SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DIA DE FINADOS - “O que eu mais temo na vida é a morte”

Esta estarrecedora declaração saiu dos lábios de uma das mais famosas atrizes do
mundo: Marlene Dietrich, quando a mesma fora interrogada a cerca daquilo que ela mais temia.

Alguém já disse que o ponto positivo do dia de finados, a comemorar-se no dia 2 de novembro, parece ficar mesmo apenas para os comerciantes de flores e velas, que vêem nesta data um bom motivo para o aumento de suas vendas. Em contrapartida, para milhões de pessoas em muitas partes do mundo, esse dia representa momentos de profunda tristeza e de grande reflexão sobre o enigma que se esconde por detrás da morte. Só compreendemos o que é morte depois que ela põe a mão sobre um ser que amamos.

“O homem não tem poder sobre nada enquanto tem medo da morte. E quem não tem medo da morte possui tudo”, disse Tolstoi. E Dwight Lyman Moody, um dos mais notáveis evangelistas de todos os tempos, disse as seguintes palavras nos últimos segundo de vida: “Se isto é morte? É uma doçura! Tais palavras saíram dos lábios de um verdadeiro cristão, que entregara a sua vida inteiramente nas mãos daquele que venceu a morte – a saber, Jesus Cristo, que é a ressurreição e a vida.

“Quando vi, cai a seus pés com morto. Porém ele pôs sobre mim a sua mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o ultimo, e aquele que vive, estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno(Apocalipse 1.17,18).

São Paulo diz que o salário do pecado é a morte. Por essa razão o homem teme a morte. Mas o que levou o Evangelista D.L.Moody preferir as palavras imortais citadas acima? Foi sem sombra de dúvida a sua convicção de vida eterna após a morte física mediante a fé em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

William Shakespeare, provavelmente o maior gênio literário de todos os tempos, escreveu em seu testamento: “Eu encomendo minha alma nas mãos de Deus, meu criador, esperando e crendo sem vacilar, pelos méritos de Jesus Cristo, meu Salvador, ser feito participante da vida eterna”.
Alguém já disse que a diferença entre o crente e o incrédulo é esta: “o crente não tem medo da morte, mas tem medo do pecado, enquanto o último não tem medo do pecado, mas tem medo da morte”.

Sir Thomas Scott, chanceller da Inglaterra, declarou, em seu leito de morte: “Até este momento, pensei que não havia Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que existem ambos, e estou condenado à perdição pelo juízo do Todo-Poderoso. Logo, o homem deve descartar a falsa ideia de aperfeiçoamento do espírito através duma suposta reencarnação.

“Se com tua boca confessares a Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. (Romanos 10:9).

Graças a Deus que o seu filho Jesus nunca oficiou um funeral, mas sempre esteve presente à ressurreição.

Por tudo isso, o verdadeiro salvo em Cristo possui esperança na vida e certeza na morte; pois aguarda tão somente o dia glorioso em que à semelhança do Filho de Deus, os mortos no senhor, ressurreição em glória, sendo revestidos finalmente da imortalidade.

“Porque é necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista de imortabilidade." (I Corintios 15:53).

Amigo leitor ao chegarmos ao término deste sério alerta, convicto de que o amigo já chegou à conclusão de que o único que venceu a tão temida morte, chama-se Jesus Cristo, o qual te convida neste momento para o aceitares como o teu único e suficiente Salvador.

No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes

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