"Há, na Europa, um animalzinho cobiçado pelos caçadores: o ARMINHO. Sua pele tem alto preço. O pêlo é branco como a neve, e o animal cuida dele todo o dia. Não se encosta em lugares sujos, não se põe em ambiente em que a brancura lirial do pêlo seja manchada. Sabendo os caçadores desse zelo, desse cuidado, que é mensagem para todos nós, emporcalham a entrada da toca do bichinho em momentos em que lá não esteja. Depois, soltam a matilha na floresta. Vendo-se perseguido, o arminho procura a grota; mas, notando a imundície na porta de sua morada e sentindo que vai macular a pureza da pele, prefere morrer. Volta-se e enfrenta os cães. Prefere a morte à impureza.
Quantos, por amor de valores materiais, temporais, menosprezam riquezas espirituais morais, valores eternos! Não trocou Esaú a primogenitura por um pratinho de lentilhas (Gên., 25)? Não deixou Demas a companhia de um santo pelo amor ao mundo (II Tim.,4)? Bem aventurados os que mantêm ao lar abandonado (Lucas, 15)!"
- Augusto Gotardelo(1982,p.16).
Obs.: Amigo leitor, peço por gentileza que deixe o seu comentário sobre a reflexão citada acima. Desde já, muito obrigado. No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes.
Quantos, por amor de valores materiais, temporais, menosprezam riquezas espirituais morais, valores eternos! Não trocou Esaú a primogenitura por um pratinho de lentilhas (Gên., 25)? Não deixou Demas a companhia de um santo pelo amor ao mundo (II Tim.,4)? Bem aventurados os que mantêm ao lar abandonado (Lucas, 15)!"
- Augusto Gotardelo(1982,p.16).
Obs.: Amigo leitor, peço por gentileza que deixe o seu comentário sobre a reflexão citada acima. Desde já, muito obrigado. No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes.