulher têm o direito de manter relações sexuais dentro do matrimonio não só para procriar. Basta examinar o texto de 1 Co 7.5- “ Não vos priveis um ao outro, salvo, talvez, por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência “. Havia outras relações sexuais proibidas que era procriativa: Os casamento consangüíneos (Lv 18.6-17), a bigamia (Lv 18.18) e o homem e a mulher têm o direito de manter relações dentro do matrimonio não só para procriar.
Adultério (Lv 18.20). Porque suas esposas foram estéreis, durante um longo período de tempo, Abraão, Isaque e Jacó, os pais da nação judaica, e outros personagens da Bíblia mantiveram relações sexuais não reprodutivas normalmente.
6.
O texto diz que “se o homossexualismo é uma prática tão condenável, como explicar a relação homossexual existente entre o rei Davi e Jonatas e como entender a sugestão do Eclesiastes: “É melhor viverem dois homens juntos do que separados; se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor”.
O Grupo Gay da Bahia não está sendo honesto no uso das Sagradas Escrituras. Nunca houve relação homossexual entre Davi e seu cunhado Jônatas. É grave deturpação ver indícios de homossexualismo na parte do poema Hino ao Arco, composto por Davi logo após a morte de Saul e Jonatas, que diz: “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; tu eras amabilíssimo para comigo! Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres” (2 Sm1.26). Ambos eram casados e estavam sob circunstâncias muito difíceis criadas pelo rei Saul, pai de Jônatas e sogro de Davi. Jônatas se portou admiravelmente com referência a Davi, aquele que ele entendeu ser o ungido de Deus para ocupar o trono do pai, não obstante a sua posição de herdeiro. O filho de Saul protegeu a vida de Davi em várias ocasiões contra o próprio pai. Daí a admiração de Davi por Jônatas. O caráter de Davi era obviamente heterossexual. O erros que ele cometeu foi nesta direção: além de ter se casado com mais de uma mulher(Mical, Ainoã, Abigail, Maaca, Hagite, Abital, Eglá e Bate-Seba), ainda cometeu adultério com a mulher de Urias (1 Sm 18.20-30 , 2 Sm 3.2-5 e 11.1-27). Quanto ao belíssimo trecho de Eclesiastes contra a solidão e a favor da solidariedade (Ec 4.9-12), é uma vergonha o trato que o Grupo Gay da Bahia dispensa à passagem bíblica. Houve uma clamorosa e imperdoável manipulação do texto, na busca frenética de algum alicerce ou de alguma licença para a prática homossexual. A passagem tem sido muito usada em cerimônias de casamento, para mostrar a beleza e as vantagens de uma vida a dois: “Melhor é serem dois do que um”. Enxergar nestas palavras de Salomão uma sugestão de prática homossexual é coisa descabida. (Sobre Davi e Jônatas ver ainda Gay Coisíssima Nenhuma, no Ultimato de março de 1986, pág. 5.)
7.
O texto diz que “foi apenas a partir do I século depois de Cristo que se começou a interpretar a destruição de Sodoma e Gomorra como conseqüência da fornicação”. “O próprio Cristo nunca se referiu a estas cidades como antro de imoralidade – pelo contrário, disse que no final dos tempos Sodoma e Gomorra seriam tratadas com mais benevolência do que Jerusalém, por ter recusado a mensagem de amor que o Mestre pregava. E o homossexualismo, o que é senão o amor entre pessoas que nasceram com esta preferência existencial?”
Antes de mais nada é preciso constatar sem sombra de dúvida que as cidades da planície próxima ao Mar Morto, das quais Sodoma e Gomorra são as mais importantes, foram mesmo destruídas por Deus, “na sua ira e no seu furor” (Dt 29.23). As seguintes passagens o comprovam: Gn 19.24-25, Is 13.19, Jr 50.40, Ez 16.49-50, Am 4.11,2Pe 2.6 e Jd 7. Outro detalhe a observar é a severidade do castigo: a subversão de Sodoma e Gomorra alterou por completo a região toda, antes “bem regada, como o jardim de Senhor (O Éden), como a terra do Egito (os aluviões do rio Nilo), como quem vai para Zoar” (Gn 13.10). Pedro declara que as cidades foram reduzidas a cinzas e ordenadas “à ruína completa” (2 Pe2.6). Agora resta saber qual foi o pecado principal de Sodoma e Gomorra. A primeira referência ao comportamento moral das cidades situa-se na ocasião quando Ló se separou de Abraão e se dirigiu para as campinas: registra-se então que “os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o Senhor” (Gn 13.13). Pouco depois, o próprio Deus explica a Abraão que “o clamor de Sodoma e Gomorra tem-se multiplicado e o seu pecado se tem agravado muito” (Gn 18.20). Os dois enviados de Deus vão pessoalmente a Sodoma para ver o que está realmente acontecendo na cidade (Gn 18.21 e 19.1). Eles não só vêm, mas experimentam na própria pele a devassidão de Sodoma: os homens, “assim os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados” (Gn 19.5). Ló tenta engabelá-los e lhes oferece as duas filhas virgens que nenhuma atração exercem sobre a turba tresloucada. O que eles querem mesmo são os estranhos visitantes que entraram em Sodoma à noitinha e que Ló constrangeu a se hospedar em sua casa. A residência de Ló provoca uma série ameaça: ”A ti faremos pior do que a eles” (Gn 19.9). Não é só ameaça: a multidão se arremete contra Ló e se chega para arrombar a porta de sua casa. O estrupo masculino só não se realiza porque há um livramento sobrenatural. Então, qual era o pecado principal de Sodoma? Judas afirma que Deus destruiu “Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas por se terem prostituído, procurando unir-se a seres de uma natureza diferente” (Jd 7 em a Bíblia de Jerusalém). É tão certo que pecado principal de Sodoma era a completa perversão sexual que se criou o vocábulo sodomita, sinônimo de homossexualismo e, às vezes, até de bestialismo. Naturalmente um pecado nunca sobrevive sozinho – um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Sodoma sem dúvida era um caos moral, inclusive na área da justiça social, como salienta o profeta Ezequiel – “Eis em que consistia a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: na voracidade com que comia o seu pão, na despreocupação tranqüila com que ela e suas filhas usufruíam os seus bens, enquanto não davam nenhum amparo ao pobre e ao indigente” (Ez 16.49 em A Bíblia de Jerusalém). Jesus, por sua vez, chama a atenção para a preocupação exclusiva e excessiva com os valores terrenos e seculares de Sodoma – “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos” (Lc 17.28-29).
8.
O texto diz que Paulo não quis se referir explicitamente aos homossexuais nas conhecidas passagens de Rm 1.26-27; 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10. O apóstolo condenava apenas a depravação e a decadência moral do Império Romano “e não o amor inocente tal qual Davi praticava com Jônatas”.
Esta é mais uma tentativa de continuar no homossexualismo sem perder o direito de herdar o reino de Deus. A tese não resiste a qualquer análise, não tem suporte. Quando, em Rm 1.26-27, Paulo fala de homens que deixam a relação natural com a mulher e ardem em desejo uns para com os outros, praticando torpezas homens com homens, de que está falando? Quando fala de mulheres que mudam as relações naturais por relações contra a natureza, de que está falando? Sem dúvida o apóstolo está falando de depravação e de decadência moral, porém especificamente em homossexualismo masculino e feminino. Nas outras duas passagens – 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10 -, Paulo ainda está-se referindo aos que se dão às práticas homossexuais, tanto ao malakós (efeminado) como ao arsenokoítes (homem que tem relações com outro homem). Não vamos dar ao homossexualismo o bonito nome de “amor inocente”, nem jogar Davi e Jônatas em áreas de torpeza e aberração moral.
9.
O texto diz que Jesus nunca falou sobre homossexualismo nem o condenou, embora condenado a “dureza do coração, a intolerância dos fariseus, o formalismo daqueles que se apegam à lei e esquecem a caridade e o amor”. Mais ainda, “Jesus demonstrou grande abertura para a homossociabilidade, tendo predileção por um de seus discípulos, o adolescente João, ‘o discípulo que Jesus amava’, que, na última ceia, estava delicadamente recostado no peito do divino Mestre”.
De fato, os Evangelhos não registram nenhuma referência direta de Jesus ao homossexualismo. Muito provavelmente porque não se tornou necessário. Seu ministério se realizou entre os judeus, que não admitiam tal prática (ver a reação de todo o povo contra o pecado de Gibeá, nos três últimos capítulos de Juízes). Esta anomalia sexual era mais comum entre os gentios (Rm 1.18-32). Mas, Jesus falou de “relações sexuais ilícitas” (Mt 5.32 ou fornicação (porneia, no original grego). Além do mais, Ele elevou a moral sexual ao mais alto nível: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela” (Mt 5.28). Se Jesus considerava adultério mental o olhar impuro de uma pessoa para outra de sexo diferente, o que Ele diria de uma relação homossexual? A chamada “grande abertura de Jesus para a homossociabilidade” é pura invencionice, acompanhada de uma boa dose de malícia. Jesus foi amigo de todos: de homens e mulheres igualmente. Era chamado pela crítica de “ amigo de publicanos e pecadores” (Mt 11.19), por se aproximar de pecadores para trazê-los de volta ao caminho da vida, entre eles a mulher samaritana (Jo 4.1-42), a mulher adúltera (Jo 8.1-11) e a mulher pecadora (Lc 7.36-50). Várias mulheres da Galiléia acompanhavam Jesus e os seus discípulos em suas viagens e ainda o serviam com os seus bens (Lc 8.1-3). Ele “amava a Marta, e a sua irmã (Maria) e a Lázaro” (Jo 11.5). Ele curou e ressuscitou homens e mulheres. E, depois de ressurreto, apareceu primeiro a Maria Madalena(Jo 20.11-18). Jesus não praticou a homossociabilidade, nem a heterossociabilidade, mas a “polissociabilidade”. Era amigo inclusive das crianças (Mc 10.13-16).
10.
O texto diz que “a Bíblia é um livro antigo e que interpretar tudo ao pé da letra é ignorância e farisaísmo”. Além da Bíblia, “há também a Ciência, que diz claramente que o homossexualismo não é doença, nem pecado, nem crime”.
Embora seja um livro antigo, a Bíblia é a Palavra de Deus e a única regra de fé e prática, além de ser notavelmente atual. De fato, exige uma interpretação cuidadosa e correta. É ela o principal sustentáculo da ordem e da conduta moral, a “candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em nossos corações” (2 Pe 1.19). A ciência não se mete em moral, não faz julgamentos. Não é ela que vai dizer se isto ou aquilo é ou não é pecado. A palavra pecado é um termo da Teologia e define qualquer comportamento contrário à vontade do Criador e Senhor de tudo e de todos.
Mas, a Ciência não parece tão aliada ao homossexualismo quanto o Grupo Gay da Bahia dá a entender: o Dicionário de Psicologia, da Melhoramentos, diz que “o comportamento homossexual é considerado anormal porque contraria a regra da natureza” (E. Dorin).
Fonte de Consulta: Revista Ultimato Nº 183 – abril de 1987
No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes. E-mail: prsandrogomes@ig.com.br
Este blog tem a finalidade de abordar assuntos relacionados com a defesa da fé cristã. O apóstolo Paulo em sua carta destinada a igreja que estava em Filipos, declara que foi posto para defesa do evangelho(Filipenses 1.16). - Sandro Gomes, Servo, Pastor, Missionário, Teólogo, Capelão, Pedagogo e Diretor da Missão CETESH. Casado desde 1988 com Rose, pai de Jônatas, Jadiel e Josué.
SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Citação Bíblica da Semana
"Sem fé é impossível agradar a Deus, pois antes dele se aproxima precisa crer que agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aquele que o buscam." (Hebreus 11.6). Nova Versão Internacional
"And withot faith it is impossible to please God, because anyone who comes to him must believe that he exists and that he rewards those those who earnestly seek him." (Hebrews 11.6). New International Version
No serviço do Mestre, Pastor Sandro Gomes - E-mail: prsandrogomes@ig.com.br
"And withot faith it is impossible to please God, because anyone who comes to him must believe that he exists and that he rewards those those who earnestly seek him." (Hebrews 11.6). New International Version
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sábado, 8 de outubro de 2011
O Galileu Sem Igual
Para o astrônomo - Ele é a Brilhante Estrela da Manhã.
Para o arquiteto - Ele é a Pedra Angular.
Para o autor _ Ele é o Personagem Ideal.
Para o Padeiro - Ele é o Pão da Vida.
Para o banqueiro - Ele é o Tesouro Escondido.
Para o biologista - Ele é a Fonte da Vida.
Para o botânico - Ele é a Rosa de Saron.
Para o construtor - Ele é o Alicerce Seguro.
Para o carpinteiro - Ele é a Porta de Entrada.
Para o doutor - Ele é o Grande Médico.
Para o educador - Ele é o Mestre Incomparável.
Para o engenheiro - Ele é o Novo e Alto Caminho.
Para o agricultor - Ele é o Semeador e Senhor da Colheita.
Para o o florista - Ele é o Lírio dos Vales.
Para o geólogo - Ele é a Rocha Eterna.
Para o horticultor - Ele é a Videira Verdadeira.
Para o jurisconsulto - Ele é o Juiz Justiceiro
Para o jurado - Ele é a Testemunha Fiel e Verdadeira.
Para o joalheiro - Ele é a Pérola de Grande Preço.
Para o advogado - Ele é o Conselheiro e Advogado Justo.
Para o músico - Ele é a Verdadeira Harmonia.
Para o escritor - Ele é Boas Novas de Grande Alegria.
Para o filantropo - Ele é o Dom Inegável.
Para o filósofo - Ele é a Sabedoria Divina.
Para o pregador - Ele é a Palavra de Deus.
Para o escultor - Ele é a Pedra Viva.
Para o servo - Ele é o Bom Senhor.
Para o estadista - Ele é Desejado das Nações.
Para o estudante - Ele é a Verdade Encarnada.
Para o teólogo - Ele é o Autor e Consumador da Fé.
Para o operário - Ele é o Doador do Descanso.
Para o viajante - Ele é o Caminho.
Para o pecador - Ele é o Salvador.
Para o cristão - Ele é o Consolador.
JESUS representa a expressão mais alta de toda a vocação.
Ele é o Amigo dos Pobres, O Curador do Doente, O Mestre Perfeito, o Filósofo Incomparável, o Ideal dos Ideais, o Rei dos Reis. Mas - além de tudo isto, Ele é O Glorioso Salvador e o Magnificente Redentor, O Filho de Deus!
Fonte: Por Russell V. DeLong - Evangelista nazareno. Revista Arauto da Santidade - Edição Especial , p.7.
Para o arquiteto - Ele é a Pedra Angular.
Para o autor _ Ele é o Personagem Ideal.
Para o Padeiro - Ele é o Pão da Vida.
Para o banqueiro - Ele é o Tesouro Escondido.
Para o biologista - Ele é a Fonte da Vida.
Para o botânico - Ele é a Rosa de Saron.
Para o construtor - Ele é o Alicerce Seguro.
Para o carpinteiro - Ele é a Porta de Entrada.
Para o doutor - Ele é o Grande Médico.
Para o educador - Ele é o Mestre Incomparável.
Para o engenheiro - Ele é o Novo e Alto Caminho.
Para o agricultor - Ele é o Semeador e Senhor da Colheita.
Para o o florista - Ele é o Lírio dos Vales.
Para o geólogo - Ele é a Rocha Eterna.
Para o horticultor - Ele é a Videira Verdadeira.
Para o jurisconsulto - Ele é o Juiz Justiceiro
Para o jurado - Ele é a Testemunha Fiel e Verdadeira.
Para o joalheiro - Ele é a Pérola de Grande Preço.
Para o advogado - Ele é o Conselheiro e Advogado Justo.
Para o músico - Ele é a Verdadeira Harmonia.
Para o escritor - Ele é Boas Novas de Grande Alegria.
Para o filantropo - Ele é o Dom Inegável.
Para o filósofo - Ele é a Sabedoria Divina.
Para o pregador - Ele é a Palavra de Deus.
Para o escultor - Ele é a Pedra Viva.
Para o servo - Ele é o Bom Senhor.
Para o estadista - Ele é Desejado das Nações.
Para o estudante - Ele é a Verdade Encarnada.
Para o teólogo - Ele é o Autor e Consumador da Fé.
Para o operário - Ele é o Doador do Descanso.
Para o viajante - Ele é o Caminho.
Para o pecador - Ele é o Salvador.
Para o cristão - Ele é o Consolador.
JESUS representa a expressão mais alta de toda a vocação.
Ele é o Amigo dos Pobres, O Curador do Doente, O Mestre Perfeito, o Filósofo Incomparável, o Ideal dos Ideais, o Rei dos Reis. Mas - além de tudo isto, Ele é O Glorioso Salvador e o Magnificente Redentor, O Filho de Deus!
Fonte: Por Russell V. DeLong - Evangelista nazareno. Revista Arauto da Santidade - Edição Especial , p.7.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O evolucionismo e a complexidade do olho
Phillip Yancey e o Dr. Paul Brand explicam a complexidade do olho em seu livro Feito de Modo Especial e Admirável, SP, Vida, 2006. "Uma ameba tem uma percepção visual grosseira", explicam: ela se move para a luz, nada mais. Ela tem uma única célula. No interior do meu olho, fixando-se nela, há 107.000.000 de células." Pense em como o olho se encaixaria com toda a sua complexidade na teoria da evolução. "Sete milhões são cones, cada um carregado e pronto para disparar uma mensagem para o cérebro quando uns poucos fótons de luz cruzam seu caminho. Por causa deles posso distinguir milhares de matizes. Os outros 100 milhões de células são bastonetes, células de apoio usadas em claridade reduzida. Quando há apenas bastonetes em ação, não enxergo a cor, mas posso distinguir um espectro de luz tão vasto que a luz mais acesa que percebo é 1 bilhão de vezes mais brilhante que a mais apagada". Só um projetista teria planejado o olho para que ele pudesse funcionar com toda essa complexidade. Só um cego não enchergaria isso. Leia Pv 20.12 e Sl 94.9 e veja quem fez o olho.
Fonte:Edino Melo. 100 Respostas Bíblicas para o Evolucionismo: Transcultural Editora.SP
Fonte:Edino Melo. 100 Respostas Bíblicas para o Evolucionismo: Transcultural Editora.SP
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Jesus ou Yeshua" ? Tradução Bíblica
As explicações da Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da SBB sobre o nome de Jesus, tema que vem despertando dúvidas em vários leitores
Pergunta:
Tem fundamento afirmação de que o nome Jesus é de origem grega e não hebraica?
Resposta:
Não, não tem. Esse nome, transliterado para o grego com Iesus, é hebraico e vem de Yeshua" (as aspas representam a letra hebraica ayin). A forma plena da palavra é yehoshua", que, a partir do Cativeiro, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua".
Até o começo de segundo século d.C. Iesous (Yeshua") era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.
Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego. Ver, por exemplo, o Dictionaire Grec-Français (Dicionário Grego-Francês), de C. Alexandre, que, no apêndice de nomes históricos, mitológicos e geográficos, traz no verbete Iesous apenas o seguinte: "Jesus, nome hebraico."
Pergunta:
Como o nome Yehoshua" se tornou Jesus?
Resposta:
Já vimos que o vocábulo Jesus não se deriva diretamente de Yehoshua", mas da forma abreviada Yeshua", através do grego e do latim. A letra j inicial se explica da seguinte forma: os judeus da Dispersão, empenhados em traduzir as Escrituras do hebraico para o grego (a Septuaginta) , não encontraram nessa lingua uma consoante correspondente no hebraico. A solução, então, foi recorrer à vogal grega iota, que corresponde ao nosso i. Então escreveram Ieremias, começando com i, e assim por diante, inclusive Iesous.
Mas como foi que esse i se tornou j? Foi através do latim, que deu origem às línguas neolatinas, entre as quais está o português. No latim posterior à Idade Média, começou a aparecer na escrita a distinção que já existia na pronúncia entre o i vogal e o i consoante, o qual passou a ser grafado j. Por isso, o Dicionário Latino-Português, de Santos Saraiva, traz verbetes como estes: Iesous ou Jesus, Ieremias ver Jeremias.
Agora, a explicação para o s médio em Jesus. No vocábulo hebraico Jeshua" o grupo sh representa a consoante shin. Por não haver em grego som correspondente a essa consoante fricativa palatal (que soa como a letra x em "eixo"), os judeus a substituíram por sigma, também fricativa mas linguodental (que em grego, mesmo entre vogais, soa como o nosso ss). O ditongo grego ou soa u.
O aparecimento do s final no nome Jesus se explica pela necessidade de tornar esse nome declinável: os judeus substituíram a letra ayin final pela letra sigma (o s do grego) do caso a palavra se declina assim: Iesou (genitivo), Iesoi (dativo), Iesoun (acusativo) e Iesou (vocativo). Com isso, foram resolvidos dois problemas de uma só vez: o nome ficou declinável, e o ayin final, que não tem equivalente em grego, foi substituído por um sigma (letra s)
Fato semelhante se deu com Judas, que reflete a forma grega Ioudas, que em hebraico é Yehudah (Judá). Outros nomes hebraicos que terminam com a gutural he têm em grego, em latim e em português o som s: Isaías, Jeremias, Josias, Sofonias. Outro exemplo é o vocábulo Mashiach, que termina com a gutural sonora cheth (ch), a qual em grego, em latim e em português deu lugar ao som de s: Messias.
A evolução do termo de uma língua para outra é a seguinte: Yeshua" (hebraico) > Iesous (grego) > Jesus (latim) > Jesus (português).
Nota: As respostas aqui apresentadas foram formuladas por um dos membros da Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da Sociedade Bíblica do Brasil, tendo sido lidas e aprovadas em reunião plenária, em 30 de maio de 1995. Por motivo de espaço, o texto original foi resumido.
Fonte:A BÍBLIA NO BRASIL - JULHO A DEZEMBRO DE 1995 - SBB p.27.
No serviço do Mestre, Pastor Sandro Gomes - E-mail: prsandrogomes@ig.com.br
Pergunta:
Tem fundamento afirmação de que o nome Jesus é de origem grega e não hebraica?
Resposta:
Não, não tem. Esse nome, transliterado para o grego com Iesus, é hebraico e vem de Yeshua" (as aspas representam a letra hebraica ayin). A forma plena da palavra é yehoshua", que, a partir do Cativeiro, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua".
Até o começo de segundo século d.C. Iesous (Yeshua") era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.
Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego. Ver, por exemplo, o Dictionaire Grec-Français (Dicionário Grego-Francês), de C. Alexandre, que, no apêndice de nomes históricos, mitológicos e geográficos, traz no verbete Iesous apenas o seguinte: "Jesus, nome hebraico."
Pergunta:
Como o nome Yehoshua" se tornou Jesus?
Resposta:
Já vimos que o vocábulo Jesus não se deriva diretamente de Yehoshua", mas da forma abreviada Yeshua", através do grego e do latim. A letra j inicial se explica da seguinte forma: os judeus da Dispersão, empenhados em traduzir as Escrituras do hebraico para o grego (a Septuaginta) , não encontraram nessa lingua uma consoante correspondente no hebraico. A solução, então, foi recorrer à vogal grega iota, que corresponde ao nosso i. Então escreveram Ieremias, começando com i, e assim por diante, inclusive Iesous.
Mas como foi que esse i se tornou j? Foi através do latim, que deu origem às línguas neolatinas, entre as quais está o português. No latim posterior à Idade Média, começou a aparecer na escrita a distinção que já existia na pronúncia entre o i vogal e o i consoante, o qual passou a ser grafado j. Por isso, o Dicionário Latino-Português, de Santos Saraiva, traz verbetes como estes: Iesous ou Jesus, Ieremias ver Jeremias.
Agora, a explicação para o s médio em Jesus. No vocábulo hebraico Jeshua" o grupo sh representa a consoante shin. Por não haver em grego som correspondente a essa consoante fricativa palatal (que soa como a letra x em "eixo"), os judeus a substituíram por sigma, também fricativa mas linguodental (que em grego, mesmo entre vogais, soa como o nosso ss). O ditongo grego ou soa u.
O aparecimento do s final no nome Jesus se explica pela necessidade de tornar esse nome declinável: os judeus substituíram a letra ayin final pela letra sigma (o s do grego) do caso a palavra se declina assim: Iesou (genitivo), Iesoi (dativo), Iesoun (acusativo) e Iesou (vocativo). Com isso, foram resolvidos dois problemas de uma só vez: o nome ficou declinável, e o ayin final, que não tem equivalente em grego, foi substituído por um sigma (letra s)
Fato semelhante se deu com Judas, que reflete a forma grega Ioudas, que em hebraico é Yehudah (Judá). Outros nomes hebraicos que terminam com a gutural he têm em grego, em latim e em português o som s: Isaías, Jeremias, Josias, Sofonias. Outro exemplo é o vocábulo Mashiach, que termina com a gutural sonora cheth (ch), a qual em grego, em latim e em português deu lugar ao som de s: Messias.
A evolução do termo de uma língua para outra é a seguinte: Yeshua" (hebraico) > Iesous (grego) > Jesus (latim) > Jesus (português).
Nota: As respostas aqui apresentadas foram formuladas por um dos membros da Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da Sociedade Bíblica do Brasil, tendo sido lidas e aprovadas em reunião plenária, em 30 de maio de 1995. Por motivo de espaço, o texto original foi resumido.
Fonte:A BÍBLIA NO BRASIL - JULHO A DEZEMBRO DE 1995 - SBB p.27.
No serviço do Mestre, Pastor Sandro Gomes - E-mail: prsandrogomes@ig.com.br
domingo, 2 de outubro de 2011
Que Pensam as Missões Estrangeiras Sobre a Evangelização no Brasil
Após uma reunião na qual estiveram presentes cerca de dezenove agências missionárias mundiais, foi produzido um documento sobre a Evangelização Global, em que o Brasil aparece como "povo não evangelizado", em que "a maioria nunca ouviu o Evangelho com relevância cultural e individual que resultasse em um entendimento suficiente para aceitar Cristo como um crente ou para rejeitá-lo".
Que hoje, com projeção um tanto otimista, o número total de cristãos evangélicos no Brasil é de 19,5 milhões (11%) e não 30 ou 45 milhões como costuma afirmar.
Que a cada hora, dois presos aumenta a população carcerária do Brasil, que já tem cerca de 180 mil detentos.
Que no Brasil passam mais pessoas pelos hospitais do que pelos templos das igrejas. Que muitas vezes, essas pessoas estão mais receptivas ao evangelho do que os que frequentam os cultos. E que a população dos hospitais constitui a maior internação coletiva superando a das escolas, dos quartéis ou dos hotéis.
Que se calculam serem mais de 16 milhões de alcoólatras crônicos no Brasil.
Que nos últimos dez anos, o número de menores de rua aumentou 37%.
Que se pudéssemos reunir em um só lugar as pessoas que frequentam as principais romanrias do país, teríamos de 3 milhões e quinhentos mil romeiros. Apenas entre os devotos de padre Cícero, calcula-se existirem mais de 40 milhões de seguidores.
Que apesar da falta de dados que comprovem, estima-se em 700 mil a 2 milhões, o número de muçulmanos no Brasil.
Que a maior colônia japonesa fora do Japão se localiza no Brasil. E que do total de 1 milhão e 400 mil japoneses vivendo no Brasil, 60% são católicos e menos de 1% são evangélicos.
Que o Brasil é o segundo país no mundo em prostituição infantil.
Que de acordo com a Unicef, 8 milões de crianças lutam desesperadamente para sobreviver nas ruas das grandes cidades do Brasil. Que, sem teto, comida ou proteção, milhares delas sequer chegam à idade adulta.
Que no Brasil existem 121 tribos indígenas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho, nem existe nenhuma porção da Palavra de Deus em sua própria língua.
Que milhares de pessoas estão sendo alcançadas pelo evangelho através do evangelismo durante as noites de carnaval, em várias partes do Brasil.
Que, ao contrário do que se imagina, a igreja evangélica não é o grupo que mais cresce no Brasil, mas sim o número de pessoas que se apresentam "sem religião". Em 1980 eram 2 milhões e em 1991, 7 milhões (acréscimo de 350% em 11 anos.
Que o número de espíritas confessos e todos aqueles que aceitam a doutrina da reencarnação ou das vidas sucessórias é mais de 62 milhões de brasileiros, cerca de 40% da população.
Estima-se que 10 milhões de famílias estão sem um lugar decente para morar em todo o Brasil.
Que apesar da região Norte possuir a maior porcentagem de evangélicos no país (quase 17%), estima-se que ainda existem mais de 35 mil comunidades ribeirinhas com população de 50 a 500 pessoas e que não tem sequer uma igreja evangélica.
Que aproximadamente, 10 milhões de brasileiros são dependentes de drogas, sem contar que os dependentes de álcool e de outras drogas denominadas lícitas. E que a maioria dos dependentes de drogas começam a utilizá-las na época em que estão entre a 1ª e a 8 ª série escolar, ou seja, entre os 7 e 14 anos de idade.
Que nos últimos anos tem-se constatado um grande aumento no número de seguidores de seitas. Um exemplo disso são as Testemunhas de Jeová, que tinham em 1980, 113 mil adeptos, e em 1999 chegou a 528 mil.
Que mais de 16 milhões de jovens com mais de 14 anos são analfabetos o equivalente às populações de Portugal e Suíça somadas.
Que 54 milhões de brasileiros estão abaixo da linha de pobreza, dentre os quais 24 milhões vivem na indigência.
É possível que essas informações sejam conhecidas no todo ou em parte por você, mas o nosso objetivo em enumerá-las não é apenas fornecer dados para suas ilustrações. Mas queremos que você considere cada item desta lista como instrumento de Deus para motivá-lo e impulsioná-lo a agir , nossa oração deve ser que Deus nos toque a tal ponto que consigamos vencer a indiferença ou a simples curiosidade. TRANSCRITO.
No serviço do Mestre, Pastor Sandro Gomes. E-mail:prsandrogomes@ig.com.br
Que hoje, com projeção um tanto otimista, o número total de cristãos evangélicos no Brasil é de 19,5 milhões (11%) e não 30 ou 45 milhões como costuma afirmar.
Que a cada hora, dois presos aumenta a população carcerária do Brasil, que já tem cerca de 180 mil detentos.
Que no Brasil passam mais pessoas pelos hospitais do que pelos templos das igrejas. Que muitas vezes, essas pessoas estão mais receptivas ao evangelho do que os que frequentam os cultos. E que a população dos hospitais constitui a maior internação coletiva superando a das escolas, dos quartéis ou dos hotéis.
Que se calculam serem mais de 16 milhões de alcoólatras crônicos no Brasil.
Que nos últimos dez anos, o número de menores de rua aumentou 37%.
Que se pudéssemos reunir em um só lugar as pessoas que frequentam as principais romanrias do país, teríamos de 3 milhões e quinhentos mil romeiros. Apenas entre os devotos de padre Cícero, calcula-se existirem mais de 40 milhões de seguidores.
Que apesar da falta de dados que comprovem, estima-se em 700 mil a 2 milhões, o número de muçulmanos no Brasil.
Que a maior colônia japonesa fora do Japão se localiza no Brasil. E que do total de 1 milhão e 400 mil japoneses vivendo no Brasil, 60% são católicos e menos de 1% são evangélicos.
Que o Brasil é o segundo país no mundo em prostituição infantil.
Que de acordo com a Unicef, 8 milões de crianças lutam desesperadamente para sobreviver nas ruas das grandes cidades do Brasil. Que, sem teto, comida ou proteção, milhares delas sequer chegam à idade adulta.
Que no Brasil existem 121 tribos indígenas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho, nem existe nenhuma porção da Palavra de Deus em sua própria língua.
Que milhares de pessoas estão sendo alcançadas pelo evangelho através do evangelismo durante as noites de carnaval, em várias partes do Brasil.
Que, ao contrário do que se imagina, a igreja evangélica não é o grupo que mais cresce no Brasil, mas sim o número de pessoas que se apresentam "sem religião". Em 1980 eram 2 milhões e em 1991, 7 milhões (acréscimo de 350% em 11 anos.
Que o número de espíritas confessos e todos aqueles que aceitam a doutrina da reencarnação ou das vidas sucessórias é mais de 62 milhões de brasileiros, cerca de 40% da população.
Estima-se que 10 milhões de famílias estão sem um lugar decente para morar em todo o Brasil.
Que apesar da região Norte possuir a maior porcentagem de evangélicos no país (quase 17%), estima-se que ainda existem mais de 35 mil comunidades ribeirinhas com população de 50 a 500 pessoas e que não tem sequer uma igreja evangélica.
Que aproximadamente, 10 milhões de brasileiros são dependentes de drogas, sem contar que os dependentes de álcool e de outras drogas denominadas lícitas. E que a maioria dos dependentes de drogas começam a utilizá-las na época em que estão entre a 1ª e a 8 ª série escolar, ou seja, entre os 7 e 14 anos de idade.
Que nos últimos anos tem-se constatado um grande aumento no número de seguidores de seitas. Um exemplo disso são as Testemunhas de Jeová, que tinham em 1980, 113 mil adeptos, e em 1999 chegou a 528 mil.
Que mais de 16 milhões de jovens com mais de 14 anos são analfabetos o equivalente às populações de Portugal e Suíça somadas.
Que 54 milhões de brasileiros estão abaixo da linha de pobreza, dentre os quais 24 milhões vivem na indigência.
É possível que essas informações sejam conhecidas no todo ou em parte por você, mas o nosso objetivo em enumerá-las não é apenas fornecer dados para suas ilustrações. Mas queremos que você considere cada item desta lista como instrumento de Deus para motivá-lo e impulsioná-lo a agir , nossa oração deve ser que Deus nos toque a tal ponto que consigamos vencer a indiferença ou a simples curiosidade. TRANSCRITO.
No serviço do Mestre, Pastor Sandro Gomes. E-mail:prsandrogomes@ig.com.br
Citação Bíblica da Semana
"Tendo sido, pois, justificados pela fé , temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus" (Romanos 5.1e 2). Nova Versão Internacional
"Therefore, since we have been justified, through faith, we have peace with God through our Lord Jesus Christ, throuth whom we have gained access by faith into this grace in which we now stend. And we rejoice in the hope of the glory of God." ( Romans 5.1 e 2). New International Version
"Therefore, since we have been justified, through faith, we have peace with God through our Lord Jesus Christ, throuth whom we have gained access by faith into this grace in which we now stend. And we rejoice in the hope of the glory of God." ( Romans 5.1 e 2). New International Version
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