SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

domingo, 28 de julho de 2013

RAÍZES DO PAPADO E DA MARIOLATRIA

Desde o ano 200 a.C. até o ano 276 da nossa Era, os imperadores romanos haviam ocupado o posto e o título de Sumo Pontífice da Ordem Babilônica.  Depois que o imperador Graciano se negara a liderar essa religião não cristã, Dâmaso, bispo da Igreja Cristã em Roma, foi nomeado para esse cargo no ano 378.  Uniram-se assim numa só pessoa todas as funções dum sumo sacerdote apóstata com os poderes de um bispo cristão. Imediatamente depois deste acontecimento, começou-se a promover a adoração a Maria como a Rainha do Céu e a Mãe de Deus. Daí procederam todos os absurdos romanistas quanto à humilde pessoa de Maria, mãe do Salvador. Enquanto se desenvolvia a adoração a Maria, os cultos da Igreja de Roma perdiam cada vez mais os elementos espirituais e a perfeita compreensão das funções sobrenaturais da graça de Deus.  Formas pagãs, como a ênfase sobre o mistério e a magia, influenciaram essa igreja.  O sacerdote, o altar, a missa e as imagens de escultura assumiram papel de preponderância no culto. A autoridade era centrada numa igreja dita infalível e não na vontade de Deus conforme expressa pela Sua Palavra.  (Fonte: Apostila do Curso de Missões do IBMS)

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