SANDRO GOMES DE OLIVEIRA. Diretor do Centro de Educação Teológica e Evangelística Shekinah.

domingo, 24 de abril de 2011

LEMAS MISSIONÁRIOS

"Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então nenhum sacrifício pode ser grande demais para que eu o faça por Ele." - C.T. Studd

"Declaro que estou morrendo, que não teria gasto minha vida de outro modo, ainda que em troca do mundo inteiro." David Brainerd

"Meu destino é proclamar a mensagem, em me importar com as consequências pessoais para mim mesmo." Zinzedorf

"A tarefa suprema da igreja é a evangelização do mundo." - Oswaldo Smith

"A igreja que deixa de ser evangelística, em breve deixa de ser evangélica." - Alexandre Duff

"Na mente divina não há distinção entre missões estrangeiras e missões nacionais. Onde houver uma alma perdida, aí está um campo missionário." - William Carey

UMA HISTÓRIA DE AMOR E AMIZADE... Reflexão

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.
Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, um menino de oito anos, considerado em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão o menino morreria devido aos traumatismos e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuia o sangue preciso.
Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado do menino agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre.
O médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou.
Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas.
O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou.
Os soluços ocasionais eram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng.
Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com Heng e explicando o que estava acontecendo , e o rostinho do mnino foi se aliviando... minutos depois ele estava novamente tranquilo. A enfermeira então explicou aos americanos:
- Heng pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sngue para o menino não morrer.
O médico se aproximou dele e com aajuda da enfermeira perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu a doar seu sangue, sabendo que iria morrer? E o menino simplesmente respondeu:

- ELE É MEU AMIGO.

Obs.: Amigo leitor, peço por gentileza que deixe o seu comentário sobre a reflexão citada acima. Desde já, muito obrigado. No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes.

sábado, 23 de abril de 2011

QUERO SER UM TELEVISOR - Reflexão

A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles. À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada. O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz: "O que aconteceu? "Ela respondeu: "Leia".
Era a redação do menino.
"Senhor, esta noite te peço algo especial: Me transforme em um televisor . Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive a TV de minha casa. Ter um lugar especial só para mim, e reunir minha família ao redor... Ser levado a sério quando falo. Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.
E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir a todos.
Senhor, não te peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisor!"
Naquele momento, o marido de Ama Maria disse: "Meu Deus, coitado desse menino. Nossa, que coisa esses pais".
E ela olha: "Essa redação é do nosso filho".

Obs.: Amigo leitor, peço por gentileza que deixe o seu comentário sobre a reflexão citada acima. Desde já, muito obrigado. No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes.

MASSACRE EM REALENGO - Comentários

"Menino bobo da sala, desprezado pelas meninas e ridicularizado nas brincadeiras, cresceu sob a solidadão. , mergulhou no mundo da internet durante a juventude e construiu, peça a peça, uma crueldade." Jornal Extra -10/04/2011

"No colégio, se espremia mais no mundinho próprio a cada vez que era motivo de chacota. Era o menino mais bobo da sala. As meninas não lhe davam bola. Apelidaos eram criados." EXTRA - 10/04/2011

"Em toda história, tem uma pré-história. E a dele é trágica, pelos relatos. Sofreu bullying, que é uma forma de humilhação, causa raiva e revela o sentimento de vingança." Leonardo Boff,teólogo e professor de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, à Rádio CBN. EXTRA - 10/04/2011

"Pelo que vemos, a mãe era esquizofrênica. Isso influi muito. Bullying, que fique claro, não é a causa da doença mental." Talvane de Moraes - Psiquiatra forense

"Posso definir com segurança que o problema do Wellington era no colégio. Ele escolheu para matar e morrer ali." Illana Casoy - Especialista em criminologia

Aula de Preconceito (bullying e discriminação)

Pesquisa revela que casos de bullying e discriminação são muito mais comuns nas instituições de ensino do Brasil do que se pode imaginar. Foi constatado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que o preconceito nas escolas públicas de todo o País é uma realidade: 99,3% dos entrevistados (alunos, professores, pais e funcionáriso) têm algum tipo de preconceito. Vejamos o que diz José Afonso Mazzon, professor da Faculdade de Economia e Adminstração da Universidade de São Paulo e pesquisador do estudo em apreço:
"pelos altos percentuais, a gente conclui que o ambiente escolar tem um componente preconceituoso bastante generalizado. Em geral, a maior parte das pessoas tem três, quatro ou cinco tipos de preconceitos. Segundo os dados pesquisados, 10% dos alunos já viram ou viveram situações em que colegas, professores ou funcionários foram humilhados ou agredidos. "A sociedade é preconceituosa, logo, a escola também será. Esses preconceitos são tão profundos que são
praticamente características da nossa cultura", conclui.

COMPORTAMENTO EQUIVOCADO
Percentual de alunos, professores, funcionários e pais que afirmam ter algum tipo de preconceito

Geográfico - 75,9%
Orientação sexual - 87,3%
Socioeconômico - 87,5%
Idade - 91%
Gênero - 93,5%
Étnico-racial - 94,2%
Necessidades especiais - 96,5%
Geral - 99,3%
Fonte: Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, estudo com alunos, pais, professores e funcionários de escolas públicas do Brasil.

Obs.: Amigo leitor, peço por gentileza que deixe o seu comentário sobre os dados citados acima. Desde já, muito obrigado. No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes.

DUVIDANDO DA EXISTÊNCIA DE DEUS

Um homem foi cortar o cabelo e a barba. como sempre acontece, ele e o barbeiro ficaram conversando sobre várias coisas, até que - por causa de uma notícia de jornal sobre meninios abandonados - o barbeiro afirmou:

- Como o senhor pode ver, esta tragédia mostra que Deus não existe.
- Como?
- O senhor não lê jornais? Temos tanta gente sofrendo, crianças abondanadas,
crimes de todo tipo. Se Deus existisse, não haveria sofrimento.
O cliente ficou pensando, mas o corte estava quase no final, e resolveu não
prolongar a conversa. Voltaram a discutir temas mais amenos, o serviço foi
terminado, o cliente pagou, e saiu.
Entretanto, a primeira coisa que viu foi um mendigo, com barba de muitos
dias, e longos cabelos desgrenhados. Imediatamente, voltou para a barbearia, e
falou para a pessoa que o atendera:
-Sabe de uma coisa? Os barbeiros não existem.
- Como não existem? Eu estou aqui, e sou barbeiro.
- Não existem! - insistiu o homem. - Porque se existissem, não haveria pessoas
com barba tão grande, e cabelo tão desgrenhado como o que acabo de ver na esquina
- Posso garantir que os barbeiros existem. Acontece que este homem nunca veio
até aqui.
- Exatamente! Então, para responder sua pergunta, Deus também existe. O que passa
é que as pessas não vão até Ele. Se O buscassem, seriam mais solidários, e não
haveria tanta misária no mundo.